Argus sai da residência do conde e ao alcançar a rua uma voz conhecida vem a sua mente. Ele responde mentalmente:
- Não é moral... Dei minha palavra a ela... Além disso, não quero ser baba de ninguém... Se aceitasse ficaria preso aqui e aos caprichos da princesa... Prezo por minha liberdade acima de tudo... Já tenho que aturar estar preso a você...
Ao chegar na sala de Cayli o caçador observa o local tão familiar para ele. Ele passeia pela sala ouvindo as palavras dela e por fim se recosta em uma mesa, e a fita.
- Eu não a sequestrei... Ela mesma dispensou os guardas que estava com ela e a trouxe em segurança de volta...
Argus se aproxima de Cayli e coloca ambas a mãos na mesa e olha para ela com um sorriso.
- Inclusive, ele me ofereceu um emprego... Que recusei para ficar aqui contigo... Afinal, já tinha lhe dado minha palavra e você foi tão longe atrás de mim...
Ele sorri e prossegue.
- Então chefe, qual é o trabalho?
- Não é moral... Dei minha palavra a ela... Além disso, não quero ser baba de ninguém... Se aceitasse ficaria preso aqui e aos caprichos da princesa... Prezo por minha liberdade acima de tudo... Já tenho que aturar estar preso a você...
Ao chegar na sala de Cayli o caçador observa o local tão familiar para ele. Ele passeia pela sala ouvindo as palavras dela e por fim se recosta em uma mesa, e a fita.
- Eu não a sequestrei... Ela mesma dispensou os guardas que estava com ela e a trouxe em segurança de volta...
Argus se aproxima de Cayli e coloca ambas a mãos na mesa e olha para ela com um sorriso.
- Inclusive, ele me ofereceu um emprego... Que recusei para ficar aqui contigo... Afinal, já tinha lhe dado minha palavra e você foi tão longe atrás de mim...
Ele sorri e prossegue.
- Então chefe, qual é o trabalho?