O anão pronuncia mais algumas palavras em uma língua que Kheltu não entende. Ao final, a criatura afrouxa a mão e coloca o anão no chão, a um metro da pilha de corpos.
- Brmmm, servo de silvanus. Na próxima vez, seria sábia não vir correndo na direção de um ente enfurecido! O que vocês querem na minha floresta? O que são essas criaturas nas minhas raízes? O que é essa coisa cheia de pelos, barbas e malcheirosa? diz o ente, mostrando o homem que esta na sua outra mão.
- Não conheço esse ai não. Me chamo Barundar, Marreta Espinho. Ali atras esta Kheltu, servo de Kelenvor, diz Barundar.
- Kelem...FOI VOCÊ QUE FEZ ESSA SUJEIRA, CLÉRIGO DO DEUS DA MORTE!? diz a árvore, numa aparente fúria, sua voz soa como um tambor nos ouvidos dos aventureiros.
- Eu não queria atrapalhar a conversa de vocês, mas to muito desconfortavel aqui. Dá pra me largar o cabeça de carvalho? Meu nome é Shadnakar, não sirvo a ninguem mas valorizo a minha vida, diz o homem preso na mão do ente.