A elfa ainda estava sentida com a partida dos meninos, e as palavras de Jack foram consoladoras para a jovem garota de orelhas pontudas, que tentou sorrir ainda que estivesse triste. - De qualquer forma, o senhor me convenceu de que aqui era perigoso para eles. Obrigada – mas o que ele falou depois foi preocupante – acha que os meninos estão em perigo com eles? – Lin não era adepta da ideia de traição dos dois que partiram, mas ela nem os conhecia para formar qualquer opinião a respeito – senhor Jack, prefiro acreditar que eles estão bem, os garotos – e sobre o chamego do casal, ela não soube opinar – chamego? Não... não sei... não vi nada não – ela era pudica demais para aquele tipo de assunto e tentou disfarçar da melhor forma que pode, mantendo a postura de guerreira forte e olhando para uma das portas. Decidida a ir com os demais, Lin se surpreende com a sugestão de Jack, não achava uma boa ideia se separarem, mesmo que fosse para ganhar tempo. - Mas senhor Jack, acha isso prudente, nos separarmos? – ela deu de ombros em seguida e caminhou até a outra porta, puxando Nalklyr pela manga da roupa, um tanto mal-humorada – você vem comigo então, cidadão. Que absurdo isso... onde já se viu... e já sabe, drow... meio-drow, nem um pio. Se eu ouvir a sua voz, a sua respiração, eu corto sua língua... que raiva... Ela para diante da porta soltando o druida e empurrando-o delicadamente para frente dela e suspirando. (F5) - Mais alguém vem conosco? – ela olha para os demais e depois para a porta – vamos, abra! Vai que essa coisa cospe ácido também... que lástima... espera... – ela saca a espada e pensa em cutucar a porta, mas desiste – faz aquela coisa do ventinho na porta... para abrir, sabe... – por mais raiva que sentisse naquele momento do druida, ela não queria que ele se machucasse à toa, nem ele e nem ninguém – se tiver armadilha nessa porta podemos nos machucar e não quero isso. Faça, mas tome cuidado. |
Capítulo 3: Coisas que se mexem quando não se está olhando
- shamps
Antediluviano - Mensagens : 3088
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- Edu
Wyrm - Mensagens : 7811
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- Eu posso ir com vocês, elfa e druida, não tem muito o que fazer lá em cima mesmo. Aquela porta de obsidiana não vai abrir mesmo - Diz ela se mostrando pronta para explorar outra parte da casa.
Um sorriso vem no seu rosto quando vê a atitude de Lin em relação a porta.
- Considerando as coisas que aconteceram nessa casa, é bem capaz de abrirmos a porta e ter do outro lado um diabo com tridente sorrindo para gente - ela gargalha com tudo o que tinha acontecido até aquele momento - Tirando esse fato. Vamos explorar a casa.
Um sorriso vem no seu rosto quando vê a atitude de Lin em relação a porta.
- Considerando as coisas que aconteceram nessa casa, é bem capaz de abrirmos a porta e ter do outro lado um diabo com tridente sorrindo para gente - ela gargalha com tudo o que tinha acontecido até aquele momento - Tirando esse fato. Vamos explorar a casa.
- scorpion
Garou de Posto Cinco - Mensagens : 2038
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Nota para o pessoal.... Se entrarem, não esqueçam de dizer a posição dos personagens. Outra coisa... sejam condizentes ao se posicionarem... "Eu vou revistar a cama", então deve se posicionar num quadrante rente a ela.
Aguardo posts....
Eu supus que a Elfa não abriu a porta, nem a Bruxa. Aguardarei os posts dos demais para atualizar o mapa.
Abs!
Aguardo posts....
Eu supus que a Elfa não abriu a porta, nem a Bruxa. Aguardarei os posts dos demais para atualizar o mapa.
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- Sandinus
Moderador - Mensagens : 12621
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Quando é puxado por Lin Nalklyr finca o pé. Lin tinha acabado de discordar de Jack, mas mesmo assim foi e Rachel foi junto, se tinha uam coisa que ele pensaria em ultima opção era separar o grupo, os riscos eram altos.
-Ei, ei, ei...você mesma disse que não era prudente Lin, foi sábia em sua afirmação e concordo com isso. Não acho sábio de nossa parte nos separar-mos dos outros. Desculpe Jack, mas não acho prudente, devemos seguir todos juntos.
Disse ele tentando arrastar de volta Lin com a mão direita e em seguida Rachel com a mão esquerda.
-Não devemos nos separar, mesmo que isso demande mais tempo para explorar, não podemos agir as pressas, o apressado morre primeiro... Vamos seguir todos pela mesma porta, com a cautela de sempre e depois que terminar um lado vamos para o outro, juntos sempre! Se já tivemos certa dificuldade com um tapete e duas cortinas porque dois dos nossos ficaram fora, imagina se algo nos pegue de surpresa, sendo esse grupo já reduzido dividido em dois? Não quero meu nome em musicas de bardos falando sobre o "Meio-drow" que morreu para uma...uma...Vassoura ambulante! Eu iria me tornara escória da escória...
Em seguida o druida olha para Tufo que pousava em sua cabeça e Shivra que estava no seu ombro esquerdo encarando Lin, como sempre.
-Vocês dois, quero que fiquem relativamente distante de mim. Tufo me acompanhe do Ar e Shivra pelas paredes ou solo, afinal, caso algo em atinja poderá atingir vocês, não quero ver vocês feridos por falta de inteligência de minha parte.
O Druida então vira-se para a porta e segue o grupo se posicionando em J5.
-Ei, ei, ei...você mesma disse que não era prudente Lin, foi sábia em sua afirmação e concordo com isso. Não acho sábio de nossa parte nos separar-mos dos outros. Desculpe Jack, mas não acho prudente, devemos seguir todos juntos.
Disse ele tentando arrastar de volta Lin com a mão direita e em seguida Rachel com a mão esquerda.
-Não devemos nos separar, mesmo que isso demande mais tempo para explorar, não podemos agir as pressas, o apressado morre primeiro... Vamos seguir todos pela mesma porta, com a cautela de sempre e depois que terminar um lado vamos para o outro, juntos sempre! Se já tivemos certa dificuldade com um tapete e duas cortinas porque dois dos nossos ficaram fora, imagina se algo nos pegue de surpresa, sendo esse grupo já reduzido dividido em dois? Não quero meu nome em musicas de bardos falando sobre o "Meio-drow" que morreu para uma...uma...Vassoura ambulante! Eu iria me tornara escória da escória...
Em seguida o druida olha para Tufo que pousava em sua cabeça e Shivra que estava no seu ombro esquerdo encarando Lin, como sempre.
-Vocês dois, quero que fiquem relativamente distante de mim. Tufo me acompanhe do Ar e Shivra pelas paredes ou solo, afinal, caso algo em atinja poderá atingir vocês, não quero ver vocês feridos por falta de inteligência de minha parte.
O Druida então vira-se para a porta e segue o grupo se posicionando em J5.
- Artorias
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Kvothe
"O Cabelo de Fogo"
"O Cabelo de Fogo"
Entrando no cômodo, descubro ser um quarto, olho atentamente e comente frustrado – Ótimo! Mais tecidos... –, tenho cuidado para não chegar perto de qualquer tecido, contornando pelas paredes do ambiente, reparando se não haveria cortina também. Sigo até a porta para descobrir se estaria aberta e ver se levaria para algum outro lugar.
- OFF:
Vou até P8 e tento abrir a porta.
- scorpion
Garou de Posto Cinco - Mensagens : 2038
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Pessoal, o Bardo andou até P8 e nada aconteceu.
Vou assumir que o Bárbaro deu espaço e ele passou. Peço que todos digam exatamente em qual quadrante estão e o que irão fazer. Pretendo virar o turno amanhã.
Abs!
Vou assumir que o Bárbaro deu espaço e ele passou. Peço que todos digam exatamente em qual quadrante estão e o que irão fazer. Pretendo virar o turno amanhã.
Abs!
- Norox
Tecnocrata - Mensagens : 350
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- Off:
- Desculpa a demora para postar, por incrível que pareça os Fins de Semana pra mim são piores... Kkkk... XD
Ta'burz revira os olhos com toda a agitação que vinha dos outros na sala atrás deles, mais pareciam um bando de crianças fazendo baderna. O Grandalhão, no entanto, estava mais preocupado em ser agarrado por outros objetos animados que preferiu deixar para lá. No entanto, não gostou de ouvir as acusações sobre traição.
O Meio-Orc franziu mais o cenho e, ao entrar no novo quarto, certificou-se em não pisar no tapete.
- Hei... - Falou para aqueles que o seguiam. - Cuidado com o...
Kvothe escreveu:– Ótimo! Mais tecidos...
Com um esbarrão no braço do Bárbaro, o Bardo passa por ele completamente despretensioso já se encaminhando para a próxima porta.
- Mas que merda Cabeça de Fósforo!? Não dá pra ser mais cauteloso?
Crohar ignora completamente o quarto e vai para junto do Humano de Cabelos Vermelhos (O8), alguma coisa lhe dizia que o garoto iria acabar fazendo alguma besteira. Com o machado em punho e um ar de confuso, o Meio-Orc olha para aqueles que estariam no cômodo e também passa o olhar uma segunda vez pelo quarto.
- O que exatamente estamos esperando encontrar? - O Meio-Orc falava um pouco mais baixo.
- Off:
- - Caminho até (O8) evitando passar pelo tapete.
Mestre, para o meu personagem, esse cômodo parece ser usado com frequência? Posso fazer algum teste para verificar isso? Ver se o piso está empoeirado, a cama bagunçada, talvez o braseiro recém usado ou alguma coisa parecida?
- scorpion
Garou de Posto Cinco - Mensagens : 2038
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Norox escreveu:
- Off:
Desculpa a demora para postar, por incrível que pareça os Fins de Semana pra mim são piores... Kkkk... XD
Ta'burz revira os olhos com toda a agitação que vinha dos outros na sala atrás deles, mais pareciam um bando de crianças fazendo baderna. O Grandalhão, no entanto, estava mais preocupado em ser agarrado por outros objetos animados que preferiu deixar para lá. No entanto, não gostou de ouvir as acusações sobre traição.
O Meio-Orc franziu mais o cenho e, ao entrar no novo quarto, certificou-se em não pisar no tapete.
- Hei... - Falou para aqueles que o seguiam. - Cuidado com o...Kvothe escreveu:– Ótimo! Mais tecidos...
Com um esbarrão no braço do Bárbaro, o Bardo passa por ele completamente despretensioso já se encaminhando para a próxima porta.
- Mas que merda Cabeça de Fósforo!? Não dá pra ser mais cauteloso?
Crohar ignora completamente o quarto e vai para junto do Humano de Cabelos Vermelhos (O8), alguma coisa lhe dizia que o garoto iria acabar fazendo alguma besteira. Com o machado em punho e um ar de confuso, o Meio-Orc olha para aqueles que estariam no cômodo e também passa o olhar uma segunda vez pelo quarto.
- O que exatamente estamos esperando encontrar? - O Meio-Orc falava um pouco mais baixo.
- Off:
- Caminho até (O8) evitando passar pelo tapete.
Mestre, para o meu personagem, esse cômodo parece ser usado com frequência? Posso fazer algum teste para verificar isso? Ver se o piso está empoeirado, a cama bagunçada, talvez o braseiro recém usado ou alguma coisa parecida?
Pode fazer um teste de observar.
- Sandinus
Moderador - Mensagens : 12621
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Nalklyr segue o grupo, ele pede licença para Kvothe e Jack, queria seguir após o bárbaro, sabia que era uma pessoa atenta, a vida selvagem, longe dos grandes aglomerados de pessoas exigiu isso dele. Como druida, seus instintos mais animalescos de atenção eram aguçados e num local como aquele ele tinha que aproveitar o que aprendeu para ajudar o grupo.
-Espere ai Tab'uz, irei logo após você, vivi muito anos nas florestas e acabei desenvolvendo meus sentidos de observador, assim como os animais. Posso contribuir melhor estando na parte da frente do grupo.
Nalklyr estava preocupado com a situação, ter que explorar aquela casa cheia de perigos "ocultos" era algo muito perigos, talvez até pior do que alguns lugares selvagens que ele passou. Ele passa quase que encostando-se na parede para manter distância do apete e da cama, seguiu o meso caminho que o meio-orc.
-Espere ai Tab'uz, irei logo após você, vivi muito anos nas florestas e acabei desenvolvendo meus sentidos de observador, assim como os animais. Posso contribuir melhor estando na parte da frente do grupo.
Nalklyr estava preocupado com a situação, ter que explorar aquela casa cheia de perigos "ocultos" era algo muito perigos, talvez até pior do que alguns lugares selvagens que ele passou. Ele passa quase que encostando-se na parede para manter distância do apete e da cama, seguiu o meso caminho que o meio-orc.
- Posicionamento.:
OFF: Nalklyr ficou em P7 de costas para o Bardo e encarando o tapete, empunhado com sua sabre. Shivra ta na parede ao Lado de Tab'uz olhando para a porta O8. E Tufo começa a circundar pela sala voando, dando rasantes nos objetos tentando observar algo diferente neles: Baú, Cama, Tapete e Estante.
Rolo só um observar ou um para cada objeto?
- raviollius
Investigador - Mensagens : 59
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Força bruta não derrubará essa porta, era a sua conclusão ao observar o portal de obsidiana, sem uma única marca que sinalizasse os esforços de Rachel para destruí-la. Os pensamentos de Galadon no último minuto frequentemente retornavam à companheira: não havia a identificado como conjuradora arcana - porém o que mais podia ser, após tal demonstração? Relutantemente, sentia certo respeito surgir em relação à ela: repetidos usos de sua energia arcana depois, continuava agindo como se tal gasto fosse irrisório. E talvez seja...
Aquela ideia tornou-o taciturno, observando os demais destruindo a cortina demoníaca e dissolvendo-a no ácido do segundo andar, junto dos demais construtos. Parte de si queria impedi-los - era a propriedade de um colega arcano, afinal - mas a possibilidade de obter vingança sem ter que levantar um dedo era doce demais, segurando sua língua.
Incapazes de prosseguir naquela direção, alguns dos seus companheiros se dirigiram à uma das portas próximas, Tal'buz por tédio e Jack declarando que buscaria o código da porta pelo resto da casa. Em sua opinião isso era altamente improvável - afinal, de quê adiantaria uma porta desse nível se a palavra-passe fosse ficar jogada por aÍ? Apesar disso, na falta de opções, explorar o resto do casarão parecia um plano melhor que tentar contornar os portões de obsidiana. Talvez haja outra escadaria mais para dentro, disse.
Seguiu acompanhando os companheiros à certa distância, frustado mas cauteloso com possíveis armadilhas. Enquanto o próprio Galadon ordenava ao seu cão que o aguardasse em J4 - Atlas, fica, a porta era aberta sem mais problemas. Dentro havia o que parecia ser um quarto de servos, com direito a baú, cama e tapetes - a estante no canto imediatamente chamando a sua curiosidade. Parte de seus companheiros entraram no quarto sem maiores pudores, mas o mago tinha outro planos. Andou casualmente até M5, besta em mãos, disparando um virote contra o tapete mais próximo.
O seguro morreu de velho. E não esganado por um maldito tapete.
Aquela ideia tornou-o taciturno, observando os demais destruindo a cortina demoníaca e dissolvendo-a no ácido do segundo andar, junto dos demais construtos. Parte de si queria impedi-los - era a propriedade de um colega arcano, afinal - mas a possibilidade de obter vingança sem ter que levantar um dedo era doce demais, segurando sua língua.
Incapazes de prosseguir naquela direção, alguns dos seus companheiros se dirigiram à uma das portas próximas, Tal'buz por tédio e Jack declarando que buscaria o código da porta pelo resto da casa. Em sua opinião isso era altamente improvável - afinal, de quê adiantaria uma porta desse nível se a palavra-passe fosse ficar jogada por aÍ? Apesar disso, na falta de opções, explorar o resto do casarão parecia um plano melhor que tentar contornar os portões de obsidiana. Talvez haja outra escadaria mais para dentro, disse.
Seguiu acompanhando os companheiros à certa distância, frustado mas cauteloso com possíveis armadilhas. Enquanto o próprio Galadon ordenava ao seu cão que o aguardasse em J4 - Atlas, fica, a porta era aberta sem mais problemas. Dentro havia o que parecia ser um quarto de servos, com direito a baú, cama e tapetes - a estante no canto imediatamente chamando a sua curiosidade. Parte de seus companheiros entraram no quarto sem maiores pudores, mas o mago tinha outro planos. Andou casualmente até M5, besta em mãos, disparando um virote contra o tapete mais próximo.
O seguro morreu de velho. E não esganado por um maldito tapete.
- scorpion
Garou de Posto Cinco - Mensagens : 2038
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Os heróis começam a adentrar no quarto. De fato, ele não parece um quarto nada extraordinário.
Ele possui uma cama de casal simples demais... diferentemente do resto da casa que parece bem luxuosa. O tapete é muito gasto e possui rasgos de traças... e agora um furo de seta, mas ele sequer se mexe quando Galadon dispara uma seta contra ele.
A lareira está apagada e não há fumaça saindo dela, apesar de haverem cinzas de lenha antiga. O braseiro também está apagado e existe uma janela gradeada que dá para o quintal mal cuidado. A cama não está feita... seus lençóis são meio que gastos e amarelados de suor e a sua colcha é de peles e mal trabalhada. Existem castiçais nas paredes e a escrivaninha parece bem bagunçada, com papéis e tinteiro.
O Bárbaro estava olhando a estante... Não haviam muitos livros... talvez 20 ou 30, mas Tal'Burz não fazia ideia do que eram, tendo em vista que não sabia ler. Porém, ao procurar qualquer tipo de mecanismo, ele não encontrou nada. O mesmo valia para Tufo... Ele sobrevoou o quarto e depois parou próximo a Nalkyr, dizendo.
Tufo: Nada esquisito...
Então, o Bardo enfiou a mão na maçaneta e tentou abrir a porta.... Quando tocou na maçaneta e a girou.... a porta abriu. Não estava trancada. A porta dava entrada para um banheiro de empregados. Havia apenas um braseiro apagado no canto, um assento para defecar e uma cavidade cheia de água, feita no próprio piso, que tinha 3 degraus, onde as pessoas podiam se sentar para tomar banho. Era uma banheira que cabia confortavelmente 2 pessoas, como aquelas banheiras de casas de banho. Eram menos higiênicas, pois sua água quase nunca era trocada e a água estava já bem suja mesmo. Na outra extremidade do banheiro, havia uma porta que estava fechada.
O banheiro era mal iluminado. Ele não possuía janelas, mas possuía castiçais que podiam ser acendidos, mas que estavam apagados, pois as velas já haviam sido todas consumidas.
TURNO: 15
PS: Se eu esqueci alguém, me lembrem que eu edito. Abs!
Ele possui uma cama de casal simples demais... diferentemente do resto da casa que parece bem luxuosa. O tapete é muito gasto e possui rasgos de traças... e agora um furo de seta, mas ele sequer se mexe quando Galadon dispara uma seta contra ele.
A lareira está apagada e não há fumaça saindo dela, apesar de haverem cinzas de lenha antiga. O braseiro também está apagado e existe uma janela gradeada que dá para o quintal mal cuidado. A cama não está feita... seus lençóis são meio que gastos e amarelados de suor e a sua colcha é de peles e mal trabalhada. Existem castiçais nas paredes e a escrivaninha parece bem bagunçada, com papéis e tinteiro.
O Bárbaro estava olhando a estante... Não haviam muitos livros... talvez 20 ou 30, mas Tal'Burz não fazia ideia do que eram, tendo em vista que não sabia ler. Porém, ao procurar qualquer tipo de mecanismo, ele não encontrou nada. O mesmo valia para Tufo... Ele sobrevoou o quarto e depois parou próximo a Nalkyr, dizendo.
Tufo: Nada esquisito...
Então, o Bardo enfiou a mão na maçaneta e tentou abrir a porta.... Quando tocou na maçaneta e a girou.... a porta abriu. Não estava trancada. A porta dava entrada para um banheiro de empregados. Havia apenas um braseiro apagado no canto, um assento para defecar e uma cavidade cheia de água, feita no próprio piso, que tinha 3 degraus, onde as pessoas podiam se sentar para tomar banho. Era uma banheira que cabia confortavelmente 2 pessoas, como aquelas banheiras de casas de banho. Eram menos higiênicas, pois sua água quase nunca era trocada e a água estava já bem suja mesmo. Na outra extremidade do banheiro, havia uma porta que estava fechada.
O banheiro era mal iluminado. Ele não possuía janelas, mas possuía castiçais que podiam ser acendidos, mas que estavam apagados, pois as velas já haviam sido todas consumidas.
TURNO: 15
PS: Se eu esqueci alguém, me lembrem que eu edito. Abs!
- Artorias
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Kvothe
"O Cabelo de Fogo"
"O Cabelo de Fogo"
– Um banheiro? [...] Não é isso que procuramos! – Digo surpreso por ter nada demais nesse cômodo, continuo entediado e agora mais, ficando mais estressado pela desventura que eu e meus companheiros nos metemos. Avanço cautelosamente contornando pelas paredes da banheiro, evitando qualquer contato com possíveis objetos e até mesmo a banheira, afinal, poderia haver armadilhas e objetos reanimados... "Hm... banheira... seria bom se houvesse uma sereia... bem farta...", começo a divagar em pensamentos nebulosos e vergonhosos, que, para meus companheiros, provavelmente, aparento estar meio feliz e abobado pelas coisas que passo a pensar. Tento chegar até a próxima porta, paralela a que entramos, sem cerimônia, pois já perdi muito tempo aqui, que fique ao cargo dos outros investigar essas salas se quiserem – Vou abrir a próxima porta, tomara que achemos algo! –, comento ao bárbaro e ao druida que estavam mais próximos a mim.
- OFF:
Vou até P14 e tento abrir a porta seguinte.
- Norox
Tecnocrata - Mensagens : 350
Reputação : 14
O quarto pouco chamativo e nada incomum parecia não ser usado à tempos aos olhos de Ta'Burz, provavelmente era apenas um quarto de empregados mesmo, pouco usado.
A tensão no ar se intensifica quando o Bardo vai abrir a porta seguinte, o que poderia haver do outro lado da porta? Um covil? Um monstro gigante? Armadilhas? Um exército de objetos animados? O Bárbaro engole em sego, aperta o cabo de seu macho e, com o movimento de seu companheiro falador, avista um banheiro... Apenas um simples banheiro.
O Meio-Orc abre um sorriso debochado, apoia um dos braços na porta e, olhando para o cômodo, brinca com o Cabelos de Fogo.
- Ham... O que é cabeça de fósforo? Está se cagando de medo e por isso precisa se aliviar? Era só ter avisado antes. - E olhando para o Druida por cima do ombro, completa. - É só pedir que a gente te deixa ter privacidade.
O Grandalhão dá uma cotovelada no braço do Meio-Drow - com toda sua "delicadeza" Orc - e sorri da própria brincadeira, antes de seguir o humano.
A tensão no ar se intensifica quando o Bardo vai abrir a porta seguinte, o que poderia haver do outro lado da porta? Um covil? Um monstro gigante? Armadilhas? Um exército de objetos animados? O Bárbaro engole em sego, aperta o cabo de seu macho e, com o movimento de seu companheiro falador, avista um banheiro... Apenas um simples banheiro.
Kvothe escreveu:– Um banheiro? [...] Não é isso que procuramos! –• • •
– Vou abrir a próxima porta, tomara que achemos algo! –
O Meio-Orc abre um sorriso debochado, apoia um dos braços na porta e, olhando para o cômodo, brinca com o Cabelos de Fogo.
- Ham... O que é cabeça de fósforo? Está se cagando de medo e por isso precisa se aliviar? Era só ter avisado antes. - E olhando para o Druida por cima do ombro, completa. - É só pedir que a gente te deixa ter privacidade.
O Grandalhão dá uma cotovelada no braço do Meio-Drow - com toda sua "delicadeza" Orc - e sorri da própria brincadeira, antes de seguir o humano.
- Off:
- - Meu personagem caminha até O13.
- Sandinus
Moderador - Mensagens : 12621
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Nalklyr estava d costas de olho no tapete, uma seta é disparada e ele parece não se mover.
Ufa...menos mal...
Logo em seguida Tufo avisa ao druida que não percebeu nada de diferente na estante, o que deixa o meio-drow ainda mais aliviado, porém, sua intuição dizia que aquela estante cheia de livros poderia ter algo. Quando o grupo finalmente abre a porta, Nalklyr vira-se rapidamente ao som do "trick" e para sua surpresa era um banheiro...
Nalklyr sorri e completa ainda rindo:
-Pela cor da água e o cheiro desse banheiro, a "sereia farta" que você encontraria aqui só poderia ser uma morta-viva... Aliás, sugiro não tocarmos nessa água, não estou com uma sensação boa...
Nalklyr vai até a estante, pega uns 5 livros aleatórios, coloca em sua mochila, ficando apenas com um em sua mão direita, guardando sua sabre.
-Acho que vou pegar alguns desses livros, sugiro que também quem puder pegue. Algo me diz que eles podem ter alguma coisa...
O Feiticeiro desloca-se até P13, e foca sua visão na banheira. Ele tenta enxergar algo dentro dela que possa ameaçar o grupo.
Essa banheira...
Logo Tabb'uz solta uma piada sobre o medo do bardo e cutuca Naçklyr com seu cotovelo de modo bastante "delicado". O druida finca os pés no chão para manter o equilíbrio e então lança o sorriso amarelo pelo desconforto pela força empunhada por Tab'uz.
-Pelo tempo de abandono disso aqui, eu não agacharia ali, imagina se um jovem Verme do Esgoto decide se esconder em outro lugar escuro...
Encerrava ele sorrindo e voltando sua atenção para a banheira, observando-a atentamente.
Ufa...menos mal...
Logo em seguida Tufo avisa ao druida que não percebeu nada de diferente na estante, o que deixa o meio-drow ainda mais aliviado, porém, sua intuição dizia que aquela estante cheia de livros poderia ter algo. Quando o grupo finalmente abre a porta, Nalklyr vira-se rapidamente ao som do "trick" e para sua surpresa era um banheiro...
"Hm... banheira... seria bom se houvesse uma sereia... bem farta..."
Nalklyr sorri e completa ainda rindo:
-Pela cor da água e o cheiro desse banheiro, a "sereia farta" que você encontraria aqui só poderia ser uma morta-viva... Aliás, sugiro não tocarmos nessa água, não estou com uma sensação boa...
Nalklyr vai até a estante, pega uns 5 livros aleatórios, coloca em sua mochila, ficando apenas com um em sua mão direita, guardando sua sabre.
-Acho que vou pegar alguns desses livros, sugiro que também quem puder pegue. Algo me diz que eles podem ter alguma coisa...
O Feiticeiro desloca-se até P13, e foca sua visão na banheira. Ele tenta enxergar algo dentro dela que possa ameaçar o grupo.
Essa banheira...
Logo Tabb'uz solta uma piada sobre o medo do bardo e cutuca Naçklyr com seu cotovelo de modo bastante "delicado". O druida finca os pés no chão para manter o equilíbrio e então lança o sorriso amarelo pelo desconforto pela força empunhada por Tab'uz.
-Pelo tempo de abandono disso aqui, eu não agacharia ali, imagina se um jovem Verme do Esgoto decide se esconder em outro lugar escuro...
Encerrava ele sorrindo e voltando sua atenção para a banheira, observando-a atentamente.
- shamps
Antediluviano - Mensagens : 3088
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Puxada pela mão por Nalklyr, a elfa foi levada até onde estavam os outros aventureiros, mas não sem antes protestar. - Com licença, senhor Nlaklyr – a voz era suave, mas subiu o tom rapidamente – não sou um saco de batatas para ser tratada assim, tampouco a senhorita Rachel. Somos damas – então ela deu um solavanco para desvencilhar-se dele. Dentro do quarto, que ela achou sujo demais, ela ficou aliviada ao ver que os móveis permaneciam como eles deveriam ser: imóveis. Kvothe e Ta’Burz eram imprudentes, como sempre, o que a fazia suspirar tentando entender aquele grupo adverso. Decidiu então se aproximar da tal porta já que não tinha muita escolha mesmo. (O7) - Esse lugar é uma imundice. Nem parece fazer parte da mesma casa... Hey, o que você está fazendo? – perguntou para druida quando ela o viu pegando alguns livros da estante – espero que seja só um empréstimo. Francamente... isso depois daquele showzinho ridículo na entrada – ela murmurou indignada ao se lembrar da brincadeira sem graça dele. Lin esticou o pescoço para ver o que estava atrás da outra porta e preferiu não tê-lo feito ao saber que era um banheiro e aparentemente imundo. - Aff.... como vocês são nojentos – a conversa que se seguia entre os homens à sua frente não era nada agradável. Só podia mesmo vir de um meio-orc grosseirão e um meio-drow esquisito, além daquele humano maluco tocador de alaúde. A sequência da conversa entre eles pareceu preocupante para a jovem – um verme do esgoto? Não quero nem saber o que é isso, mas pelo nome... não me parece animador. I... isso existe mesmo? Como os três já tinham vasculhado o local, a elfa não viu a necessidade de olhar o quarto, a menos que sua intuição lhe dissesse o contrário. |
- Edu
Wyrm - Mensagens : 7811
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Rachel sai da entrada do quarto de serviço aonde estava e se aproxima cama no quarto de serviço. Ela pensa em se sentar no colchão mais rapidamente desiste lembrando do tapete e cortinas. Observa tudo o que seus companheiros tava fazendo com um certo desanimo.
- Eu acho que vocês estão perdendo o ponto. Porquê o mago que se fecha na sua mansão com medo, deixaria a chave para sua porta dentro de casa para ser achada? Eu acho que a chave da porta é uma metáfora que significa aliado para ele. Lembrem Ublyn era amigo dele o jeito de desarmar a porta deve ser algo que apenas o halfling sabia.
Ela se aproxima da porta para olhar mais de perto o que tinha dentro do banheiro. Torceu o nariz e voltou para o meio do quarto.
- Não avançaria muito nesse banheiro, ele parece suspeito - Diz isso ela soltando uma rajada num lugar na parede do banheiro.
Queria ver se provocava alguma reação no lugar.
- Eu acho que vocês estão perdendo o ponto. Porquê o mago que se fecha na sua mansão com medo, deixaria a chave para sua porta dentro de casa para ser achada? Eu acho que a chave da porta é uma metáfora que significa aliado para ele. Lembrem Ublyn era amigo dele o jeito de desarmar a porta deve ser algo que apenas o halfling sabia.
Ela se aproxima da porta para olhar mais de perto o que tinha dentro do banheiro. Torceu o nariz e voltou para o meio do quarto.
- Não avançaria muito nesse banheiro, ele parece suspeito - Diz isso ela soltando uma rajada num lugar na parede do banheiro.
Queria ver se provocava alguma reação no lugar.
- Claude Speedy
Semi-Deus - Mensagens : 6095
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Segurando o riso sobre os modos refinados da guerreira elfa. O trapaceiro caminha até o baú, enquanto isso e tento checar se tem alguma armadilha nele.
-Talvez, belíssima Rachel essa chave não seja algo intencional. Uma dica para um velho anão já com a mente cansada da idade não se esquecer de qual a senha para sua porta. Aliás, se ele gosta tanto de códigos e charadas é bem provável que tenha mantido um padrão... Magos são sempre cheios de previsibilidade e estão sempre agindo de forma previsível apesar de tamanhos conhecimentos... Sem ofensas, Galadon. Mas é fato que... Se não encontrarmos nada nessas salas... Não temos como arrombar a porta...Bom... talvez até tenhamos. Mas prefiro tentar isso só quando os guardas de Bane e Tyr chegarem para nos prender...
E se volta de novo para o Baú, sem tirar os olhos dele comenta para o bardo e todo mundo ouvir.
-E Kvothe, creio que o próximo a cometer algum erro não é Ta´Burz como você pensou... Eu cubro a aposta...
-Talvez, belíssima Rachel essa chave não seja algo intencional. Uma dica para um velho anão já com a mente cansada da idade não se esquecer de qual a senha para sua porta. Aliás, se ele gosta tanto de códigos e charadas é bem provável que tenha mantido um padrão... Magos são sempre cheios de previsibilidade e estão sempre agindo de forma previsível apesar de tamanhos conhecimentos... Sem ofensas, Galadon. Mas é fato que... Se não encontrarmos nada nessas salas... Não temos como arrombar a porta...Bom... talvez até tenhamos. Mas prefiro tentar isso só quando os guardas de Bane e Tyr chegarem para nos prender...
E se volta de novo para o Baú, sem tirar os olhos dele comenta para o bardo e todo mundo ouvir.
-E Kvothe, creio que o próximo a cometer algum erro não é Ta´Burz como você pensou... Eu cubro a aposta...
- scorpion
Garou de Posto Cinco - Mensagens : 2038
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Os heróis avançavam para dentro do quarto e alguns para dentro do banheiro...
O Druida pegou 5 ou 6 livros que analisaria depois e rumou para dentro do banheiro para averiguar a banheira.
Enquanto isso, Tal'burz e Kvothe atravessaram o banheiro e o bardo abriu mais uma porta. De fato, a porta estava aberta e revelava um corredor. À sua frente, havia outra porta e para a esquerda o corredor seguia por alguns metros e também apresentava uma porta.
Naquele momento, Jack estudava o baú e via que nele parecia não haver nenhum tipo de armadilha. Porém, o mesmo estava trancado... Era um baú meio grande... devia pesar por volta de 15kg, fora o que estivesse dentro...
Nalkyr tentava observar dentro da água para ver se achava algo... a água era meio turva e a iluminação muito parca para conseguir se enxergar lá, porém... havia algo brilhante no fundo da banheira.... Não... "algos" brilhantes... Pareciam ser... duas coisas meio arredondadas, feitas em algum metal brilhante e.... e uma outra coisa pequena que brilhava... seria uma.... "chave"?!
Naquele momento, Rachel dispara uma rajada contra a parede do banheiro... meio metro acima da cabeça de Tal'Burz. O barulho da rajada naquele silêncio meio que deu um susto em Nalkyr que estava concentrado... quando ele voltou sua visão para a banheira.... as coisas brilhantes haviam sumido.... mais uma busca com os olhos e.... Ali! Elas haviam se deslocado.... uma para cada lado e a menorzinha ainda no centro... e estavam se deslocando... e deslocando....
Rachel e Nalkyr podiam ver... Tal'Burz e Kvothe estavam de costas e apenas ouviram aquele barulho de "mar em fúria", como se uma onda estivesse se formando!... e o resto estava entretido no quarto...
A água começou a se mexer rapidamente e se levantar, como se por levitação.... Ela foi subindo e subindo, atingindo quase o teto.... e tomando uma forma, como a de um humanóide de água, sem pernas, com o tórax grosso como uma árvore velha e braços longos como os de um Gorila!
As coisas brilhantes, agora Nalkyr podia ver.... Eram como duas enormes pulseiras azuladas e douradas em seus pulsos... A criatura tinha olhos faiscantes num azul claro brilhante e dentro dela... boiando, como um peixe em um aquário, havia algo brilhante... a pequena coisa que Nalkyr havia visto brilhando, porém... era impossível dizer o que era!
A criatura virou-se para eles e ergueu um dos punhos...
[OFF]: COmo apenas Nalkyr e Rachel estavam olhando a banheira, eu permitirei que vocês façam alguma ação. A criatura NÃO está indefesa, então, olhem bem as posições de vocês e prestem atenção no que farão pra não levarem AdO, etc. O mapa está abaixo... A criatura tem tamanho GRANDE.
[OFF2]: Como a última ação da Rachel foi disparar uma rajada contra a parede do banheiro, eu tive de sugerir que ela ficou neste ponto onde ela está... do contrário, ela só teria ângulo para disparar no Bárbaro.
[OFF3]: A elfa pode fazer um teste CD12 de OUVIR COMO UMA AÇÃO SIMPLES (Jack que está concentrado no baú tem CD15 e Galadon também por estar fora do quarto), se quiserem ouvir que algo está acontecendo no banheiro... Do contrário, só se um dos envolvidos falar algo. Quem tiver familiar ou companheiro animal, pode fazer o teste por ele também. Depois que Rachel e Nalkyr agirem os que estiverem envolvidos participarão da iniciativa.
[OFF4]: Lembrando que não permito OFF. Saber qualquer coisa sobre esta criatura é um teste de CONHECIMENTO ARCANO... Só quem pode testar é quem tem o conhecimento.... É uma ação LIVRE, mas pode ser testada apenas 1 vez.
O Druida pegou 5 ou 6 livros que analisaria depois e rumou para dentro do banheiro para averiguar a banheira.
Enquanto isso, Tal'burz e Kvothe atravessaram o banheiro e o bardo abriu mais uma porta. De fato, a porta estava aberta e revelava um corredor. À sua frente, havia outra porta e para a esquerda o corredor seguia por alguns metros e também apresentava uma porta.
Naquele momento, Jack estudava o baú e via que nele parecia não haver nenhum tipo de armadilha. Porém, o mesmo estava trancado... Era um baú meio grande... devia pesar por volta de 15kg, fora o que estivesse dentro...
Nalkyr tentava observar dentro da água para ver se achava algo... a água era meio turva e a iluminação muito parca para conseguir se enxergar lá, porém... havia algo brilhante no fundo da banheira.... Não... "algos" brilhantes... Pareciam ser... duas coisas meio arredondadas, feitas em algum metal brilhante e.... e uma outra coisa pequena que brilhava... seria uma.... "chave"?!
Naquele momento, Rachel dispara uma rajada contra a parede do banheiro... meio metro acima da cabeça de Tal'Burz. O barulho da rajada naquele silêncio meio que deu um susto em Nalkyr que estava concentrado... quando ele voltou sua visão para a banheira.... as coisas brilhantes haviam sumido.... mais uma busca com os olhos e.... Ali! Elas haviam se deslocado.... uma para cada lado e a menorzinha ainda no centro... e estavam se deslocando... e deslocando....
Rachel e Nalkyr podiam ver... Tal'Burz e Kvothe estavam de costas e apenas ouviram aquele barulho de "mar em fúria", como se uma onda estivesse se formando!... e o resto estava entretido no quarto...
A água começou a se mexer rapidamente e se levantar, como se por levitação.... Ela foi subindo e subindo, atingindo quase o teto.... e tomando uma forma, como a de um humanóide de água, sem pernas, com o tórax grosso como uma árvore velha e braços longos como os de um Gorila!
As coisas brilhantes, agora Nalkyr podia ver.... Eram como duas enormes pulseiras azuladas e douradas em seus pulsos... A criatura tinha olhos faiscantes num azul claro brilhante e dentro dela... boiando, como um peixe em um aquário, havia algo brilhante... a pequena coisa que Nalkyr havia visto brilhando, porém... era impossível dizer o que era!
A criatura virou-se para eles e ergueu um dos punhos...
[OFF]: COmo apenas Nalkyr e Rachel estavam olhando a banheira, eu permitirei que vocês façam alguma ação. A criatura NÃO está indefesa, então, olhem bem as posições de vocês e prestem atenção no que farão pra não levarem AdO, etc. O mapa está abaixo... A criatura tem tamanho GRANDE.
[OFF2]: Como a última ação da Rachel foi disparar uma rajada contra a parede do banheiro, eu tive de sugerir que ela ficou neste ponto onde ela está... do contrário, ela só teria ângulo para disparar no Bárbaro.
[OFF3]: A elfa pode fazer um teste CD12 de OUVIR COMO UMA AÇÃO SIMPLES (Jack que está concentrado no baú tem CD15 e Galadon também por estar fora do quarto), se quiserem ouvir que algo está acontecendo no banheiro... Do contrário, só se um dos envolvidos falar algo. Quem tiver familiar ou companheiro animal, pode fazer o teste por ele também. Depois que Rachel e Nalkyr agirem os que estiverem envolvidos participarão da iniciativa.
[OFF4]: Lembrando que não permito OFF. Saber qualquer coisa sobre esta criatura é um teste de CONHECIMENTO ARCANO... Só quem pode testar é quem tem o conhecimento.... É uma ação LIVRE, mas pode ser testada apenas 1 vez.
- Sandinus
Moderador - Mensagens : 12621
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- Com licença, senhor Nlaklyr – a voz era suave, mas subiu o tom rapidamente – não sou um saco de batatas para ser tratada assim, tampouco a senhorita Rachel. Somos damas – então ela deu um solavanco para desvencilhar-se dele.
O Druda estranha a reação da moça já que viveu sua vida inteira na floresta e tinha algumas atitudes não muito regradas como as sociedades maus urbanizadas.
-Modos? Não lembro de destratar vocês! Acho que sua idade pode estar deixando você gagá, vovó!
Encerrava ele sorrindo. O meio-Drow adentra o quarto e posteriormente o banheiro e a banheira suja que estava dentro chama a atenção de Nalklyr. Ele coça seu queixo, saca sua cimitarra obra prima e observa a banheira com extremam atenção, ele estava desconfiado de algo. Então percebe algo brilhante se mexer de um lado para o outro já deixando-o com uma pulga atrás da orelha.
Sua concentração naquilo o fez se distrair e logo ele foi surpreendido com o barulho da rajada da bruxa e toma um susto achando que estavam sendo atacados, ele olha para trás e vê as mãos de Rachel fumaçarem.
-Tome cuidado com isso Rachel!
Ele balança a cabeça em reprovação e volta sua atenção para a banheira então o que brilhava começa a se mexer. O feiticeiro cerra seus olhos e quando percebe a água começa a se erguer maie e mais a sua frente passando e muito de sua altura e tomando uma forma humanóide.
Alarmado do druida grita opara os demais:
-UM ELEMENTAL DA ÁGUA NA BANHEIRA!
Então ele s posiciona em postura defensiva -2 na jogada de ataque e +2 na CA passando a 15.
Além disso, ele busca em sua memória o que sabe sobre esses ser elemental que possa ser útil.
- Spoiler:
Ataque Crítico: 21
Dano: 4
Conformação de crítico: 5
Conhecimento Arcano: 21
- Edu
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Rachel estava realmente desconfiada por aquele banheiro, parecia ter realmente algo ali e quando atacou a parede a suas suspeitas foram confirmadas. No momento quando viu o monstro de água surgiu ficou perguntando a si mesma se o que tinha feito havia sido a melhor coisa.
- Sabia! Tinha algo nesse banheiro, primeiro os palhaços de pano, agora o palhaço de água. Dessa vez você não vai agarrar ninguém maldito - Fala ela em tom alto e determinado.
Ela começa a esfumaçar as mãos retendo o seu poder de sangue e dispara uma poderosa rajada no elemental.
- Sabia! Tinha algo nesse banheiro, primeiro os palhaços de pano, agora o palhaço de água. Dessa vez você não vai agarrar ninguém maldito - Fala ela em tom alto e determinado.
Ela começa a esfumaçar as mãos retendo o seu poder de sangue e dispara uma poderosa rajada no elemental.