por Lukas Qua Set 05, 2012 8:45 am
Kheltu observa bem as árvores ao redor, tenta escutar algum som diferente tambem. Mas a noite segue tranquila e nada de diferente ocorre. As cinco da manha o guardião acorda Barundar, interrompendo o ronco retumbante do anão. O anão resmunga um pouco mas levanta do seu saco de dormir.
Os dois improvisam uma mesa e comem o café da amanha, composto das suas rações de viagem e algumas frutas que Barundar pegou pelo caminho. A chuva, que havia cessado, volta a cair pesadamente na floresta, embora as copas das árvores bloqueiem em parte a água.
- Temo mais um dia e meio de viagem. Essa chuva deixa o solo lamaçento, vai atrapalha um pouco, diz Barundar, enquanto come um naco do pedaço de ração.
Após, os dois se organizam para voltar a viagem. Primeiro desce Barundar, após Kheltu desce as armaduras e mochilas, por fim desce o clérigo. Barundar coloca sua armadura fosca e coloca sua marreta as costas, pega sua corda e da um pouco de ração ao Zandor. No início da manha (6h), os dois partem para continuar a viagem.
A lama realmente atrapalha em alguns trechos, fazendo com que os dois aventureiros escorreguem vez ou outra. É no final da manha do segundo dia de viagem que os dois escutam o som de um homem falando, com uma voz grave, ao longe. A voz ecoa pela silenciosa floresta.
- Mas que diabo? dia Barundar.