Do lado de fora da loja, Ka questiona se os dois ainda poderiam formam um casal e Ochyllyss suspira pesadamente antes de responder que não. Não mais. Ela havia perdido a oportunidade quando decidiu deixá-lo pra perseguir sua carreira como gladiadora. Ka agora tinha Oribel que era o amor da vida dele. Ela agora não passava de uma escrava, privada de seus títulos, suas posses e de sua própria vontade. Uma elfa pervertida sem noção de vergonha. A viagem segue normalmente com eventuais paradas pra sexo, até que em um determinado momento, Ka fica receoso com o pedido feito pela guerreira, insinuando que ela talvez quisesse resistir aos efeitos de sua coleira. Ka decide dar o presente que comprou pra Ochyllyss e a elfa se vira de costas, abrindo as nádegas pra ter o objeto enfiado em seu cuzinho, mas continua a negar que tivesse qualquer intenção de fazer mal a ele. Fortuna diz que se Ochyllyss quisesse realmente matá-lo, não iria revelar. Talvez fosse o caso de torturá-la com os efeitos da coleira até ela admitir. Ochyllyss olha assustada pro casal a sua frente insistindo que aquilo não era necessário. Seu pedido foi apenas já havia "passeado" com sua dona puxando uma charrete, sob chicotadas. Ela achou que Ka poderia fazer o mesmo com ela. Porém Ka precisava ter certeza e concorda com a ideia de Fortuna, ativando o orgasmo debilitante. Ochyllyss começa a se tremer e urinar, caindo no chão e sentindo seu corpo ser "atacado" por várias mãos tocando suas intimidades. Não demora pra que comece a arfar e implorar piedade.
- Eu juro que não quero mais lhe matar, Ka... eu juuuuuuro, por favor paaaaare, eu juro, eu jurooooooooo.
O trio dobra as atenções quando Ka sugere que aquilo possa ser uma armadilha, mas o fato é que estavam perfeitamente sozinhos naquela área. Ninguém indo ou voltando. Fortuna se aproxima da perna decepada e nota algo estranho, pedindo pra Ka vir olhar. Aquela perna não era feita de carne. Parecia algo criado, embora muito parecido com o membro real. A parte de cima que supostamente ficaria interligada a virilha tinha partes metálicas, como se aquilo se tratasse de uma prótese. Talvez tenham se preocupado à toa? Alguma mulher perneta deixou sua "perna" falsa pra trás? Será que deveriam levá-la? O grupo segue o caminho ainda atento a qualquer perigo que pudesse surgir, atravessam a ponte e é quando Fortuna e Ochyllyss caem dos cavalos delas, sentindo orgasmos repentinos e contínuos, sem controle algum de seus movimentos. Estranho visto que Fortuna não usava a coleira e Ka não estava fazendo nenhum comando. Por sinal, Ka também sente um orgasmo, seu pênis duro implorando pra sair da calça. O prazer forte o faz apear e sentar no chão com aquela sensação de uma boa gozada. Contudo pra vantagem de Ka, o período refratário o imuniza por tempo suficiente pra manter alguma consciência do que tava acontecendo. Aquilo tinha sinal de ser uma armadilha. O ladino ouve uma voz na sua cabeça enquanto Fortuna e Ochyllyss não paravam de gemer e se contorcerem.
- Ah! Que droga, um homem viril no grupo. Minha magia de área tem efeito menor em você... Hm. Talvez você seja justamente quem eu esteja precisando...
A voz que invadia a mente de Ka era cheia de eco, como se viesse de algum lugar distante. A voz se identifica como Shuma Gorath, nome que Ka ouviu de Fortuna momentos antes. Ele diz que normalmente pegaria as duas fêmeas ali, as estupraria e as largaria ali, mas faria uma exceção daquela vez, pois precisava de um favor de alguém que ele considerasse capaz e que não tivesse medo de conversar com o "monstro do pântano". Ka tinha a opção de tentar fugir ou de aceitar o convite. Caso recusasse, Ka sentiria outra vontade de gozar, dessa vez mais forte e pegaria no sono, acordando horas mais tarde, nu, e com Fortuna e Ochyllyss também nuas, meladas de porra e chupando seu pau. Caso aceitasse, aconteceria a mesma coisa, porém ao olhar ao redor Ka veria alguns vaga-lumes formando uma espécie de caminho por entre o brejo, indo mais fundo no pântano. Os cavalos e equipamentos haviam desaparecido.
- Eu juro que não quero mais lhe matar, Ka... eu juuuuuuro, por favor paaaaare, eu juro, eu jurooooooooo.
- tortura de ochyllyss:
O trio dobra as atenções quando Ka sugere que aquilo possa ser uma armadilha, mas o fato é que estavam perfeitamente sozinhos naquela área. Ninguém indo ou voltando. Fortuna se aproxima da perna decepada e nota algo estranho, pedindo pra Ka vir olhar. Aquela perna não era feita de carne. Parecia algo criado, embora muito parecido com o membro real. A parte de cima que supostamente ficaria interligada a virilha tinha partes metálicas, como se aquilo se tratasse de uma prótese. Talvez tenham se preocupado à toa? Alguma mulher perneta deixou sua "perna" falsa pra trás? Será que deveriam levá-la? O grupo segue o caminho ainda atento a qualquer perigo que pudesse surgir, atravessam a ponte e é quando Fortuna e Ochyllyss caem dos cavalos delas, sentindo orgasmos repentinos e contínuos, sem controle algum de seus movimentos. Estranho visto que Fortuna não usava a coleira e Ka não estava fazendo nenhum comando. Por sinal, Ka também sente um orgasmo, seu pênis duro implorando pra sair da calça. O prazer forte o faz apear e sentar no chão com aquela sensação de uma boa gozada. Contudo pra vantagem de Ka, o período refratário o imuniza por tempo suficiente pra manter alguma consciência do que tava acontecendo. Aquilo tinha sinal de ser uma armadilha. O ladino ouve uma voz na sua cabeça enquanto Fortuna e Ochyllyss não paravam de gemer e se contorcerem.
- Ah! Que droga, um homem viril no grupo. Minha magia de área tem efeito menor em você... Hm. Talvez você seja justamente quem eu esteja precisando...
A voz que invadia a mente de Ka era cheia de eco, como se viesse de algum lugar distante. A voz se identifica como Shuma Gorath, nome que Ka ouviu de Fortuna momentos antes. Ele diz que normalmente pegaria as duas fêmeas ali, as estupraria e as largaria ali, mas faria uma exceção daquela vez, pois precisava de um favor de alguém que ele considerasse capaz e que não tivesse medo de conversar com o "monstro do pântano". Ka tinha a opção de tentar fugir ou de aceitar o convite. Caso recusasse, Ka sentiria outra vontade de gozar, dessa vez mais forte e pegaria no sono, acordando horas mais tarde, nu, e com Fortuna e Ochyllyss também nuas, meladas de porra e chupando seu pau. Caso aceitasse, aconteceria a mesma coisa, porém ao olhar ao redor Ka veria alguns vaga-lumes formando uma espécie de caminho por entre o brejo, indo mais fundo no pântano. Os cavalos e equipamentos haviam desaparecido.
- após acordar: