Kheltu, O Guardião dos Mortos
- Lukas
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- Mensagem nº21
Re: Kheltu, O Guardião dos Mortos
Os ataques dos Zumbis são desviados pela agilidade de Barundar e Kheltu, que esquivam das pancadas que os mortos desferem. Eles atacam com as mãos nuas. Barundar desfere um poderoso ataque nas costelas do zumbi que esta a sua frente, porem não o derruba, o corpo da criatura que absorve parte do impacto. Zandor desfere uma mordida, mas erra seu ataque devido a posição "cambaleante" do zumbi.
- Cyrus Leghorian
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- Mensagem nº22
Re: Kheltu, O Guardião dos Mortos
O Kheltu não tinha tempo de pegar o escudo e a foice curta, então ele saca a foice longa e num movimento descendente tenta atingir a criatura.
- ATAQUE:
- Ataque +3:
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Dano:
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- Lukas
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- Mensagem nº23
Re: Kheltu, O Guardião dos Mortos
A Foice faz um rasgo vertical no peito do Zumbi, arrancando um sangue escuro e espesso. A criatura sente, mas rosna e avança para atacar Kheltu.
- Off-game:
- Ataque em Kheltu e Barundar +2
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Lukas efetuou 2 lançamento(s) de dados (d6.) :- 6 , 2
Ataque de Barundar +6
Lukas efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :- 3
Lukas efetuou 1 lançamento(s) de dados (d10.) :- 10
Ataque de Zandor +3
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Lukas efetuou 1 lançamento(s) de dados (d6.) :- 3
- Lukas
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- Mensagem nº24
Re: Kheltu, O Guardião dos Mortos
- Off-game:
- Confirmação de crítico de Zandor
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- Lukas
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- Mensagem nº25
Re: Kheltu, O Guardião dos Mortos
Os zumbis avançam contra os combatentes. O zumbi tenta desferir uma pancada em Kheltu, mas seu manto-armadura foi mais forte e o clérigo não foi ferido. O ataque desajeitado do outro zumbi em Barundar é facilmente esquivado pelo anão, que devolve com uma marretada na criatura, mas ela cambaleia para um lado e desvia. Zandor morde agressivamente a coxa do zumbi, que agora sente os dentes do animal. Zandor arranca um pedaço da coxa da criatura e posiciona-se as costas da criatura.
- Cyrus Leghorian
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- Mensagem nº26
Re: Kheltu, O Guardião dos Mortos
O Guardião novamente ataca o zumbi, que teimava em não morrer. Se bem que ele já está morto, pensa Kheltu.
- Vamos Barundar, você pode fazer mais do que isso - tenta incentivar o anão enquanto descia seu golpe na criatura.
- Vamos Barundar, você pode fazer mais do que isso - tenta incentivar o anão enquanto descia seu golpe na criatura.
- ATAQUE:
- Ataque +3:
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Dano:
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- Lukas
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- Mensagem nº27
Re: Kheltu, O Guardião dos Mortos
Kheltu faz mais um corte no zumbi, retalhando ainda mais a criatura. Porem, ela ainda avança furiosa contra o clérigo.
- Off-game:
- Ataque em Kheltu e Barundar +2
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Lukas efetuou 2 lançamento(s) de dados (d6.) :- 1 , 4
Ataque de Barundar +1 (ataque poderoso)
Lukas efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :- 5
Lukas efetuou 1 lançamento(s) de dados (d10.) :- 8
Ataque de Zandor +3
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Lukas efetuou 1 lançamento(s) de dados (d6.) :- 2
- Lukas
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- Mensagem nº28
Re: Kheltu, O Guardião dos Mortos
Os dois zumbis atacam Kheltu e Barundar, mas seus ataques são frustados devido a armadura dos dois guerreiros.
- HÁ! Tu acha que eu vo perde prum jardineiro?! Olha só como é que se faz, garoto! diz Barundar, desferindo um poderoso golpe com sua marreta. Porem, ele erra o alvo e atinge o chão, fazendo um barulho seco e oco.
- Maldito Zumbi dos 9 infernos! diz o anão, bravo com o seu erro.
Zandor novamente consegue morder a perna do zumbi, mas sem surtir algum dano na criatura.
- HÁ! Tu acha que eu vo perde prum jardineiro?! Olha só como é que se faz, garoto! diz Barundar, desferindo um poderoso golpe com sua marreta. Porem, ele erra o alvo e atinge o chão, fazendo um barulho seco e oco.
- Maldito Zumbi dos 9 infernos! diz o anão, bravo com o seu erro.
Zandor novamente consegue morder a perna do zumbi, mas sem surtir algum dano na criatura.
- Cyrus Leghorian
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- Mensagem nº29
Re: Kheltu, O Guardião dos Mortos
- O seu lobo luta melhor do que você Barundar - caçoa Kheltu com mais uma tentativa frustrada do anão. A seguir ele próprio tenta liquidar de uma vez por todas seu oponente.
- ATAQUE:
- Ataque +3:
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Dano:
Cyrus Leghorian efetuou 2 lançamento(s) de dados (d4.) :- 4 , 3
- Lukas
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- Mensagem nº30
Re: Kheltu, O Guardião dos Mortos
O ataque de Kheltu liquida o seu adversário. Ele consegue dividir o zumbi ao meio com um golpe rodado da sua foice. O anão responde bem humorado ao comentario de Kheltu, fazendo-o pensar que somente um clérigo de Kelemvor e um anão poderiam estar tendo uma conversa bem humorada no meio de um combate com mortos vivos.
- Uff! O pior que fui eu que ensinei esse cão dos infernos!
Em seguida o zumbi de Barundar o ataca com mais uma pancada.
- Uff! O pior que fui eu que ensinei esse cão dos infernos!
Em seguida o zumbi de Barundar o ataca com mais uma pancada.
- Off-game:
- Ataque +2
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Lukas efetuou 1 lançamento(s) de dados (d6.) :- 3
Ataque de Barundar +1 (ataque poderoso)
Lukas efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :- 18
Lukas efetuou 1 lançamento(s) de dados (d10.) :- 7
Ataque de Zandor +3
Lukas efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :- 6
Lukas efetuou 1 lançamento(s) de dados (d6.) :- 1
- Lukas
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- Mensagem nº31
Re: Kheltu, O Guardião dos Mortos
O zumbi desfere uma pancada facilmente desviada por Barundar.
-SILVAAAANUUUSSS! grita Barundar, em seguida desfere um poderoso golpe com sua marreta na cabeça do zumbi, fazendo-a sair do corpo e voar longe. Em seguida o corpo cai inerte no chão. O anão em seguida segura a marreta em posição de defesa e olha ao redor, verificando se existem mais ameaças. Em seguida relaxa e respira fundo, dizendo:
- Tu ta bem jardineiro? Olha só isso aqui, diz o anão mostrando os cadáveres, - Todos eles trajam-se com plebeus e tem as vestes sujas de terra, alias, acho que em vida eles tambem estavam muito sujos antes de morrer. Conheço isso muito bem, meus parentes anões eram mineiros e passavam dias e dias imundos, explorando os veios da terra e das montanhas...tenho certeza de que se esses malditos não levantaram dos seus tumulos, eles estavam escavando alguma coisa!
Em seguida ele chama Zandor, alisando-o e verificando se esta machucado.
-SILVAAAANUUUSSS! grita Barundar, em seguida desfere um poderoso golpe com sua marreta na cabeça do zumbi, fazendo-a sair do corpo e voar longe. Em seguida o corpo cai inerte no chão. O anão em seguida segura a marreta em posição de defesa e olha ao redor, verificando se existem mais ameaças. Em seguida relaxa e respira fundo, dizendo:
- Tu ta bem jardineiro? Olha só isso aqui, diz o anão mostrando os cadáveres, - Todos eles trajam-se com plebeus e tem as vestes sujas de terra, alias, acho que em vida eles tambem estavam muito sujos antes de morrer. Conheço isso muito bem, meus parentes anões eram mineiros e passavam dias e dias imundos, explorando os veios da terra e das montanhas...tenho certeza de que se esses malditos não levantaram dos seus tumulos, eles estavam escavando alguma coisa!
Em seguida ele chama Zandor, alisando-o e verificando se esta machucado.
- Cyrus Leghorian
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- Mensagem nº32
Re: Kheltu, O Guardião dos Mortos
- Se eu estou bem? Eu que deveria fazer esta pergunta à você, Barundar - diz Kheltu dando uma rápida apalpada em suas vestes para limpá-la de qualquer sujeira ocasionada pela luta. A seguir ele ouve o comentário do anão acerca das vestes imundas das criaturas. - O que eles poderiam estar escavando? - pergunta mais para si mesmo do que para o anão. Evidentemente nenhum dos dois tinha a resposta. - Acho que vale a pena seguirmos o rastro deles então, isto poderá responder esta questão.
- Lukas
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- Mensagem nº33
Re: Kheltu, O Guardião dos Mortos
- Eles tão vindo de lá, diz o anão apontando em uma direção naquela floresta que parece ser infinita. - E é pra lá que fica o nosso objetivo.
O anão pega seu cantil de água e toma um longo gole.
- Vamu em frente. Nao so louco de anda nessa floresta de noite. Temo que aproveita enquanto ainda é dia, diz o anão seguindo em frente.
Os dois andam por aquele cenário que é imutavel até o final da tarde e início da noite, quando começa a anoitecer. (18-19h). O anão começa a buscar um local para os dois repousarem. Após analisar o território, fixa o olhar em uma copa de árvore.
- Abaixa! diz o anão, escondendo-se atras de um monte de arbustos.
Após, ele fica vigiando por alguns minutos a copa da árvore. É uma arvore de 6 metros de altura, tão larga que 6 humanos não conseguiriam abraça-la. No topo da copa há uma estrutura de madeira, como se fosse um posto de vigília, que é coberto por vários galhos e ramos da árvore.
- Acho que não tem ninguem. Vamo te que subi la, é o melhor lugar pra passa a noite! diz o anão, indo em direção a árvore.
Chegando lá, ele olha pra cima e fala: - Vou tirar minha armadura e minha mochila, só vo leva minha adaga e minha corda. Vo subi la e depois puxo o equipamento. Se não vo fica muito pesado. Sugiro que tu faça o mesmo, diz o anão, tirando dua armadura e ficando com roupas simples feitas de um pano forte. Após, ele coloca a adaga na boca, a corda ele enrola entre o ombro esquerdo e abaixo do braço direito, e inicia a escalada.
O anão pega seu cantil de água e toma um longo gole.
- Vamu em frente. Nao so louco de anda nessa floresta de noite. Temo que aproveita enquanto ainda é dia, diz o anão seguindo em frente.
Os dois andam por aquele cenário que é imutavel até o final da tarde e início da noite, quando começa a anoitecer. (18-19h). O anão começa a buscar um local para os dois repousarem. Após analisar o território, fixa o olhar em uma copa de árvore.
- Abaixa! diz o anão, escondendo-se atras de um monte de arbustos.
Após, ele fica vigiando por alguns minutos a copa da árvore. É uma arvore de 6 metros de altura, tão larga que 6 humanos não conseguiriam abraça-la. No topo da copa há uma estrutura de madeira, como se fosse um posto de vigília, que é coberto por vários galhos e ramos da árvore.
- Acho que não tem ninguem. Vamo te que subi la, é o melhor lugar pra passa a noite! diz o anão, indo em direção a árvore.
Chegando lá, ele olha pra cima e fala: - Vou tirar minha armadura e minha mochila, só vo leva minha adaga e minha corda. Vo subi la e depois puxo o equipamento. Se não vo fica muito pesado. Sugiro que tu faça o mesmo, diz o anão, tirando dua armadura e ficando com roupas simples feitas de um pano forte. Após, ele coloca a adaga na boca, a corda ele enrola entre o ombro esquerdo e abaixo do braço direito, e inicia a escalada.
- Off-game:
- Teste de Escalar +3
Lukas efetuou 6 lançamento(s) de dados (d20.) :- 13 , 17 , 2 , 15 , 14 , 9
- Lukas
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- Mensagem nº34
Re: Kheltu, O Guardião dos Mortos
Barundar sobe 3 metros, para então escorregar em um dos apoios e cair de costas no chão.
- Ai! diz ele, erguendo-se com as duas mãos nas costas. - Você, não ri! diz ele, apontando para Kheltu, irritado. Em seguida ele retira a corda do seu corpo e busca na sua mochila um arpéu. Ele pega a corda e dá alguns nós.
Ele gira aquela corda e arpéu durante uns 5 minutos, até achar um bom ponto e lança a corda em um dos galhos da arvore. Em seguida, põe-se a escalar.
- Ai! diz ele, erguendo-se com as duas mãos nas costas. - Você, não ri! diz ele, apontando para Kheltu, irritado. Em seguida ele retira a corda do seu corpo e busca na sua mochila um arpéu. Ele pega a corda e dá alguns nós.
Ele gira aquela corda e arpéu durante uns 5 minutos, até achar um bom ponto e lança a corda em um dos galhos da arvore. Em seguida, põe-se a escalar.
- Off-game:
Teste de Escalar +3
Lukas efetuou 4 lançamento(s) de dados (d20.) :- 16 , 10 , 15 , 20
- Lukas
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- Mensagem nº35
Re: Kheltu, O Guardião dos Mortos
- HÁ! Tá vazio jardineiro! Manda os equipamentos! diz o anão, de cima da árvore.
- Off-game:
- Declare se escalara com ou sem armadura. A arvore tem 6 metros, cada sucesso tu anda 1/4 do teu deslocamento usando a corda do anão. Falha por 5 ou mais gera queda.
- Cyrus Leghorian
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- Mensagem nº36
Re: Kheltu, O Guardião dos Mortos
Kheltu olha para a estrutura de madeira em cima da árvore e comenta com Barundar:
- Isto aqui parece um posto de vigia. Foram os sacerdotes de Silvanus que o construíram?
A seguir ele vê o anão tentando subir na árvore. Quando ele finalmente consegue, Kheltu retira sua veste-armadura e coloca uma veste normal que ele utilizaria para dormir. Apesar da armadura se transformar numa simples veste negra, o seu peso e os seus incômodos para dormir continuavam a pesar. Depois ele passa todos os equipamentos para Barundar através da corda.
- Aqui vou eu.
Após segurar firme a corda com as duas mãos, Kheltu inicia a escalada.
- Isto aqui parece um posto de vigia. Foram os sacerdotes de Silvanus que o construíram?
A seguir ele vê o anão tentando subir na árvore. Quando ele finalmente consegue, Kheltu retira sua veste-armadura e coloca uma veste normal que ele utilizaria para dormir. Apesar da armadura se transformar numa simples veste negra, o seu peso e os seus incômodos para dormir continuavam a pesar. Depois ele passa todos os equipamentos para Barundar através da corda.
- Aqui vou eu.
Após segurar firme a corda com as duas mãos, Kheltu inicia a escalada.
- ESCALAR:
- Eu gostaria de "escolher 10" para a escalada. Eu acredito que há tempo suficiente para isso. Agora se não for possível, estarei realizando os meus testes mais abaixo.
Teste de Escalar +0:
Cyrus Leghorian efetuou 4 lançamento(s) de dados (d20.) :- 12 , 3 , 16 , 9
- Lukas
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- Mensagem nº37
Re: Kheltu, O Guardião dos Mortos
Barundar puxa todos os equipamentos.
-Uff...uff...uff..por Moradin que manto mais pesado? HÁ! Isso aqui é mágico num é jardineiro? ele bate no manto e Kheltu escuta o tilintar do aço. - Tu é mais esperto que eu pensava! diz Barundar.
Quando Kheltu chega no topo da árvore, ele sobe por uma sacada em uma estrutura oval coberta por grossas camadas de madeira, percebe uma sala de aproximadamente 6m por 6m, com um pequeno armário antigo e em pessimo estado de conservação no fundo. Há tambem muitas folhas secas e musgo no interior da estrutura, que da a impressão de estar desabitada há anos. Na sacada há um pequeno suporte para armas, que contem um arco velho quebrado, bem como algumas flechas cheias de musgo. O local é escuro, mas não pode-se notar nada olhando por baixo e por fora da árvore. Logo, é o esconderijo perfeito.
- Não acredito que seja olbra de druídas não - preferimos clareiras - isso aqui ta parecendo algum posto de vigília drow. O por que de estar abandonado eu não sei, diz o anão. Ele busca na sua mochila seu saco de dormir, senta em cima, reúne algumas folhas secas do próprio local, retira alguns pedaços de madeira da própria estrutura em que se encontravam e faz uma pequena fogueira.
- Vamo aproveita enquanto ainda não esta totalmente escuro. Teremos que apagar quando Shar assumir, diz o anão.
- E tu garoto, que fez pra querer esse caminho, do senhor dos mortos? diz o anão, puzando conversa e retirando um pedaço da sua ração da sua mochila.
-Uff...uff...uff..por Moradin que manto mais pesado? HÁ! Isso aqui é mágico num é jardineiro? ele bate no manto e Kheltu escuta o tilintar do aço. - Tu é mais esperto que eu pensava! diz Barundar.
Quando Kheltu chega no topo da árvore, ele sobe por uma sacada em uma estrutura oval coberta por grossas camadas de madeira, percebe uma sala de aproximadamente 6m por 6m, com um pequeno armário antigo e em pessimo estado de conservação no fundo. Há tambem muitas folhas secas e musgo no interior da estrutura, que da a impressão de estar desabitada há anos. Na sacada há um pequeno suporte para armas, que contem um arco velho quebrado, bem como algumas flechas cheias de musgo. O local é escuro, mas não pode-se notar nada olhando por baixo e por fora da árvore. Logo, é o esconderijo perfeito.
- Não acredito que seja olbra de druídas não - preferimos clareiras - isso aqui ta parecendo algum posto de vigília drow. O por que de estar abandonado eu não sei, diz o anão. Ele busca na sua mochila seu saco de dormir, senta em cima, reúne algumas folhas secas do próprio local, retira alguns pedaços de madeira da própria estrutura em que se encontravam e faz uma pequena fogueira.
- Vamo aproveita enquanto ainda não esta totalmente escuro. Teremos que apagar quando Shar assumir, diz o anão.
- E tu garoto, que fez pra querer esse caminho, do senhor dos mortos? diz o anão, puzando conversa e retirando um pedaço da sua ração da sua mochila.
- Cyrus Leghorian
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- Mensagem nº38
Re: Kheltu, O Guardião dos Mortos
Kheltu tenta se acomodar da melhor maneira possível na estrutura de madeira.
- Eu apenas aceitei o que a vida me ofereceu - responde. - Meu pai era coveiro antes de mim e você deve saber que os coveiros tendem a cultuar o Senhor dos Mortos, já que estão lidando diretamente com corpos de pessoas falecidas. Aprendi os dogmas da igreja, aprendi os ofícios de meu pai e aprendi a ser homem. - Se não tivesse o meu pai para dar o mau exemplo, talvez eu terminasse como ele, pensa Kheltu mas sem dizer isso ao anão. - Num determinado dia pude então deixar para trás o cemitério e viver aventuras pelos Vales ao lado do grupo Espada do Amanhecer. Pude desenvolver minhas artes clericais e ganhar um grande conhecimento acerca do mundo. Quando o grupo se desfez, nada me restou a não ser voltar aos meus afazeres em Essembra. E lá estive até aparecer a oportunidade de erradicar os mortos amaldiçoados que assombram esta floresta. E você caro anão, qual é a sua história?
- Eu apenas aceitei o que a vida me ofereceu - responde. - Meu pai era coveiro antes de mim e você deve saber que os coveiros tendem a cultuar o Senhor dos Mortos, já que estão lidando diretamente com corpos de pessoas falecidas. Aprendi os dogmas da igreja, aprendi os ofícios de meu pai e aprendi a ser homem. - Se não tivesse o meu pai para dar o mau exemplo, talvez eu terminasse como ele, pensa Kheltu mas sem dizer isso ao anão. - Num determinado dia pude então deixar para trás o cemitério e viver aventuras pelos Vales ao lado do grupo Espada do Amanhecer. Pude desenvolver minhas artes clericais e ganhar um grande conhecimento acerca do mundo. Quando o grupo se desfez, nada me restou a não ser voltar aos meus afazeres em Essembra. E lá estive até aparecer a oportunidade de erradicar os mortos amaldiçoados que assombram esta floresta. E você caro anão, qual é a sua história?
- Lukas
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- Mensagem nº39
Re: Kheltu, O Guardião dos Mortos
Barundar se acomoda no seu lugar, jogando uma madeira velha na pequena fogueira.
- Hmm, interessante rapaz. Meu clã veio das fronteiras ao norte buscando um lugar menos hostil para viver, e fizeram uma comunidade nas colinas entre os picos da tempestade e a terra dos vales. Meu clã era feito de um povo guerreiro, guerreamos muito para ficar por la. E excelentes mineradores tambem. Meu tio pregava a palavra de Marthammor Duin e me incentivava a explorar as trilhas e áreas, não a ficar minerando e guerreando - Marthammor é o deus desbravador de trilhas, uma espécie de ovelha negra de Moradin, se é que tu me entende diz o anão, comendo um naco de carne da sua mochila.
- Certa vez, andando pela floresta, me perdi completamente. Eis que surge um humano forte, com uma espada flamejante bem na minha frente. Era Gwaeron Windstorm, enquanto ainda não tinha virado semi-divindade, atualmente servo de Silvanus. Aquele safado não me levou pra casa, ele me ensinou durante semanas a sobreviver naquelas condições e orar pela ajuda de Silvanus. Após muita encrenca - drows, aranhas saídas dos 9 infernos, e outros perigos, consegui chegar em casa, diz o anão.
- Após isso, os velhos do círculo druídico do Vale da Batalha me chamaram e eu fui. Imagina só, um anão, um ANÃO DRUÍDA! Aqueles velhos não vão muito com a minha cara, o problema é que eu sou muito bom no que faço, diz o anão, dando uma risada.
Após isso, o anão fala mais sobre a floresta, alguns eventos da natureza. Kheltu nota que o comportamento do anão mudou após o combate com os zumbis e o clérigo sabia o por que: apesar de servir a silvanus, ele ainda era um anão, e valorizava as proezas em uma batalha.
Após chegar a noite, os dois combinam quem ficara de guarda primeiro: o anão, já que Kheltu esta acostumado a acordar bem cedo.
- Hmm, interessante rapaz. Meu clã veio das fronteiras ao norte buscando um lugar menos hostil para viver, e fizeram uma comunidade nas colinas entre os picos da tempestade e a terra dos vales. Meu clã era feito de um povo guerreiro, guerreamos muito para ficar por la. E excelentes mineradores tambem. Meu tio pregava a palavra de Marthammor Duin e me incentivava a explorar as trilhas e áreas, não a ficar minerando e guerreando - Marthammor é o deus desbravador de trilhas, uma espécie de ovelha negra de Moradin, se é que tu me entende diz o anão, comendo um naco de carne da sua mochila.
- Certa vez, andando pela floresta, me perdi completamente. Eis que surge um humano forte, com uma espada flamejante bem na minha frente. Era Gwaeron Windstorm, enquanto ainda não tinha virado semi-divindade, atualmente servo de Silvanus. Aquele safado não me levou pra casa, ele me ensinou durante semanas a sobreviver naquelas condições e orar pela ajuda de Silvanus. Após muita encrenca - drows, aranhas saídas dos 9 infernos, e outros perigos, consegui chegar em casa, diz o anão.
- Após isso, os velhos do círculo druídico do Vale da Batalha me chamaram e eu fui. Imagina só, um anão, um ANÃO DRUÍDA! Aqueles velhos não vão muito com a minha cara, o problema é que eu sou muito bom no que faço, diz o anão, dando uma risada.
Após isso, o anão fala mais sobre a floresta, alguns eventos da natureza. Kheltu nota que o comportamento do anão mudou após o combate com os zumbis e o clérigo sabia o por que: apesar de servir a silvanus, ele ainda era um anão, e valorizava as proezas em uma batalha.
Após chegar a noite, os dois combinam quem ficara de guarda primeiro: o anão, já que Kheltu esta acostumado a acordar bem cedo.
- Spoiler:
- Teste de Ouvir do anão e de Kheltu
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- Cyrus Leghorian
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- Mensagem nº40
Re: Kheltu, O Guardião dos Mortos
- Você pode se considerar iluminado, Barundar, são poucos àqueles que tem a sorte de estar ao lado de uma figura tão representativa como Gwaeron Windstorm. E ele parece tê-lo escolhido para ser seu aprendiz.
Quando começa a cair a noite, Kheltu faz uma oração ao Senhor da Morte que falava sobre as almas dos seres mortais e da transição da vida entre a morte. No fim de tudo ele retira seu saco de dormir e se ajeita na estrutura de madeira. Não demora muito para o Guardião cair no sono.
Quando começa a cair a noite, Kheltu faz uma oração ao Senhor da Morte que falava sobre as almas dos seres mortais e da transição da vida entre a morte. No fim de tudo ele retira seu saco de dormir e se ajeita na estrutura de madeira. Não demora muito para o Guardião cair no sono.