Argus - Hades

Enquanto Naaboru olha ao redor, Argus repara na bunda arrebitada do clérigo e coloca a mão no queixo pensativo e diz para si:
- Até que tem uma bundinha gostosa...

Em seguida ele questiona Vanamon se ele sabia onde estavam e como sair dali.

Nabooru olha para o lugar onde estava, mas parecia que continuava tão perdido quanto antes, em um deserto arenoso sem fim. Estava inteiramente a mercê daquele homem musculoso, de cabelos brancos, peitorais potentes e abdômen tanquinho. O elfo não podia pedir por mais do que aquilo.

Argus, por sua vez, sente em sua mente as palavras de Vanamon.
- Porra cara, já te disse, voce esta sonhando. Espera um pouco – diz o demônio, que parece se ausentar por alguns instantes – Bem, voce ainda continua abraçado com a Lady Amy no mundo real, com o pau metido nela. Talvez se voce fizer algo semelhante no mundo dos sonhos, crie uma conexão que puxe voce de volta! Pelo menos assim espero. De qualquer maneira, uma foda é razão suficiente por si própria!

Argus escuta as palavras do demônio e coloca a mão no queixo, pensando sobre as palavras dele, enquanto vê o rabo do elfo arrebitado.
- Claro Nabooru, continue cavando que já vou te ajudar a alagar esse buraco...

O caçador diz isso com um sorriso sarcástico no rosto e em seguida abaixa, arriando as calças de Nabooru. Ele cospe no cu do elfo, enquanto esfrega o membro dele e em seguida enfia o pau dele fundo na bunda do enfia. Ele segura a cintura dele com ambas as mãos e soca com força, fazendo as bolas dele baterem no corpo do elfo.
- Continua a cavar ai, que eu cavo aqui...

Nabooru, perdido naquela imensidão de areia e já beirando a loucura, começa a cavar um buraco com as mãos em formato de concha, exibindo seu bumbunzinho perfeitamente esculpido, que balançava para cima e para baixo devido ao esforço.

Argus, que não se importava se o dono do buraco era macho ou femea, logo se aproxima, segurando naquela cintura élfica lisa como de um rapazinho de 15 anos e atocha seu poderoso membro naquele orifício delgado. A sensação era ótima, o cuzinho se acomodando ao redor de seu pênis de modo a se sentir totalmente aderido, um calor agradável e gostoso lhe chamando para permanecer por muito mais tempo ali.

Nabooru sente-se muito bem preenchido, sendo pego daquela maneira por aquele homem forte, viril e másculo. A maneira selvagem e brutal lembrou-o dos momentos felizes que tinha passado no templo gerudo, e isto o fez lembrar com saudades de Naiby e Ryna. Uma lagrima de prazer e tristeza escorreu pelo seus olhos, enquanto os movimentos de vai-e-vem traziam prazeres indescritíveis.

As sensações para Argus e Nabooru eram intensas, talvez mais ainda pela irrealidade da situação, onde permanecia somente o melhor das ilusões. O gozo veio em jatos por ambos os lados. E então veio a inconsciencia e o sono.

**

Nabooru então acordou, semi-nu, com o pênis alojado na vagina de uma ruiva desconhecida. E em seu cu estava o mastro ereto de Argus.
A garota se espreguiça, ainda de costas para Nabooru. O elfo olha ao redor, e ve que estava dentro de uma cabana abandonada.
- Argus, voce não cansa? Acabou gozando dentro de mim de novo, enquanto eu estava dormindo! – diz a ruiva, enquanto coça seu belo traseiro.

Por sua vez Argus percebe que estava de volta ao mundo real, e ao invés de estar penetrando Lady Amy, estava agora atolado no cuzinho arrebitado de Nabooru.

Nabooru delira com a sensação, agarrando a areia quente, abrindo mais as pernas, deixando a roupa sair e levando-a a boca. O falo era tão grande que ele mordia de prazer aquela calça, fazendo um rasgo nos fundos dela. Ao acordar, ele se vê naquela situação, ainda penetrado pelo homem que encontrara no deserto. Àquela altura já não sabia o que era sonho ou o que era real, mas estava apreciando cada momento. Ao perceber que havia gozado numa mulher, o sacerdotisa alisa as costas dela, suspira e diz aliviado.
- Perdi minha virgindade peniana. Queria que minha mãe tivesse aqui. Morreria de orgulho...

Argus delira com toda aquela sensação prazerosa no mundo dos sonhos. Ele soca fundo naquela bundinha arrebitada os gemidos de prazer de Nabooru o deixa ainda mais excitado, fazendo com que aumente a velocidade dos movimentos. Após ejacular naquela bunda ele acorda daquela situação. Ele nota que também havia ejaculado no mundo real e achava que tinha feito isso em Lady Amy, mas vê que na verdade foi no cu do sacerdotisa de Mitz.

O caçador devagar retira seu membro de dentro de Naaboru enquanto observa o esperma dele escorrer pela bunda do clérigo. Após Lady Amy questionar sobre a gozada dentro dela, ele sorri e diz:
- Ehh... Não fui eu...

Ao ouvir as palavras de Nabooru e Argus, a ruiva dá um grito agudo e num salto ela se desconecta do elfo, o pênis caindo molenga para o lado. De pé, com uma das mãos tentando tapar os seios e suas partes intimas, enquanto com a outra apontando ameaçadoramente para o clérigo, ela grita:
- Tarado! Tarrraaaaadddooo! Como se atreve a me comer enquanto eu estava dormindo? Fui abusada, violentada, estuprada, aproveitada! – diz, como se estivesse apreciando o som de cada palavra – Agora voce deverá pagar por isto, seu elfo pervertido! Argus, corte as bolas dele!

Era possível ver a porra escorrendo pela lateral de sua coxa.

Argus sorri com o chilique de Lady Amy e só faz um gesto com o dedo para que ela pare com o escandá-lo.
- Você se esqueceu que até chegarmos no nosso destino, você faz o que mando? Esse é Naaboru, é um sacerdote de Mitz e se ele fudeu com você, foi por que eu deixei... Então ele não te violentou, estuprou e nem fez nada disso... E nem você tem o direito de cortar as bolas dele...

O caçador se senta a beira da cama, com seu membro meio ereto e ainda escorrendo porra.
- Você está em algum lugar do reino de.... Eu também não sou daqui, mas vim parar nesse mundo por desígnios de Mitz... Essa moça ruiva com porra escorrendo de suas pernas é Lady Amy, uma nobre local. Você sabe por que está aqui? Qual sua missão?

Argus fica surpreso quando Naaboru, abaixa e começa a chupá-lo. Ele olha pra Lady Amy para ver se ela iria protestar, mas logo relaxa e sente as chupadas do sacerdote. Quando ele termina, questiona Argus sobre sua missão e ele diz:
- Na verdade eu não tenho uma missão específica, Mitz só disse que eu deveria usar meus conhecimentos e minha força para eliminar os seres das trevas, e só... Ela não gosta muito de mim sabe...

Argus sorri e em seguida diz que era melhor eles irem andando, pois tinham um longo caminho pela frente.

Nabooru escreveu: - Silêncio, moça... Mentir é feio e eu conheci atrizes melhores que você....

A ruiva aponta o dedo para Nabooru.
- Mentira? Mentira? Voce estava com seu pau enfiado em mim, o que tem de mentira nisto? Argus, corte o pau dele agora!

Argus escreveu: - Você se esqueceu que até chegarmos no nosso destino, você faz o que mando? Esse é Naaboru, é um sacerdote de Mitz e se ele fudeu com você, foi por que eu deixei... Então ele não te violentou, estuprou e nem fez nada disso... E nem você tem o direito de cortar as bolas dele...  

Sem acreditar ela balança a cabeça, um esboço de grunhido saindo pela sua boca.
- E por acaso eu sou a sua puta para transar com quem você deseja? Esta brincadeira já foi longe demais, e eu não vou mais aceitar este tipo de coisa! Só vou transar com você, todo o resto está fora de questão!

Lady Amy observa a conversa entre Argus e Nabooru indignada, mas quando iria começar a reclamar, o sinal da mão por parte do guerreiro a faz calar imediatamente. Mas é quando o elfo começa a chupar o membro de Argus que ela começa a quebrar as coisas do barracão, ficando ainda mais nervosa por estar sendo ignorada.

Depois de ter seu pau limpo pelo elfo, Argus fala para continuarem a jornada, e Lady Amy é a primeira a sair do local.

Toda emburrada ela vai andando na frente, até que sem aguentar mais ela se volta e vai direto para cima de Nabooru, dando um forte empurrão. Com as mãos na cintura ela esbraveja:
- Não sei de onde voce veio, mas tira as mãos de cima do meu homem, sua bixa élfica!

Argus se interpõe entre as duas "fêmeas" e estica sua mão afastando-as:
- hey, hey, sem briga aqui... Primeiro que não sou homem de ninguém, então sem essa de ficar que nem louca aqui... Segundo que não quero nenhuma das duas brigando por essas bobeiras, tem Argus pra todo mundo... Terceiro que temos que ir agora... Estamos sem a carruagem e a viagem já vai demorar sem elas...

O caçador então dá um tapinha na bunda de Lady Amy e diz:
- Vamos, segue o caminho, Amy... Eu não sei onde fica a cidade... Se quiser, pode agarrar meu outro braço e irmos todos juntos.... Melhor que ficar discutindo e brigando o caminho todo... Ah e a brincadeira acaba, quando você cumprir sua parte, ou você não tem palavra?

Lady Amy fica indignada com a resposta de Nabooru, ainda mais por ser um homem a ficar dando dicas de comportamento para ela, uma mulher da alta sociedade. Com as mãos na cintura ela reclama com Argus, mas este resolve o conflito de maneira politica.

Vendo que não havia muito mais o que fazer, ela se da por vencida e toma o outro braço de Argus, e então vão os três juntos continuar o caminho até a cidade.
- São de mulheres delicadas que os homens se enjoam, mas voce realmente não tem como saber isto, Nabooru – alfineta Amy, que então se vira para Argus – e não duvide de minha palavra, eu mantenho todas as minhas promessas.

**

A caminhada a pé até a cidade é demorada, e um acontecimento interrompe a jornada. Em uma fazenda ao lado da estrada, um velho de barba branca acena desesperadamente para o trio. Parecia fraco, pois constantemente passava a mão sobre sua própria cintura, como se sentisse muita dor.

Lady Amy diz para continuarem o caminho.
- Bandoleiros atacam a região, e frequentemente usam de artifícios para enganar pessoas bondosas como nós que querem ajudar. Sigamos em frente!

Argus caminha com seus companheiros (ou companheiras) pensativo sobre a vinda de Nabooru. Imaginava se ele, como sacerdote de Mitz, tinha sido encaminhado ao caçador se para mantê-lo na linha ou se para Argus o ajudá-lo. Como não era um sacerdote não tinha contato direto com as deusas e nem tinham como perguntar a elas ou saber de seus desígnios... Espera que pelo menos o elfo frágil pudesse ser útil em combate.... Seus poderes estavam muito fracos e sabia que se fosse enfrentar algo mais poderoso que um zumbi precisaria de ajuda...
O caçador estava pronto a ignorar o velho, afinal, não era uma donzela em perigo a qual poderia recompensá-lo posteriormente e ele não era de ajudar por pura bondade. Contudo, Nabooru mostra toda sua moral mitziana e faz um contraste com Lady Amy. Isso parece deixar Argus curioso e atento e ele olha pra Lady Amy após a resposta do elfo.
Não tinha como negar que apesar de aparência frágil, Nabooru tinha um espírito corajoso. As palavras que ele disse eram fortes e não era qualquer um que as proferiria... Parecia que o elfo tinha um grande fé e convicção em sua missão e na proteção de sua deusa.
O caçador então sorri e diz:
- Bom, sem dúvida é um posicionamento corajoso se meter no perigo sem se importar com a sua segurança. Você deve ter muita fé na proteção de Mitz, a mim, não tenho nenhum interesse pessoal em ajudar aquele velho moribundo, mas você é um sacerdote de Mitz e você Lady Amy, bom, é seu povo apesar de tudo... Não te incomoda que bandidos ditem as regras nas suas terras e se aproveitem do seu povo? Eu não sei você, mas se eu tivesse súditos, eu os protegeria...

- Não somos pessoas bondosas. Cometemos atos heroicos à revelia do humor. Se o velho precisar de ajuda, ajudamos. Se for um bandido fingindo, eliminamos, e assim a vida segue. A Deusa pode não aprovar meu raciocínio todas as vezes, mas até agora tem apreciado minhas ações. Se quiser pode ficar aqui, eu vou ver do que se trata.

Lady Amy coloca as mãos na cintura e lança um olhar fulminante para aquele elfo petulante. Parecia que a contrariava de proposito, pois esta era a única razão de alguém querer ajudar um velho campesino caquético que não servia para nada. E ainda tinha coragem de dizer que era mais corajoso que ela! Não gostava de elfos, especialmente aqueles que tinham essa beleza andrógina masculina e feminina difícil de entender.

A ruiva se vira para Argus, que era outro embasbacado por este elfo travesti. Não entendia como ele podia se interessar por aquela coisa do que com uma mulher de verdade como ela.
- E voce, Argus, também vai atrás desse afeminado? Eu sugiro continuarmos nosso caminho... Quem sabe possamos continuar nossa brincadeira quando chegarmos na cidade? – diz ela, piscando convidativa.

- Bom, sem dúvida é um posicionamento corajoso se meter no perigo sem se importar com a sua segurança. Você deve ter muita fé na proteção de Mitz, a mim, não tenho nenhum interesse pessoal em ajudar aquele velho moribundo, mas você é um sacerdote de Mitz e você Lady Amy, bom, é seu povo apesar de tudo... Não te incomoda que bandidos ditem as regras nas suas terras e se aproveitem do seu povo? Eu não sei você, mas se eu tivesse súditos, eu os protegeria...

Lady Amy suspira. Ela era uma nobre, os súditos que se explodam.
- Tudo bem, se é para o bem da minha terra, eu vou também. Mas fiquem atentos, não quero servir de refém, meu pai ficaria uma fera se tivesse que pagar meu resgate – diz, enquanto se acomoda atrás de Argus. Era um homem forte e durão, seria bom te-lo como guarda-costas. Lady Amy sorri para si mesma. Guardar minhas costas e todo o resto, pensa, imaginando coisas.

O velho, ao ver a aproximação dos 3 viajantes, se permite sentar sobre um tronco caído, aliviado por alguém ter ouvido seu chamado. Viu que era um grupo diferente, formado por um guerreiro forte e diabólico, um elfo afeminado com roupas de algum reino distante, e uma nobre da cidade com vestimentas rasgadas e empoeiradas. Definitivamente diferente.

Ele faz uma saudação breve e diz, com a voz rouca e cansada.
- Meus bons senhores e senhoritas, obrigado! Estava pedindo por ajuda, porque minha filha sumiu de casa! Saiu para colher cogumelos na floresta e não retornou. Temo pelo pior!