A ação conjunta de Argus e Vanamon acaba provando ser demais para a pobre Lady, que apesar de tentar se segurar ao máximo, goza gostosamente com as massagens proporcionadas pelos dedos ágeis do caçador. A adaga, que espetava perigosamente no cacete do herói, é jogada para longe, e sem se dar por satisfeito, muito pelo contrario, já se arremessa com sua lança para empalar a pobre garota.
De tão excitada que estava, Lady Amy rapidamente atinge outro orgasmo, revirando os olhos de prazer. Com as mãos na janela e sem se importar com os transeuntes que olhavam assustados para aquela jovem vadia que mordia os lábios de tesão, ela pedia em voz alta para que Argus continuasse a meter em seu rabinho.
- Sua piranha! Você vai ser minha puta até Averin, mas não pense que nós vamos de carroça não safada! Vamos a pé, para eu ter mais tempo com você....
“O que voce quiser, seu porra, só não pare de meter...”, diz, em tom desafiador. Com um dedinho na boca e outro massageando o clitóris, ela aprecia cada centímetro de entrada e a saída daquele grande membro, ate que sente um grande calor dentro de seu corpo e fica com as pernas bambas. Argus ejacula logo depois.
“Ah, senhor, não encontramos o meliante que estava abusando de Lady Amy...”, diz um dos guardas, olhando para aquela cena, onde Argus estava com as calças arriadas, ainda com seu pau dentro da nobre de quatro.
Lady Amy bate a palma da mão na própria face. “Seus imbecis! Não estão vendo que ele... Deixa pra lá. Se fugiu, fugiu! Agora vão ate a estalagem e reservem um quarto com banheira, preciso de um banho imediatamente...”
Batendo continência eles se vão. A nobre balança a cabeça, e depois de se desencaixar de Argus, ela se vira e fica com as pernas abertas, mostrando como o sêmen do caçador escorria por entre suas pernas. “Olha só o que voce me fez... Agora voce vai me ajudar a me banhar e limpar toda esta sujeira...”, diz, manhosa.