Holly voltou para a mesa do banquete que agora estava com muitos doces e sobremesas, apesar de aparentemente terem sido devorados rapidamente havia apenas metade da comida em cada prato.
Ela realmente poderia ter chamado muito a atenção por ter voltado sozinha e por já ter sido motivo de piada para o que parecia ser todos da mesa da sonserina, porém eles pareciam ter um novo alvo para comentários maldosos: Felix. Aparentemente ela perdeu alguma coisa enquanto estava no banheiro, pois todos pareciam comentar sobre o comportamento de Felix e o salão estava bem mais envolto em sussurros do que das animadas conversas que tinha antes de ir ao banheiro.
Ela então voltou a se sentar no canto mais afastado da mesa. Dessa vez não havia quase ninguém ao redor dela. Defronte haviam inúmeros doces, balas, bolos de caldeirão, e outras delícias açucaradas que, se ela não comesse tudo agora poderia esconder um poucos nos bolsos das vestes para levar ao quarto.
Fora logo depois que Eireann falou “Felix quer te conhecer” que todo o “tumulto” com o diretor aconteceu. Owen se perguntava sobre os amigos que a irmã fazia na escola… Não pareciam ser exatamente o melhor tipo de pessoa se elas causassem aquela euforia no salão indo falar com o diretor. Mas preferiu não julgar e conhecer melhor o garoto… Afinal era o que Agnes gostaria que ele fizesse: desse uma chance.
Logo depois Felix se aproximou e sentou-se entre os Eireann e Elliot, assim que ela lhe abriu um espaço para isso. Educada e animadamente ele cumprimentou Owen e depois se dirigiu para Elliot – embora não se lembrasse do nome do menino – saudando-os. Elliot apenas o cumprimentou com um sorriso e voltou a mergulhar em seus pensamentos e em seu pudim.
Owen mais ouvia do que conversava. Se curvou para cumprimentar Felix mas não puxou um primeiro assunto. Na verdade Felix se sentia desconfortável na mesa, como se não fosse bem-vindo alí. Eireann logo disse à ele que não se preocupasse e que por ela ele seria bem vindo alí, pois era um amigo dela.
Ele tentou puxar assunto com Owen e com Elliot também, tentando conhecê-los de uma forma geral, porém não teve muito sucesso. Owen parecia muito irritado para conversar com ele e Elliot parecia mais interessado no pudim (e nos seus pensamentos) do que nele.
Mesmo assim todos se esforçaram para serem simpáticos e educados uns com os outros.
Bartholomew, na mesa da Sonserina, se esforçava para tentar manter uma conversa com Malfoy, mas aparentemente não teve muito sucesso. Talvez ele deva chamar a atenção do rapaz de outras maneiras, seja demonstrando talento em alguma coisa ou fazendo alguma maldade contra alguém que Draco gostasse menos.
John
teve sim suas perguntas respondidas pelos colegas da mesa do corvinal, mas estava ansiando pela oportunidade de ir falar com os seus dois melhores amigos.
Educadamente se levantou da mesa logo depois que Felix chegou e foi procurar seus irmãos e amigos.
- Para o Hito:
shamps escreveu:Entre uma bala e outra, Erin e Elliot conversavam com Titor, que se mostrava animado também, apesar de bem tranquilo.
- Eu gosto de brincar com o Owen e de brincar com o meu gato. E você John, gosta de fazer o que?
Então simplesmente desconsiderei a interpretação referente à “ ter sido ignorado”. Blza?
Só pra constar, caso não tenha lido, o Thalion interpretou a respeito da interação do personagem:
Thalion escreveu:Quando John Titor perguntou o que faziam além de ler, Elliot só baixou a cabeça, imaginava que ele já estava o achando estranho, mas desde novo foi excluído das outras crianças, o que o fez passar mais tempo com atividades caseiras, ele não falou mais nada, só deixou Eireann responder o que gostava de fazer, sua timidez não o deixou comentar nada, em sua cabeça ele só imaginava que causou uma primeira má impressão para John.
John Titor foi até a mesa da Sonserina procurando falar com o seu irmão mais velho, comentou sobre a “mesa dos nerds”, mas aparentemente o seu irmão não queria falar com ele: um calouro da casa da corvinal. Então ele simplesmente acenou para o irmão e continuou a sua conversa com seus amigos. Nenhum que Titor soubesse quem era, aparentemente.
Seu irmão não costumava muito contar sobre os seus amigos da escola e só agora ele se dera conta desse detalhe.
Reconheceu Malfoy porém não teve memória suficiente para se recordar de mais ninguém.
Vendo que seria melhor falar com o seu irmão quando estivesse sozinho ou sem os amigos da sonnserina por perto, ele passou pela mesa da Grifinória onde foi alegre falar com a sua melhor amiga Anne.
Chegando por lá puxou assunto com a amiga, acenou novamente para Rony que retribuiu o aceno enquanto mastigava mais bolos de caldeirão que a sua boca poderia abrigar.
- Se acalme, John! Pense que dessa forma poderemos fazer amigos com todos os alunos de várias casas! Sabe, o pessoal da Grifinória me parecem muito legais e os alunos mais velhos me disseram que as vezes temos aulas com a Lufa-Lufa e a Corvinal! Nosso horário será colocado no salão comunal, parece… Podemores ver isso certamente logo pela manhã de amanhã…Dizia ela para John enquanto andavam para a mesa da Lufa-Lufa. John sempre se lembrava dela ser curiosa, inteligente, extrovertida e comunicativa e não se surpreendeu por ela já ter verificado todas essas informações durante o banquete.
Chegando na mesa da Lufa-Lufa ele cumprimentou Miluda e Robert e o Frei Gorducho que estava na mesa junto com os novos alunos, contando a eles histórias sobre a escola e falando para tomarem cuidado com um fantasma chamado Pirraça.
Assim que chegou, sua irmã lhe deu um grande sorriso e deu um outro para Anne que estava com ele. Enquanto a menina abraçada Miluda contando sobre como tudo era maravilhoso Titor pregava uma peça em Robert.
Robert ficou muito feliz quando eles chegaram, achava que não conseguiria falar com eles ainda no mesmo dia. Mesmo com Miluda alí, parecia que não ia conseguir dar conta de tudo sozinho na escola… ele definitivamente precisava dos seus dois melhores amigos.
- Sério?! Eu ainda não provei…Dito isso, ele foi experimentar a comida que Titor havia lhe indicado e logo estava com a boca aperta, os olhos lacrimejando e se jogando sobre a mesa para uma jarra de suco de abóbora gelado que estava perto, bebendo-o direto da jarra. Quase sujou o seu uniforme fazendo isso.
Titor riu muito com a peça pregada.
- Não teve graça, Titor! - dizia o menino, enquanto limpava a boca cheia de suco de abóbora.
Anne se adiantou e contou o que descobriu, e Miluda confirmou todas as informações comentando como se sentiu perdida durante o primeiro ano.
- O Frei sempre nos ajudou muito, indicando o caminho das aulas quando nos perdíamos. E a Professora Sprout sempre foi ótima com todos, ela é a diretora da nossa casa…E os três conversaram sobre as expectativas de terem aulas juntos até que ouviram o tilintar de um cálice na mesa dos professores e todo o salão ficar em silêncio novamente.
- Rápido, voltem para as suas mesas… O Diretor vai falar agora e depois serão levados para os salões comunais de vocês. Não se percam!Deu um abraço rápido em Titor e Anne, depois cada um sentou-se em sua mesa novamente. Anne com a Grifinória e Titor ao lado de Owen.
“Finalmente, as sobremesas também desapareceram, e o Prof. Dumbledore ficou de pé mais uma vez. O salão silenciou.
-Hum… só mais umas palavrinhas agora que já comemos e bebemos. Tenho alguns avisos de início de ano letivo para vocês.
“Os alunos do primeiro ano devem observar que é proibido andar na floresta da propriedade. E alguns de nossos estudantes mais antigos fariam bem em se lembrar dessa proibição.”
(…)
- O Sr. Filch, o zelador, me pediu para lembrar a todos que não devem fazer mágicas no corredor durante os intervalos de aulas.
“Os testes de quadribol serão realizados na segunda semana de aulas. Quem estiver interessado em entrar para o time de sua casa deverá procurar a Madame Hooch. E, por último, é preciso avisar que, este ano, o corredor do terceiro andar do lado direito está proibido à todos que não quiserem ter uma morte muito dolorosa.”
> Retirado da Obra de J.K. Rowling, Harry Potter e a Pedra Filosofal.
Nesse instante houve um pigarro em um dos cantos da mesa, o diretor olhou para a direção e encontrou lá uma mulher com vestes tipicamente bruxas, nas cores negra e púrpura. Ela tinha um ar sério e parecia que não perdia nenhum movimento de ninguém.
- Ah sim, me desculpe Srta. Wood. Mais um aviso à todos. Este ano teremos na nossa escola, alguns representantes do Ministério da Magia conosco, por razões de segurança.Após uma pausa para se certificar que não havia esquecido de mais nada, ele continuou:
“ - E agora antes de irmos para a cama, vamos cantar o hino da escola! - exclamou Dumbledore. (…)
Dumbledore fez um pequeno aceno com a varinha como se estivesse tentando espantar uma mosca na ponta e surgiu no ar uma longa fita dourada, que esvoaçou para o alto das mesas e se enroscou como uma serpente formando palavras.
- Cada um escolha sua música preferida – convidou Dumbledore -,e lá vamos nós!
E a escola entoou em altos brados:
Hogwarts, Hogwarts, Hoggy Warty Hogwarts,
Nos ensine algo por favor,
Quer sejamos velhos e calvos
Quer moços de pernas raladas,
Temos as cabeças precisadas
De ideias interessantes
Pois estão ocas e cheias de ar,
Moscas mortas e fios de cotão.
Nos ensine o que vale a pena
Faça lembrar o que já esquecemos
Faça o melhor, faremos o resto,
Estudaremos até o cérebro se desmanchar.”
> Trecho retirado da Obra de J.K. Rowling, Harry Potter e a Pedra Filosofal.
Depois disso todos os alunos das mesas se levantaram e começou o burburinho costumeiro de uma movimentação de muitos estudantes ao mesmo tempo.
Na mesa da Corvinal, os alunos seguiram os Monitores Elizabeth Green e Mark Helch até os seus salões comunais.
Na mesa da Sonserina, os alunos seguiram os Monitores Benjamin Wells e Anastácia Bolton até os salões comunais.
As outras duas mesas fizeram o mesmo com os seus monitores.