Meileen - Shamps

Já irritada com tudo aquilo, principalmente com sua incompetência, a elfa fala um pouco indignada.

- Bah... que seja... vamos para a tal fonte e beber dela... seja que a deusa quiser!

E foi voltando pelo túnel.

- E ai de quem atrapalhar, falar, mexer comigo durante o momento... não serei tão clemente quanto Daryl.

A sugestão é seguida pelos membros do grupo, que retornam pelas passagens ate o local onde estava a fonte. Meileen avisa a todos que qualquer perturbação em sua ação seria devidamente punida, e Kros acena com a cabeça em concordância, temeroso pela integridade de suas joias preciosas.

Em frente da fonte, Daryl da suas ultimas orientações. “Meileen, o processo para beber a água da fonte não segue nenhum ritual especifico. Solaris vê a tudo, ouve tudo, sabe tudo. Faça as preparações que julgar necessária, fale para a deusa o que deseja, pode ser em voz alta ou apenas um murmúrio. Talvez o seu preço a pagar não seja tão alto quanto foi o meu. Boa sorte.”

Meileen seguiu séria pelo túnel e quando chegou à fonte ouviu as palavras de Daryl e concordou.

- Certo, eu quero sossego então... quero todos fora daqui... para não ter nenhum imprevisto.

Ela estava confiante, pois precisava salvar seus amigos, e fosse o que fosse, confiava nas Deusas.

- Que seja o que a Deusa quiser... - e bebeu.

Meileen, pratica e objetiva, mandou seus amigos saírem e tomou da água da fonte, apenas confiando na sabedoria das deusas, sem sequer elaborar um pedido ou desejo. A água era fria e tinha um gosto estranho, dificil de descrever por palavras… Teria o gosto do conhecimento e sabedoria? Por algum motivo a elfa sentia-se um tanto quanto mais alerta, suas percepções mais aguçadas. Mas alem disso, nenhuma mudança ocorreu. Ela se virou, mas não havia ninguém lá para comentar se algo ocorreu.

Exceto...

... que da fonte surgem duas mãos, que seguram Meileen pelos ombros e a puxam para dentro da fonte, a elfa mergulhando profundamente nas aguas. Tudo é muito rápido, e ninguém testemunhou o que ocorreu, restando somente o silencio dentro do templo.

NRPG: Quero que role um dado de 100 na Roda da Fortuna, shamps.

Sentiu-se muito bem após ter bebido da água sagrada, com sentidos mais apurados, fora isso nada mais. Como aquilo a ajudaria a ajudar seus amigos? Olhou seu reflexo na água para ver se ainda ela era mesma e por sorte era.

Olhou em volta para chamar por sua equipe quando foi tomada por braços que a puxaram para dentro da fonte. Tentou se libertar sem sucesso, só teve tempo de prender a respiração.

Dentro das aguas geladas da fonte, os instantes duravam eternidades. O ar para Meileen começou a faltar, e apesar de não estar mais sendo segurada por nada, para onde ir? Onde estava a superfície? A escuridão era completa, a única coisa que podia sentir era o frio da agua que parecia penetrar por cada poro de seu ser.

E então Meileen se afogou nas aguas da fonte do templo sagrado de Solaris.

**

Consciencia. Dor.

Tosse, tosse, tosse. A agua saindo dos pulmões.

Deitar. Abrir os olhos.

Estava em um local que não era o templo de Solaris. Dificil saber se ate mesmo ficava em Dominus. Estava sobre um chão azul escuro, que tinha estranhamente a consistência de uma borracha. A elfa olhou para todos os lados, e era uma grande vastidão para onde quer que se olhasse. No céu azulado , estranhas esferas dos mais diversos tamanhos flutuavam no ar, e dentro delas alguma coisa indistinta parecia se mover.

Um desespero tomou conta da elfa enquanto ela se afogava e o frio da morte invadia seu corpo. Debateu-se muito até perder as forças e... morrer... ao menos foi essa a sensação que teve.

Sempre racional, a mente da elfa buscava uma ordem para os acontecimentos e ela seguia sua lógica. Tossiu toda a água dos pulmões e respirou fundo algumas vezes. Levou alguns instantes para abrir os olhos e olhar em volta, vendo e sentindo o chão emborrachado. Nunca tinha visto algo assim, mas afinal, onde estava? O que tinha acontecido?

Caminhou até as esferas para ver do que se tratavam, espiando, mas sem toca-las, afinal poderiam ser perigosas.

- Olá... oláaa... – arriscou.

Com a cabeça repleta de duvidas, a elfa caminha até próximo de uma das esferas. A impressão de movimento que tinha anteriormente vinha de algumas imagens existentes no interior, que ganhavam uma nitidez maior conforme mais se aproximava. Meileen podia reconhecer o interior de uma casa simples, e que ao redor de uma mesa estava uma família, com pai, mãe, dois meninos e duas meninas. Estavam comendo, conversando e brincando um com os outros. Tudo parecia muito real, como se a elfa estivesse observando tudo do lado de fora da casa, através de uma janela.

“Olá!”, diz uma voz de velha atrás de Meileen.

Ela se vira e ve uma velha verde, de cabelos verdes desgrenhados, magra como se tivesse apenas pele sobe seus ossos, portando uma bolsa grande e apoiada numa arvore típica dos terrenos pantanosos. Uma arvore que estranhamente não estava la a alguns minutos atrás.

Naquele ambiente estranho, a elfa caminha até os globos e observa aquela família feliz e fica pensando porque aquelas imagens estariam ali, se nem os conhecia. Teria algum significado?
Não teve muito tempo para pensar, pois ouvia uma voz atrás de si cumprimentando-a. Vira-se depressa e encara a bruxa parada ali.
Meileen era sempre muito alerta, sempre preparada para o perigo, ainda mais em um local estranho, mesmo assim respondeu.

- Olá... que lugar é esse? E o que significa esse globo? E você é quem? - ela não era nada polida como um elfo comum era, então ela já disparava suas perguntas sem nenhum pudor.

A velha, que tinha os olhos e os dentes amarelos, avança em direção da elfa, sorrindo um sorriso sardônico. Parecia que aquelas pernas eram finas demais para aguentar seu corpo, mais ainda assim se movimentava, tal qual uma aranha.

“Meu nome é Maev Deammone, uma simples mercadora de globos. Este lugar? Ora, não esta vendo? É o mar de esferas... Hmm, ah sim, é nova por aqui...”, diz, rodeando Meileen e cheirando-a. ”É, nova sim, cheira ao mundo-além. Minha filha, sinto muito, mas está morta...”

A bruxa olha para a elfa, com uma cara de pesar. Porém mal consegue conter uma gargalhada. “Qua, qua, qua, desculpe, é brincadeira. Se bem que pode ser que seja verdade, quem sabe... De qualquer maneira, melhor aproveitar sua estada aqui e aprender alguma coisa nova,” diz, e aponta para o mar.

“Este é o mar das historias, que contém tudo o que aconteceu, acontece e acontecerá. Presente, passado, futuro são a mesma substancia, sendo o tempo relativo. Confuso, não? Bem, bolhas emergem do mar das historias, e trazem uma imagem de alguma coisa que aconteceu, acontece e acontecerá. Interessante, não?”, pergunta a velha, aproximando-se do rosto de Meileen, seu nariz pontiagudo quase roçando sua face.

Colocando a mão no cabo de sua espada, Meileen mantinha-se em alerta. A bruxa se aproximou enigmática, mas respondeu a pergunta da elfa. Seu ceticismo não permitiu que ela ficasse assustada ao ouvir que estava morta, isso fez com que só erguesse uma sobrancelha.

- Morta? Interessante... então, o que traz os mortos ao mar das esferas? Maev...

Como esperado, a velha fazia uma piada, pena que ela não estava em clima para isso, mas ela velha tinha uma boa oferta.

- Estou aqui para isso – relaxou um pouco – mostre-me tudo o que tem... depressa. Tenho assuntos a resolver em meu mundo.

Maev começou suas explicações e se aproximava do rosto da elfa.

- É bem interessante mesmo – afastou-se dela – eu posso ver tudo, então? Passado e futuro? Uma forma de resolver meus problemas? – olhava com dúvida para a velha – mostre-me o que fiz ontem? – queria testar antes de acreditar totalmente na velha.

Meileen escreveu:-Morta? Interessante... então, o que traz os mortos ao mar das esferas? Maev...

A bruxa da de ombros. “Sei lá! Este lugar aqui é tão estranho que pode acontecer de tudo”.

Meileen escreveu:- É bem interessante mesmo – afastou-se dela – eu posso ver tudo, então? Passado e futuro? Uma forma de resolver meus problemas? – olhava com dúvida para a velha – mostre-me o que fiz ontem? – queria testar antes de acreditar totalmente na velha.

Maev põe as mãos na cintura e faz um bico. “Ah, então voce é daquelas que só acreditam vendo? Pois bem, espertinha, vamos ver o que temos aqui na minha bolsa...”, diz a velha, remexendo seus pertences. De vez em quando ela tira uma esfera, olha e a joga fora, e quando a mesma cai no chão, ela se incorpora novamente ao mar. “Esta aqui não, esta daqui esta reservada, hmm... Esta com sorte, menina, achei!”

A bruxa velha e verde aproxima a esfera da cara da elfa. “Da uma olhada! Bem de perrrtttoooo...”, diz, e suas palavras começam a ficar estranhas, dissonantes, quando a esfera encobre todo o ser de Meileen.

**

Ontem escreveu:
Meileen ficou bem contente quando Melanie disse que visitaria sua mãe, pois sabia que isso faria muito bem a idosa que cuidou da elfa desde criança. Loren já tinha seus 84 anos e Meileen não gostava muito de pensar nisso, mas sabia que sua mãe partiria em breve, pois os humanos viviam muito pouco. Ela não suportaria vivenciar a morte de um ente querido outra vez. A única pessoa naquela cidade mais velho que ela era Toressar e ele seria o único que ainda ficaria vivo quando os anos se passassem para a elfa, por mais que anões não vivessem tanto quanto os elfo, mas já era um alento.
Ela espantou aqueles pensamentos e olhou para ambos com carinho e disse:

- Por favor dona Melanie, ela ficará muito contente.

O chefe anão, como sempre com sua carranca adorável, fala de suas motivações para o momento, deixando a elfa pasma. Meileen arregala os olhos e fica boquiaberta com a proposta do velho anão:

- Mas o que, chefe? - ela sacode a cabeça negativamente - que ideia estapafúrdia é essa? Ela já está aposentada, humanos se aposentam por um motivo, não é? - olha para a dona da casa - sem ofensas Melanie. Eu... eu não consegui proteger uma jovem, imagine ser responsável pela morte da avó de Julia. Eu não me perdoaria.

Vendo que a velha agente de Toressar aceita sua proposta, a ranger fica mais indignada ainda.

- Hey! Isso está fora de cogitação. Nem que eu vá buscar reforços em outra cidade, mas não posso deixar a senhora fazer isso. Chefe? - olha implorando para o chefe.

Meileen olha para a cara do chefe, já imaginando que ele ia dar uma bronca... Mas sabe que ele não iria dar uma bronca, mas apenas ficar muito frio com ela...

Epa!

Por que estava tendo esta sensação de que já passou por tudo aquilo antes?

A elfa apenas riu com as respostas da mulher do mar das esferas.

- Pode-se dizer que sou prática! Vamos lá, me mostre o que tem – observou ela jogando as esferas no mar até que ela achou uma boa.

A imagem da esfera tomou conta de Meileen e ela se vê conversando com Toressar e Melanie, sobre sua mãe.
A elfa recusou a ajuda da avó de Julia, uma senhora, para participar das buscas. Seria muito perigoso. Seu chefe ficou muito zangado com ela, não esperava que sua pupila fosse contra uma ordem sua.

- Me desculpa, chefe, mas... espera – a elfa tinha a impressão que já tinha falado aquilo com Toressar. Tudo parecia tão familiar e repetido – isso de novo chefe? Essa brincadeira não tem graça... espera... – ela sacode a cabeça algumas vezes – isso não está certo...

Esfregou os olhos e foi saindo daquela lembrança e começou a entender o que acontecia.

- Eu... eu estava lá outra vez... ?... – olhou para a mulher – tudo bem, me convenceu... – esperou que a mulher continuasse.

Maeve da uma longa gargalhada de bruxa, estridente e sonora, que ecoa pelo mar de esferas. Ela limpa uma lagrima que desce de um dos seus grandes olhos. “Convencida? Hahaha! Voce viveu aquilo de novo, não foi? Cada esfera é diferente, causa uma experiência única na pessoa... Gostaria de ver mais?”

A bruxa volta a vasculhar em sua bolsa, que parecia não ter fundo. “Hmm, deixe-me ver, hmm, ah sim, tenho aqui, duas para voce, está com sorte, menina...”, diz, e mostra as duas esferas. Porém ela puxa de volta. “Só que a primeira foi amostra grátis, a segunda vai ter que me pagar, filhinha... Não com dinheiro, que isto não me interessa.”

Neste momento o tom da voz dela muda, tornando-se áspero e desagradável. “Um olho... Sua inocência... Metade de sua vida... Ou pode me fazer uma proposta...”

A elfa olha para a bruxa e estala a língua no céu da boca quando ela fala que queria um pagamento para ver mais esferas.
Ela não sabia o que fazer, que proposta fazer para a velha. O que poderia oferecer?

- Posso propor um duelo de arco e flecha, é só no que sou boa... o que me diz? - começou com algo simples.

A bruxa olha para o céu cheio de esferas flutuando, pensativa. Então ela acena com a cabeça. “Hmm, sim, sim, uma competição... Tudo bem, por que não? Ninguém pode dizer que Maeve não gosta de um bom divertimento. Se você ganhar, leva uma esfera. Se perder, não leva nada, e você fica na obrigação de fazer um serviço para mim... fechado?

A velha cospe na mão e estende para que a elfa pudesse aperta-la, de maneira a fechar o acordo entre as duas.

A elfa sorriu diante da aceitação da velha, mas começava a achar que ela tinha feito um mal negócio, pois ela aparentava saber mais do que demonstrava.

- Tudo bem, sem truques então! Serviço? Que tipo de serviço?

A elfa aceita e começa a preparar seu arco.

Fechado o acordo, a velha da uns risinhos suspeitos e fica satisfeita. “Muito bem, muito bem, oh sim, oh sim”, murmura para si mesma.

- Tudo bem, sem truques então! Serviço? Que tipo de serviço?  

Maeve acena com a cabeça varias vezes. “Sem truques, sem truques! Eu não engano ninguém, é tudo conforme foi falado. Serviço? Ah. Não sei ainda... De vez em quando eu preciso de alguém para fazer uns servicinhos ai no Plano Material, nada de muita importância, coisa simples, simples...”, diz tagarelando para Meileen.

A elfa testa seu arco, mas não tinha ideia como seria feita a competição. A bruxa parecia não ter um, teria que emprestar o dela?

“Bem, vamos fazer um duelo? Então vou chamar um representante... Ah pensou que era comigo? Você disse que era um duelo, e eu sou muito ruim no arco... Espere um pouquinho...”, diz a bruxa verde, que começa a procurar algo em seu saco. Ela pega uma esfera e a eleva um pouco ao alto, e instantaneamente Maeve e Meileen são sugadas para o interior.

Ambas se encontram agora em uma praia tropical, com varias palmeiras e o som das ondas batendo na extensa faixa de areia. Elas se encontram ao lado de um belo homem negro, portando um arco longo, que estava treinando tiro ao alvo em um boneco feito de palha a uma certa distancia. O rapaz fica assustado ao ver as duas. “Que feitiçaria é esta?,” exclama o homem.

Maeve conversa rapidamente com o homem em voz baixa, e este acena com a cabeça. A bruxa então se volta para Meileen. “Muito bem, já conversei com ele. Vence quem acertar 3 vezes o boneco. Pode começar nosso duelo!”

NRPG: Role 3 vezes para acertar CA 10, shamps. Qual seu bonus de ataque? Descreva os resultados.

A elfa ficou irritada quando a velha jogou uma esfera para o alto e foi tragada também.

- Era isso que eu quis dizer com ''sem truques'' - disse com aspereza quando viu que seu adversário era um rapaz aparentemente com uma excelente habilidade em arquearia.

Sem ter mais opções, ela segue com o plano de Maeve e se coloca ao lado do homem. Ela suspira e prepara o arco.

- Me chamo Meileen e... é muito bonito aqui... - tentou ser simpática, o que não era seu forte - nunca estive na praia - disse um pouco sem graça enquanto fitava o alvo - três tiros, né? Mas o que que eu to fazendo, arre... - dizia para si mesma.

Ela dá o primeiro tiro, que foi lamentável. Respira fundo e se concentra para o segundo, que sai um pouco melhor, acertando bem o boneco. Porém o terceiro arrasa com a jovem. O que ela estava fazendo da vida dela?

- Aaaaaaaaaaaaaaargh... droga... - ela joga o arco para longe... fala logo! Qual a minha tarefa? - ela estava muito indignada.

- Me chamo Meileen e... é muito bonito aqui... - tentou ser simpática, o que não era seu forte - nunca estive na praia - disse um pouco sem graça enquanto fitava o alvo - três tiros, né? Mas o que que eu to fazendo, arre... - dizia para si mesma.

O rapaz ouve as poucas palavras da elfa com um sorriso singelo no rosto. “E eu me chamo Muraty. As praias de Jalakow são as mais bonitas do continente, então se nunca viu uma antes, começou pela melhor. Boa sorte, Meileen.”

Ela dá o primeiro tiro, que foi lamentável. Respira fundo e se concentra para o segundo, que sai um pouco melhor, acertando bem o boneco. Porém o terceiro arrasa com a jovem. O que ela estava fazendo da vida dela?

- Aaaaaaaaaaaaaaargh... droga... - ela joga o arco para longe... fala logo! Qual a minha tarefa? - ela estava muito indignada.

Maeve ergue uma sobrancelha, com uma expressão divertida no rosto. “Ora, ora, ora, quem conhece o destino? De repente Muraty esteja desconcentrado... Ainda há chances.”

NRPG: O rapaz acerta duas vezes e vence.

O rapaz acerta bem a primeira, e a segunda não foi tão boa mas ainda assim foi no alvo. Ele se dirige a elfa e a cumprimenta, segurando firme em sua mão. “Desculpe-me... Creio que a sorte estava do meu lado. Você é de Shalana? Tem os olhos muito bonitos, Meileen...”

A bruxa põe sua mão esquelética no ombro da arqueira e sorri para Muraty. “Estamos de saída. Bom te conhecer, rapaz, depois nos vemos...”, diz, e então as duas desaparecem.

Muraty olha para onde as duas estavam, restando somente suas pegadas na areia. Teria sido um sonho? Mal sabia o rapaz que a imagem da elfa permaneceria em sua mente por muito mais tempo depois...

**

Meileen e Maeve estão de volta ao mar das esferas. A bruxa verde observa a elfa com um sorriso satisfeito no rosto. “Bem, então voce esta me devendo uma tarefa... Qual é? Ainda não sei, vou pensar em alguma coisa...”, comenta de maneira casual. Ela entao tira duas esferas de sua sacola. “Mas como eu sou uma pessoa muito boazinha, apesar de voce ter perdido, vou deixar que escolha uma dessas duas esferas: a da esquerda esta o seu passado e a da direita esta o seu futuro. As duas contem informações importantes, que podem afetar seu presente. Qual voce quer?”