Após lerem o diário, o grupo descobria mais sobre a história particular de Vlad e da origem do vampirismo do que sobre fraquezas particulares de seu inimigo, com algumas exceções: A Espada de Miguel se provara um objeto inestimável na luta contra o vampiro, pois o próprio declarava que tal instrumento era uma das poucas coisas capazes de porem fim à sua existência (OFF: Em termos de jogo, além do fato da espada irradiar luz solar por 1d4 rodadas à escolha do portador, os danos causados por ela não podem ser regenerados por Vlad). O grupo também descobre que a obsessão do vampiro pela jovem do vilarejo deve-se a sua crença (real ou não) de que ela seja a encarnação de sua amada Tatyana. Porém, o fato dela estar muito distante do castelo, e principalmente pelo fato de isso ir totalmente contra a moral do grupo, eles não poderiam usar isso contra Vlad.
Com isso, restava pouco a se fazer na cripta dos pais de Vlad, a não ser seguirem para o confronto final com o inimigo.
OFF: Se quiserem, podem sugerir alguma ação ou tática que possam utilizar, de outra forma, na próxima cena pretendo narrar a ida do grupo até a cripta de Vlad e o confronto final.