O clerigo se manteve alheio a discussão sobre a estrategia a seguir. Estava com a sua mente focada em renovar as suas bençãos. Quando chegou na cripta viu o vampiro enfurecido mas seu espirito de coragem não seu deixou abalar pela aparencia aterrorizante da criatura.
Saarth sabia o que fazer. Puxou a espada e arrastou no chão envolta do grupo para depois pronunciar as palavras para conjurar a benção.
- Que o senhor gere uma zona de proteção ao redor de mim e meus aliados contra o mal que nós enfrentamos.
Assim o clerigo deixou o poder divino fluir por sua voz e criou uma zona contra a maldade de Vlad.
[Mecanica: Saarth criou um circulo magico contra o mal que impede que criaturas malignas entrem dentro dele e todo mundo que tá dentro da area do circulo ganha bonus de +2 na ca e +2 de bonus nas resistencia, o Vlad pra poder entrar no circulo tem que num teste de vontade 17]
Vlad finalmente surgia, mas o grupo inimigo não o temia. Dalnur sabia que An'tè estava ao seu lado e não temeria mesmo que tivesse de caminhar no Vale da Sombra da Morte, Ventress já havia sobrevivido a Vlad antes e agora não estava sozinha e o restante do grupo sabia que eles tinham a arma capaz de destruir de uma vez por todas o inimigo. Lunathel, após anos caçando o inimigo, sente um súbito calafrio em sua espinha ao finalmente encarar o algoz de sua irmã, mas a lembrança dela em seus braços e das lágrimas de sua mãe a fazem se recompor.
Dalnur toma a iniciativa, dizendo para Zoltan e Saarth partirem para a linha de frente, enquanto o restante o atacava à distância.
Em um espaço de poucos segundos, várias coisas aconteciam:
Loriel conjurava uma esfera flamejante e a jogava contra Vlad. A bola de chamas o atingia no peito, causando queimaduras leves e carbonizando a frente de sua roupa. (-17 PV)
Ventress disparava uma flecha carregando todo o seu ódio contra seu antigo amor. A flecha atingia em cheio seu coração negro e o vampiro parecia surpreso ao ser paralisado no ato. (-1PV e paralisia até a flecha ser removida).
O arco de Ventress era seguido pelo de Luna, com mais uma flecha atingindo o ombro de Vlad, logo ao lado da flecha de Ventress. (-1PV)
Dalnur conjurava um milagre em torno de si e de sua Hydra, que se preparava para um possível ataque do inimigo... porém ele encontrava-se caído de joelhos e paralisado.
Neste momento, a nuvem de morcegos retornava dos cantos escuros das criptas para salvarem seu mestre. A nuvem de dividia em 5 enxames. O primeiro voava em torno de Vlad para protegê-lo, com alguns agarrando-se à flecha em seu coração como que na tentativa de arrancarem-na. O segundo enxame voava em direção a Dalnur, mas os morcegos não eram capazes de atravessar sua barreira divina. Os demais três enxames concentravam-se em atacar Zoltan, Saarth e Loriel.
No mesmo momento, alguma coisa puxava Lunathel para as sombras e subitamente, Ventress sentia que alguém tentava fazer o mesmo com ela.
Virando-se para trás, Ventress reconhecia Sasha Ivliskova (outra noiva de Vlad) tentando agarrá-la.
Enquanto isso, Saarth riscava o chão com sua espada para conjurar mais uma proteção contra os inimigos e Dalnur que estava em modo de defesa precisava pensar rápido em quem auxiliar.
Dalnur assiste toda a cena, ele observa que Ventress acertou o coração de Vlad com uma flecha de madeira, o vampiro caiu paralisado. Dalnur arregala os olhos come já se preparava para atacar Vlad, porém, ele vê uma das noivas do vampiro surgir junto com enxames de morcego, um deles avança até Vlad e parecem focado em retirar a flecha de madeira de seu peito, outros atacam os que estão atrás.
-Saarth! Ajude Ventres e os demais, Zoltan vamos acabar com Vlad!
Num grito o Cavaleiro avança numa investida contra o Vampiro em conjunto com sua hidra, pretendia causar o máximo de dano que pudesse enquanto avançam sua espada iluminada também é envolvida por uma aura benéfica, bem como as cinco ocas de sua hidra.
Loriel viu os morcegos surgindo do nada para bloquear os ataques deles contra Vlad.
Além deles, sombras começaram a puxar Luna e Ventress, prejudicando ainda mais a artilharia do grupo contra o principal alvo.
O Iluminado procurou uma linha de tiro que não afetasse os mestres anões e disparou sua segunda melhor magia de ataque.
- Fulgur Electrica Ray!!!
Loriel sabia que o raio elétrico afetaria todos os alvos num raio de 30 metros, então os morcegos sofreriam o mesmo dano que Vlad, sem conseguir barrar o caminho até o alvo principal.
As presas e os olhos vermelhos de Ventress se expoem ferinos com o júbilo de ver Vlad ser confrontado e principalmente ser tombado pela sua flecha! Um brilho sanguinolento e uma violência em seu interior clamando pelo sangue do maldito assolava sua garganta e o seu âmago. Estavam vencendo, a batalha mal começara e estavam vencendo, ela mal podia acreditar, mas também não podia baixar sua guarda, viu a nuvem de morcegos começar a se formar para tentar livrar seu mestre. Ventress queria convocar o seu proprio enxame de morcegos mas se fizesse isso muito provavelmente, Vlad, que tinha muito mais controle dos poderes da noite que ela, iria acabar por fazer seu enxame se voltar contra si. Quando ia sacar a Luz das Trevas para avançar sobre a nuvem de morcegos e impedi-los de de libertar Vlad, ela era puxada por ninguem menos que Sascha, a maldita primeira noiva de Vlad.
Ventress escreveu:
- SASCHA!!!!
Vociferou Ventress, irritada e frustrado porque estava perdendo a oportunidade de terminarem de uma vez com Vlad. Ventress tentava se desvencilhar, mas não conseguia, Sascha era mais velho que ela, muito mais, e consequentemente mais forte. Assim, Ventress tentava uma manobra arriscada e tentava assumir a forma de morcego-vampiro apenas para se desvencilhar de Sascha e voar para longe. Viu que a elfa também fora pega e por mais que não gostasse dela, ainda era uma aliada na luta contra Vlad e toda a ajuda era necessária.
OFF: Se eu conseguir me desvencilhar, e se ainda sobrar uma ação depois de me afastar da Sascha, eu volto à forma humanoide.
O clerigo que tinha acabado se fazer a sua magia de proteção vê a vampira aliada em perigo. Como já estava com a espada em mãos após a magia, Saarth avança e golpeia a vampira Sascha.
Zoltan ouve um certo tumulto por trás dele, mas está focado em Vlad, e sabe que destruindo-o ou pelo menos o ferindo, se aproxima mais da vitória do que dispersando sua atenção em outras vertentes e segue dando dois golpes contra o monstro vampiro.
O combate continuava. Vlad continuava caído e era possível ver as queimaduras do ataque de Loriel cicatrizando rapidamente (5PVs recuperados) Loriel via uma nuvem de morcegos vindo em sua direção e se posicionava para atingir o raio neles e em sequência, em Vlad (-41PV e os enxames de morcegos de Loriel e de Vlad foram abatidos).
Pouco atrás, Ventress transformava-se em um morcego para se desvencilhar do ataque da rival. Furiosa, a vampira mais velha tentava atingi-la, mas errava o ataque. Sasha então lançava um olhar de dominação contra a vampira mais jovem, mas em sua forma de morcego ela nem mesmo era capaz de ver os olhos da inimiga, tornando-se imune.
Mais à frente, Dalnur e sua Hydra atacam conjuntamente Vlad. O primeiro golpe da espada sagrada atingia em cheio a garganta do vampiro, quase decapitando-o e queimando sua carne como se a espada estivesse em chamas. Apesar de não poder se mover, era nítido no olhar de Vlad a dor que o mesmo sentia ao ser atingido pela arma. (-24PVs). Além disso, Suk'wanna atacava ferozmente o inimigo, abocanhando-o com três de suas mandíbulas (-18PVs).
Zoltan ignorava o enxame de morcegos que o rodeava e golpeava Vlad com seu machado (OFF: Vou contar apenas o primeiro ataque, pois Zoltan teve de se deslocar para atacar. -17PVs). O dano não parecia muito grave, mas o vampiro já estava muito ferido e desabava no chão após o último golpe, estando à mercê de seus algozes. Seus morcegos o abandonavam.
Por fim, Saarth corria para ajudar ventress e atacava a noiva de Vlad com sua espada, porém a vampira agilmente se esquivava do golpe e o encarava com as presas à mostra.
- CLÉRIGO IMUNDO! - Gritava ela.
Porém, quando Dalnur e Zoltan se preparavam para dar fim ao vilão, algo de inesperado acontecia. Um grito feminino era ouvido, vindo da cripta de Vlad e antes que qualquer um percebesse, uma menina de olhos marejados de lágrimas, uma menina que eles conheciam de algum lugar, embora nunca tenham-na visto pessoalmente... Gertruda. Ela surgia correndo por entre os combatentes e se jogava em frente ao Vlad caído.
- Por que fazem isso, invasores? Ele é o amor da minha vida e se quiserem matá-lo, terão de me matar também!
Com Vlad a beira da morte Dalnur já arregalava seus olhos para finalizar com o vampiro porém, para sua supressa a jovem filha daquela senhora surgiu e se jogou na frente do Vlad Par protege-lo, mas Dalnur era treinado e não se abalaria com aquilo, Vlad estava a mercê a beira da morte e nada iria impedi-lo de destruir Vlad!
-Suk'wana agarre-a! Tire-a daí!
Imediatamente duas cabeças da Hydra tentam abocanhar a moça apenas para agarra-la, sem machuca-la e tira-la do caminho, caso a hydra consiga ela vai erguer a moça e tira-la de cima do corpo de Vlad. As outras três cabeças atacam Vlad, bem como Dalnur que desfere mais dois ataques contra o vampiro para finaliza-lo.
O esforço coletivo combinado dos companheiros estava sendo efetivamente executado, acuando Vlad e debilitando-o quase até a destruição.
Mas então aquela garota apareceu.
"Gertruda? O que ela está fazendo? Foi enfeitiçada pelo vampiro?"
Vendo que a hydra de Dalnur tentava agarrar a moça para tirá-la do caminho, Loriel preparou sua próxima magia, que precisaria acertar o alvo ao arremessá-la.
Suas mãos brilharam com luz quente como fogo líquido e ele disparou três Raios Ardentes contra o vampiro caído.
A Hydra retirava Gertruda do caminho, que gritava e esperneava sem cessar, com o rosto coberto de lágrimas, mas Dalnur sabia que eles não poderiam perder a oportunidade, se de alguma forma, Vlad conseguisse se livrar da estaca que o inutilizava e recuperar-se, tudo o que eles fizeram até agora poderia ser em vão.
As cabeças restantes da Hydra abocanhavam o vampiro caído, que também era atingido em cheio por uma magia ardente de Loriel, mas a espada de Dalnur era o que punha fim à vida amaldiçoada de Vlad. Seu corpo tornava-se cinzas, e com gritos estridentes, as vampiras que enfrentavam Ventress, Saarth e Luna transformavam-se em morcegos e fugiam. A própria Ventress podia sentir dentro de si algo desaparecendo. Em seu íntimo ela sabia que Vlad havia deixado de existir.
O som da chuva do lado de fora do castelo terminava abruptamente, e, embora não pudessem ver, raios de sol perfuravam as nuvens e banhavam o castelo com sua luz. A espada de Dalnur então começava a vibrar e brilhava de uma forma que feria os olhos de Ventress. Então, uma figura que Dalnur e Saarth reconheciam como um celestial surgia em frente a eles.
A figura possuía traços faciais semelhantes aos de Vlad, mas não era ele. Dalnur o reconhecia por imagens de pinturas, embora agora suas feições fossem ainda mais nobres e majestosas agora, era Miguel, o irmão de Vlad e portador original da espada. Seus olhos tinham um aspecto ao mesmo tempo tristes, mas também satisfeitos e ainda cansados e transmitiam um enorme poder. Quando ele falava, sua voz era pacífica e transmitia uma sensação de paz:
Miguel: - Lhes agradeço por terem findado o sofrimento desta vila, embora lamente por meu irmão. Eu ainda nutria esperanças de que ele pudesse ser salvo, mas ele próprio escolheu este caminho. Mesmo após seus inúmeros crimes, foram-lhe oferecidas oportunidades de uma segunda chance, mas ele preferiu destruir seu próprio coração para que An'tè sentisse o que ele sentiu ao perder Tatyana. Sua alma infelizmente está além da salvação, mas vocês foram capazes de salvar outra alma!
Então, uma segunda luz iluminava outra figura. Esta, muito semelhante a Ireena, vestida de noiva.
Ela olhava para as cinzas de Vlad e chorava, em seguida, dirigia-se para Gertruda que ainda chorava desesperada, presa pelas cabeças da Hydra. Suk'wanna se ajoelhava quando a aparição se aproximava, então ela tocava a testa de Gertruda com sua mão etérea e limpava as lágrimas da menina. Então, dirigia-se ao grupo.
Tatyana: - Esta pobre menina não foi enfeitiçada, ela realmente se apaixonou por meu noivo, mas é inocente de qualquer crime. Felizmente, vocês chegaram antes que ele bebesse o terceiro gole do sangue dela, poupando-a de uma existência terrível. Peço que a levem para casa e a consolem. Ela teve o coração partido e ainda não é capaz de compreender pelo que passou.
Miguel então dirige-se novamente ao grupo:
Miguel: - Peço que levem o tomo maligno que Vlad guarda em seu caixão para a sede da Ordem do Dragão. Este livro já causou mal o suficiente neste mundo. A alma de Tatyana esteve presa a esta terra por séculos graças a ele, e mais tarde foi aprisionada no corpo da jovem Ireena quando Vlad o usou. Felizmente, com sua morte, o encanto foi quebrado e agora a alma de Tatyana está livre. Também peço que digam aos membros da vila que o flagelo de Vlad não mais os irá ferir, e peçam ao clérigo da vila, Cipriano, que expurgue as trevas deste castelo!
Por fim, ele se dirigia a todos os presentes, começando por Dalnur:
Miguel: - Use esta espada sabiamente, eu a ofereço a você de bom grado, mas lembre-se: todos merecem uma segunda chance, esta foi uma arma forjada para ser usada pela justiça, não para a punição! Um dia você será o novo líder da Ordem do Dragão, guie-a sabiamente, e livre-a do estigma que recaiu sobre ela por causa de meu irmão!
Para Saarth:
Miguel: - An'tè já o perdoou por seus atos, falta apenas que você próprio se perdoe! Use seus dons para iluminar a vida dos habitantes de Baróvia! Cipriano realizou muitos sacrifícios pela vila, mas já está em idade avançada e peço que você torne-se seu sucessor!
Para Loriel:
Miguel: - An'tè o agradece pessoalmente por ter dado ouvidos a "um certo mendigo". Suas viagens o levarão a muitos perigos, mas saiba que Ele sempre estará ao seu lado!
Para Zoltan:
Miguel: - Sua esposa e filhos passaram por horríveis provações, mas suportaram tudo e ainda o esperam. No corredor Oeste das masmorras, eles, assim como outros inocentes, esperam para serem salvos.
Para Luna
Miguel: - A morte de sua irmã não foi culpa sua, infelizmente, sua amiga de infância foi seduzida pelas artes ocultas muito antes de Vlad encontrá-la. Ela ainda caminha pela terra e causará muito sofrimento caso não seja detida.
Para Ventress:
Miguel: - Lembre-se do que Cipriano lhe disse, ele é um homem sábio... e ele ainda guarda seu cavalo, que está ansioso para ver sua dona novamente!
Para Gertruda:
Miguel: - Sei que isso pode não trazer o consolo que você deseja, mas peço que volte para sua mãe. Ela lhe ama mais do que tudo neste mundo, e sua ausência traz a ela muito sofrimento. Um dia você encontrará alguém que corresponda seu amor!
E assim, Miguel e Tatyana davam as mãos e em um clarão de luz, desapareciam, deixando o grupo tendo como companhia as cinzas de Vlad e a pobre Getruda que ainda continuava chorando como nunca.
Loriel vibrou ao sentir os raios de sol de An'tè rasgarem as nuvens de chuva, saudando o final tragicamente merecido do conde Vlad.
A aparição do celestial e da dama luminosa foi surpreendente, e Loriel apurou os ouvidos para ouvir as explicações e as ordens dos seres angelicais.
"Levar Gertruda para casa e a consolar. Levar o tomo de Vlad para a sede da Ordem do Dragão. Anunciar ao povo da vila que estão livres do flagelo de Vlad, isso será um prazer! Pedir ao clérigo Cipriano que expurgue o mal desse castelo."
Miguel passou a dirigir-se aos heróis aventureiros companheiros do Virtuoso, e Loriel ponderava cada palavra.
"Dalnur ficará com a espada do sol e um dia será líder da Ordem do Dragão; ele é merecedor! Saarth deve se perdoar de seus pecados e tornar-se o sucessor de Cipriano; tomara que ele consiga..."
Quando Miguel falou diretamente com ele, Loriel olhou para a luz dele e ouviu as palavras.
Miguel: - An'tè o agradece pessoalmente por ter dado ouvidos a "um certo mendigo". Suas viagens o levarão a muitos perigos, mas saiba que Ele sempre estará ao seu lado!
Loriel assentiu, grato e confiante.
Depois, Miguel falou com Zoltan, e o meio-elfo ouviu atentamente as palavras.
"A esposa e filhos de Zoltan! E outros inocentes no fim do corredor! Será que haverá alguma armadilha no caminho? Precisamos salvá-los agora mesmo!"
Mas Loriel esperou que Miguel acabasse de falar, e em seguida ele se dirigiu a Lunathel.
"A irmã de Luna pratica as artes ocultas e ainda precisa ser detida. Eu devo ajudá-la nisso, quer ela permita ou não."
As palavras para Ventress foram estranhas, pois Loriel não sabia o que Cipriano teria dito a ela.
Quando os dois seres luminosos desapareceram, Loriel ajoelhou-se ao lado de Gertruda, abraçando-a sobre os ombros.
- Fique calma, jovem, An'tè ainda lhe trará alegrias que ofuscarão essa tragédia. Tenha fé e mantenha-se firme!
Olhando para os companheiros, Loriel disse:
- Vamos libertar os inocentes, meus amigos! Mas fiquem atentos a qualquer armadilha que possa ter restado!
Zoltan aliviado viu o grande inimigo ser reduzido a cinzas. Logo um ser muito semelhante a Vlad, porém irradiando muita luz. Outro ser, semelhante a Ireena e vestida de noiva, apareceu, logo após a exortação do primeiro ser quanto ao destino do tomo e se referindo a Vlad como um irmão e agradecendo por termos posto fim ao sofrimento dos habitantes da vila. Aquele ser vestido de noiva, chorou ao olhar as cinzas do vampiro e em seguida consolou a menina Gertruda, com gentileza. Enquanto isso o que se intitulava irmão do Vlad, forneceu instruções a cada um, primeiro Dalnur com instruções sobre a espada, depois falou com Saarth sobre perdão e se perdoar, dirigiu-se a Loriel sobre ter ouvindo um determinado mendigo, que sempre o acompanhará mesmo nos momentos de perigo e por fim se dirigiu ao próprio Zoltan e o comunica que a sua esposa e filhos sobreviveram após muitas provações e que o esperam no corredor oeste das masmorras junto com os demais inocentes que sobreviveram as atrocidades de Vlad e estão prontos para serem salvos.
O guerreiro, ao ouvir isto, derrama um lagrima do seu olho direito e agradece em voz alta a An´tè por essa dádiva e se concentra mentalmente em traçar uma rota segura para o grupo chegar no corredor oeste em segurança e só desperta destes pensamentos, quando Loriel fala em irem libertar os inocentes e Zolta brada: - Sim, vamos salvar estes inocentes que já sofreram demais, todo cuidado no caminho, que não os entregarão sem luta! E levanta a sua arma com vigor e de forma efusiva.
O combate finalmente tinha cessado, Vlad tornou-se cinzas após o último golpe da espada sagrada de Dalnur. O Paladino vê o vampiro começar a virar cinzas e desaparecer. Ele observava atento já focando-se nas demais vampiras que transformam-se em morcegos e desaparecem. Por fim o Paladin determina enquanto aponta a espada sagrada para as cinzas de Vlad:
-Por tudo que você fez, pela traição e desonra, eu Dalnur Keenbear III, ordenado como representante da Ordem do Dragão nesta missão, confisco seus bens em favor da Ordem como compensação pelos crimes cometidos.
Dalnur então pede da Suk'wana que pegeu tudo que ficou inteirno de itens nas cinzas de Vlad e em seguida volta-se para os demais fazendo uma mensura:
-Vocês foram fundamentais para tudo isso ocorrer, sempre serão meu grupo, presentes ou não e solicitarei as maiores honrarias da Ordem do Dragão para todos vocês, inclusive Ventress.
Ele então vira-se para Gertruda:
-A Paixão que você tem, por este homem é um engano, uma páixão cega que causou sofrimentos gigantescos a sua mãe e causaria coisas ainda piores a você. Você e uma jovem bem afeiçoada e tenho certeza que outros homens reconhecerão isto e pela graça de An'tè, eu profetizo que você será muito feliz ainda.
Assim que o duegar termina suas falas, a espada brilha intensamente e duas fuguras surgem, uma delas Dalnur logo reconhece ser Miguel, Irmão de Vlad. Lágrimas desciam da sua face. Suapresença era de uma pureza divina imensa, uma luz acalentando os corações e em especial de Dalnur. Inclusive Suk'wana se ajoelhou perante a presença e Dalnur faz o mesmo. Ele houve Tatyana e Miguel atentamento até que o anjo dirigi-se a ele:
- Use esta espada sabiamente, eu a ofereço a você de bom grado, mas lembre-se: todos merecem uma segunda chance, esta foi uma arma forjada para ser usada pela justiça, não para a punição! Um dia você será o novo líder da Ordem do Dragão, guie-a sabiamente, e livre-a do estigma que recaiu sobre ela por causa de meu irmão!
O anão negro se curva se curva ainda mais para Miguel e logo lhe responde:
-É uma honra ter a posse de sua espada Miguel, juro diante de você, Tatyana, An'tè e os demais aqui presentes que usarei a espada com sabedoria buscando sempre trazer a esse mundo a paz e a justiça divina.
Dalnur da espaço para as palavras dos demais companheiros e seguiu para com eles para salvar o restante.
-Vamos, temos muitas pessoas ainda para serem salvas!