Tecelões do Cair da Noite
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- Mensagem nº41
Re: Tecelões do Cair da Noite
- Xafic Zahi
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- Mensagem nº42
Re: Tecelões do Cair da Noite
thendara_selune escreveu:
Ela o olha com curiosidade velada, como se tentasse decifrar o outro, então quando ele encerra prontamente a Philodox limpa gentilmente a boca dele com o polegar e sussurrou como se fosse contar um segredo. -Cuidado pode acabar mordendo a própria língua e seria uma pena perder a capacidade de tecer comentários interessantes ou lançar verdades inconvenientes no ar só para causar essa ceninha. Não seja bobinho Enrique isso não me assusta em nada. Precisamos conversar quando você tiver tempo pago um docinho para você se for bonzinho.- Seus lábios franziram com um ar de deboche juvenil.
Helena percebeu o olhar de zombaria do garoto se transformar em uma expressão de acovardamento, impedindo que o ragabash resondesse qualquer coisa a altura. A sua linguagem corporal, que até então era de ousadia, reprimiu-se, e ele recuou o corpo para trás. A cena foi semelhante a revelar para um rei que ele estava nu.
Alexyus escreveu:
Aisha aproveitou para acercar-se de Pedra-Molhada e Teçá Olhos-Atentos. Ela não queria se intrometer, então iria esperar uma oportunidade para apresentar-se:
- Saudações, Pedra-Molhada-rhya! Estou muito animada para aprender com você sobre como cuidar do caern, e estou à disposição para o que precisar que eu faça.
Era uma introdução humilde, mas Aisha preferia estudar a função de theurge na seita com Miraci do que com o velho Moacir ranzinza.
- Oh, pequena! - Pedra-Molhada virou-se levemente em direção à Aisha. A uktena tinha um olhar marcante, mas que era equilibrado pelo sorriso sincero e pela delicadeza nas palavras - Você aprenderá muito entre nós e sei que tem conhecimentos que contribuirão para o caern. A atenção dada para Jupira comprova isso - Ficou claro para Aisha que ela se referia ao espírito da cachoeira - Quando estiver estabelecida no bangalô, venha conversar comigo. Nós, curandeiros, devemos estar sempre próximos.
- Seja bem vinda, Estrela-Fantasma - Disse Teçá, também com um sorriso.
Pikapool escreveu:
Aproveitei o momento para dar uma boa olhada em meus companheiros e ver suas reações para comigo. Alec se mostrava como um poste. Da forma que chegou ficou ali plantado... nem parecia que estava ali. Foi nessa hora que Rudá se dirigiu a nós e logo partiu. Franzi a testa inflando as bochechas irritada pela saída abrupta dele. Aisha parecia interessada na mulher de cabelos brancos. Talvez pela afinidade com os espíritos que ambas tinham. Helena parecia ter arranjado um admirador e até mesmo Mariele com todo aquela rabugice parecia ter se dado bem. Sem mais, segui até Cura-da-Água.- Meus parabéns, Cura-da-Água. Aposto que será uma grande líder. - Abordava a índia com um sorriso amistoso e dando-lhe um forte abraço. Porém, antes que pudesse continuar, Mariele não podia perder a chance de fazer uma cena...
Sem jeito, sai dali discretamente enquanto todos prestavam atenção no discurso de Mariele. Deslocada naquele local foram as palavras de Aisha seguida das de Helena que me trouxeram algum alivio.
- Obrigadaaa! - Cura-da-Água abraçou Thea com a mesma, senão mais, intensidade e retribuiu o sorriso. Mantinha-se animada e a matilha compartilhava da alegria. Amigo-da-Retidão parecia também estar alegre, senão pelo sucesso da amiga, pelo menos por ter tirado um fardo das costas.
Izanami escreveu:
no mais só foi em direção a líder do grupo do rapaz o levando junto.
Sem muito floreio já foi falando.
-Parabéns pela liderança e tudo mais, só quero te pedir um favor de forma civilizada, este jovem esta importunando a Helena, você poderia por gentileza colocar algum limite em seu amigo...Quero evitar conflitos futuros com o seu grupo, mas se ele continuar com a atitude infantil em incomodar minha segunda família terei que, de forma forçada a fazer algo no qual não quero e ninguém vai gostar, sendo assim estou gentilmente te pedindo para evitarmos esse tipo de atitude destrutiva que pode desencadear com os atos infantis do seu amigo de preferencia que ele se mantenha longe de qualquer membro da minha família em especial da Helena...
Esperou a líder do jovem falar algo ou não, pensando da forma que a reunião seguiu eles deveriam ser um bando de bárbaros estúpidos e provavelmente diálogos entre eles não era algo praticado com frequência, mas deixou claro que faria algo a respeito caso não parasse com as brincadeiras infantis, ela não tinha tempo para gastar com jovens imaturos e vendo que ele seria um problema no futuro a ponto de colocá-la em perigo.
- Você deve se dirigir à ela como "Cura-da-Água-Rhya", Estrageira da Wyrm! - Gritou o indígena que se mantinha ao lado de Potira, antes que Mariele pudesse terminar a última frase.
- Tempestade-de-Flechas:
Embora a expressão Estrangeiros/Arautos da Wyrm seja usada para todo o povo europeu e colonizador, Tempestade-de-Flechas a usou na tentativa de ofender exclusivamente a Mariele. E isso ficou claro para todos que presenciaram a cena.
- Irmão! - Cura-da-Água disse em tom de reprovação. Tempestade-de-Flechas, por sua vez, pareceu não se importar com a advertência, como se já esperasse por ela, e ficou encarando Mariele, com cara de poucos amigos.
Com o grito, Yara Estrela-de-Gaia e Voz-do-Caminho, que conversavam há poucos metros, voltaram sua atenção ao grupo. Aisha, que ainda estava em frente de Pedra-Molhada e Teçá, viu a Theurge olhar em direção ao grito e, então, ignorar.
- Sinto muito, Mariele - A expressão de felicidade que minutos atrás acompanhava a theurge, passou a ser de cansaço, como a do início da noite, quando deixou o grupo no bangalô - Isso não vai voltar a se repetir.
Enrique, diferente do jeito jocoso de minutos atrás, estava em silêncio, ao lado de Amigo-da-Retidão. E ambos permaneciam atrás de Potira e Tempestade-de-Flechas.
- Alexyus
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- Mensagem nº43
Re: Tecelões do Cair da Noite
- Oh, pequena! - Pedra-Molhada virou-se levemente em direção à Aisha. A uktena tinha um olhar marcante, mas que era equilibrado pelo sorriso sincero e pela delicadeza nas palavras - Você aprenderá muito entre nós e sei que tem conhecimentos que contribuirão para o caern. A atenção dada para Jupira comprova isso - Ficou claro para Aisha que ela se referia ao espírito da cachoeira - Quando estiver estabelecida no bangalô, venha conversar comigo. Nós, curandeiros, devemos estar sempre próximos.
- Seja bem vinda, Estrela-Fantasma - Disse Teçá, também com um sorriso.
Aisha sorriu com a recepção das duas garous mais experientes e curvou-se mais uma vez para as duas ao responder animada:
- Obrigada, Pedra-Molhada-rhya, e a você também, Olhos-Atentos-rhya! Acredito que em um dia ou dois estaremos totalmente acomodados e então certamente irei ao seu encontro! Estou ansiosa para aprender tudo que quiserem me ensinar! Devo anunciar minha chegada com um uivo de apresentação no seu território?
A pequena Mizuno Zhang estava à vontade quando um grito perto dali colocou-a subitamente em alerta.
Era um dos outros garous, da matilha dos Perseguidores, discutindo com Mariele.
Aisha perguntou-se porque ainda se surpreendia com isso, mas ficou atenta a qualquer desdobramento violento.
- thendara_selune
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- Mensagem nº44
Re: Tecelões do Cair da Noite
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- Saphira Odin
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- Mensagem nº45
Re: Tecelões do Cair da Noite
Chuva de Prata
Chuva de Prata
-Não tenho a intenção de ofender ninguém e não quero causar nenhum problema na minha estadia aqui, vou estudar mais sobre minha nova condição e hierarquia se possível não quero me envolver em mais nada que futuramente coloque meu grupo em perigo, só quero pagar o debito com os anciões...
Não dava muita importância ao que foi dito, mas prestava atenção no quanto era importante toda a etiqueta entre os seus. Desculpou-se com todos e partiu para onde estava indo seu bando, aquilo tudo parecia igual ao seu tempo em que participava junto de seu ex- marido em algumas reuniões ou festas politicas deveria aprender um pouco mais das regras deles, pensando melhor queria saber ate onde a Gaia poderia intervir ou saber de suas ações não seria nada incomodo ajudar a Devani Cristina de Araújo Debone quem sabe jogar ela de encontro ao bando e ver o que aconteceria seria uma boa oportunidade para ver ate onde a Gaia e o mundo magico tinha influencia e conhecimento sobre seus atos, pelo visto não eram adivinhas até então não sabiam quem era o informante e muito menos o que havia acontecido com o grupo que atacou a parlamentar se tem algum traidor agindo ali, essa tal energia que nos cerca pode não intervir muito, sendo assim seria possível eliminar alguns problemas futuros quando precisasse sem a preocupação de ser descoberta.
OFF: Só vendo as possibilidades caso seja atacada e ponha minha filha em risco. Não custa nada ajudar uma politica futuramente caso esse bando continue a incomodar, só tenho que saber ate onde o mundo magico controla minhas ações, caso precise fazer algo contra minha própria raça.
- Roupa:
- Xafic Zahi
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- Mensagem nº46
Re: Tecelões do Cair da Noite
Alexyus escreveu:
Aisha sorriu com a recepção das duas garous mais experientes e curvou-se mais uma vez para as duas ao responder animada:
- Obrigada, Pedra-Molhada-rhya, e a você também, Olhos-Atentos-rhya! Acredito que em um dia ou dois estaremos totalmente acomodados e então certamente irei ao seu encontro! Estou ansiosa para aprender tudo que quiserem me ensinar! Devo anunciar minha chegada com um uivo de apresentação no seu território?
- Sem formalidades entre nós, criança. Sua visita não precisará ser anunciada.
- E também não queremos que Sombra-da-Castanheira ouça e tenha motivos para falar que você está passeando por ai. - Observou Tecá, com um meio sorriso.
thendara_selune escreveu:
Helena tinha se preparado para correr, mas antes notou a movimentação e era Mariele puxando o Lua Nova pelo braço. Dava pra ouvir o que ela dizia, a philodox fixou os olhos na presa de prata e antes mesmo de falar alguma coisa um dos membros da matilha dos Perseguidores tomava a frente. Dentro dela havia uma onda fria que sentia algum prazer em ver a outra se envolvendo naquilo, mas por mais que quisesse assistir tudo sem falar nada seu augúrio era parte de quem ela é e de quem deseja ser diante dos outros garous. Com passos calmos foi até onde os Perseguidores estão também era uma chance de testar a si mesma. - Primeiro peço desculpas pelo ocorrido, nada mais é que a falta de conhecimento sobre a próprio augúrio que move alguns de nós a cometer equívocos que geram situações chatas para não dizer outra coisa.- Os olhos castanhos não demonstram nada além de seriedade que se mistura ao sorriso sem mostrar os dentes. - Ele é meu irmão de tribo, assim como todos aqui são nossos irmãos e irmãs merecedores de nosso respeito, assim como eles devem o mesmo a nós, pois se assim não fosse nenhuma seita resistiria por tanto tempo. Porém a litania diz submeter-te-ás aos Garou de posto mais elevado.- Então o tom dela é cheio de frieza olhando Mariele e depois os Perseguidores. - Nós somos recém chegados, eles são os mais velhos, embora os lua nova gozem de uma certa liberdade de comportamento que ainda assim não os livra de consequências, aos mesmo tempo seu augúrio é portador da sabedoria, um Ragabash mantém seus companheiros atentos, ensinando-lhes a insensatez que existe na presunção e a sabedoria da humildade. São questionadores e bem verdade que pregam peças, mas acima de tudo compreendem o mundo que nos cerca e empurram nossos inimigos ao poço em meio a ação, então Mariele aprecio sua preocupação, mas não aceito que exista nela insinuações sobre mim, meu compromisso com meu augúrio é o que me faz aceitar a vida garou, compreender quem sou e quem devo ser. Aprendi que devo honrar minha linhagem assim como dar minha vida por Gaia. - Havia repreensão no timbre de Helena. As sobrancelhas delicadas ficam arqueadas meio segundo e depois prosseguia sem dar vazão a qualquer emoção. - Você parece relutante em entender o que é, que não é uma mulher comum, você é uma Garou, parte de nossa sociedade, tão criança quanto qualquer um de nós que acabamos de nos juntar como matilha. - A philodox olha para os Perseguidores com respeito e engolia em seco agora porque não queria a matilha envolvida em uma situação desnecessária. - Tempestade de Flechas Rhya assim como os demais têm o direito de cobrar dela que tenha uma postura e honre nossas tradições bem como hierarquia. Peço desculpas pois temos muito que aprender e compreender sobre nosso papel, Mariele tem uma mente diferente, ainda reluta para aceitar quem deve ser e por isso agiu de maneira equivocada comparando o comportamento humano usual com o comportamento que um Garou deve ter. Sinto muito mais uma vez e certamente a ajudaremos entender o próprio augúrio assim como nosso dever diante da seita.- Então ela se calou olhando os demais da sua matilha, era evidente que queria que eles também dissessem algo que aliviasse a cena toda.
Izanami escreveu:
-Não tenho a intenção de ofender ninguém e não quero causar nenhum problema na minha estadia aqui, vou estudar mais sobre minha nova condição e hierarquia se possível não quero me envolver em mais nada que futuramente coloque meu grupo em perigo, só quero pagar o debito com os anciões...
Os pés de Potira começaram a se bater e ela ficou visivelmente desconfortável com a proporção que o assunto estava tomando. Seu olhar se voltou para Amigo-da-Retidão, como que se pedisse por auxílio e demonstrando não saber o que fazer ou falar diante da situação, mas o philodox manteve-se inerte.
Por fim, um sorriso de alívio se formou no rosto da theurge quando Helena e Mariele finalizaram suas falas com um pedido de desculpas, sem que fosse necessário ela própria tomar qualquer medida.
Voz-do-Caminho, que de longe havia percebido a ansiedade de Potira, que agora era a alfa da sua matilha, teve a sensibilidade de se aproximar e lembrar que os Perseguidores deviam retornar à divisa que lhes competiam defender. Os cinco então se retiraram, de forma súbita, aumentando ainda mais a sensação de incompletude.
RETORNO ATÉ O BANGALÔ
O caminho de volta para o bangalô foi rápido, principalmente para Aisha. A theurge mais uma vez havia tomado a dianteira da matilha e saiu em disparada em direção às trevas da mata fechada. Helena e Thea até tentaram oferecer competitividade, mas depois de alguns quilômetros, perceberam que no máximo conquistariam o segundo lugar. Alec, que parecia tão promissor, acabou tropeçando na raiz de um jatobá poucos metros depois da largada...tentou recuperar o equilíbrio, mas sem sucesso. Mariele, que seguia o trajeto caminhando tranquilamente, encontrou o auhron se levantando e batendo nas calças para tirar a poeira do tombo.
BANGALÔ
Sem surpresas, Aisha foi a primeira a chegar no bangalô e vencer a corrida. Encontrou Rudá deitado na rede, bebendo uma das cervejas tiradas anteriormente da geladeira pelo Alec. Caso desejasse, teria a oportunidade de trocar algumas palavras com o rapaz, até que Thea e Helena chegassem lado a lado, empatadas em segundo lugar. Somente após aproximadamente meia hora, Mariele e Alec chegaram, também empatados, mas em última colocação.
Quando todos chegaram, Rudá se sentiu a vontade para falar livremente:
- Rudá:
- Como vocês já sabem, meu nome é Rudá e tô aqui para auxiliar vocês. Eu sou um parente, então costumo ajudar com os assuntos que vocês não teriam interesse ou paciência para lidar. Hierarquicamente eu respondo à Teçá, então qualquer queixa futura que tenham sobre mim, devem falar com ela. E o mesmo serve para eventual queixa que eu possa ter sobre vocês.
O asiático abriu outra cerveja.
- Vocês caíram aqui de paraquedas, mas acreditem, é melhor ter caído aqui do que na Amazônia. Inclusive, o que está acontecendo lá é o motivo para vocês estarem aqui. Se não lá não estivesse um caos, precisando de cada guerreiro de gaia, uma ajuda mais qualificada teria vindo para cá. E não, não quis ofender. Estou sendo sincero.
Sentou-se na rede, depois de dar dois goles na long neck.
- Como Sombra-da-Castanheira pediu, vou informar os principais assuntos que ameaçam a divisa e vocês vão perguntando a depender do interesse e aprofundamento que precisarem, ok? Certo, vamos lá: assunto um - levantou o dedo indicador - O mesmo problema da divisa de Cabreúva, também temos aqui. Há uma movimentação legal para alterar a lei orgânica do município e retirar a proteção ambiental desse lado da serra. Parece que é um movimento político nacional, que parte da esfera federal e vem em efeito cascata para os demais entes. O prefeito, seja por questão de ideologia ou por estar recebendo dinheiro de alguém, tem segurado as coisas, mas não sabemos até quando ele vai conseguir ou se um dia vai acordar e mudar de ideia, simplesmente porque sim. Ah, e devo dizer que as propriedades em volta do caern em maioria são privadas e legalmente nossas, parentes. As que não são nossas, são terras devolutas, ou seja, do Estado.
- Número dois - levantou o dedo médio - Tem alguns meses que um casal de jovens subiu até aqui para namorar. O bangalô estava vazio e resolveram fazer dele um ninho de amor. Como não tinha nenhuma matilha tomando conta, os balans tomaram a liberdade de resolver o problema. Foi sangue para todo lado. Não teria sido um problema, se tivessem se livrado do celular do casal. Querem saber? Pra mim aqueles balans sequer sabem o que é celular e GPS. O que aconteceu foi um verdadeiro CSI da polícia local para tentar descobrir o paradeiro. Não encontraram corpo, mas acharam traços de sangue. A notícia se espalhou pela cidade. Pessoal mais velho e as autoridades acreditam que um serial killer pode tá morando entre as árvores e isso futuramente pode ser usado para criar uma guarda florestal e ficar gente do governando andando por aqui. Já os mais novos falam sobre saci e caipora. Um grupo da escola criou canal no youtube e de vez em quando aparecem aqui durante a noite, com câmeras, tentando flagrar algum ser místico. Então tem que reforçar a divisa, criar meios para dificultar que gente suba até aqui. E tem que ver o que fazer com essas informações sobre serial killer e caipora que tão se espalhando pela cidade.
- Número três - o dedo anelar se juntou aos outros dois - A Mão do Morto. Já ouviram falar deles? Pois bem, soldados de elite que sabem sobre a existência de vocês, da gente. Semana passada um pelotão foi encontrado no coração do caern. Ninguém sabe como chegaram até lá. Andaram quilômetros mata adentro sem que nenhuma matilha, espírito ou balam os avistassem. Ficaram loucos com o que viram - Deu de ombros, achando graça - Três deles tiraram os próprios olhos e bateram a cabeça nas pedras. O quarto, devia ter feito o mesmo, pois seria uma morte melhor do que passar pela sessão de interrogatório do Sombra-da-Castanheira Em todo caso, eles sabem que estamos aqui e não sabemos quando vão voltar, porque é certo que vão.
Acendeu um cigarro.
- Estão conseguindo acompanhar?
- thendara_selune
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Re: Tecelões do Cair da Noite
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- Alexyus
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Re: Tecelões do Cair da Noite
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Re: Tecelões do Cair da Noite
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Re: Tecelões do Cair da Noite
Chuva de Prata
Chuva de Prata
Sentou-se em algum lugar ou ficou de pé, prestou atenção no que o homem falava sem entender muito bem o que estava acontecendo, na real eram tantos apelidos estranhos e nomes sem sentidos que faziam uma grande confusão em sua cabeça, por fim formulou suas perguntas.
-Então Senhor, poderia me mostrar no mapa a divisa de territórios, seu líder e quais suas qualidades e defeitos no sentido de haver a necessidade de um dialogo com eles pelo que eu vi na minha ultima conversa, seu bando ou nosso bando tem uma forma agressiva e bastante peculiar em conversar entre si...
Cruzavas os braços na espera de alguma explicação da forma certa e quais manias e perigos evitar entre em contato a outros grupos.
-O que devemos fazer e até onde podemos agir sem intervir nos demais, além de provavelmente teremos conflitos em atuar em outros territórios explique isso o resto eu me viro...Não quero ter que ser ofendida toda vez que for tentar dialogar de forma racional sobre o que deve ser feito ou a forma de agir com adolescentes, jovens e velhos etc...
OFF: Resume ai se eu posso ou não invadir territórios alheios se for preciso, no sentido atuar para prender meu alvo, e qual o temperamento de cada grupo ou líder para cada ação ilógica fora da bolha canina que eles vivem.
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Re: Tecelões do Cair da Noite
Alexyus escreveu:
Na casa-sede da matilha, Aisha encontrou Rudá, deitado na rede e bebendo cerveja. Ela mudou automaticamente para a forma humana e fez uma saudação keirei ao visitante. Ela vira ele sair de carro da assembleia, então não devia ser um garou.
- Saudações, Rudá-san! Acho que meus companheiros de matilha chegarão em breve. Vejo que já se serviu, então não preciso pedir que fique à vontade. Na verdade, creio que você conhece o bangalô melhor do que eu. Pode me mostrar como ele funcionca? Coisas como a água e a eletricidade dele, esse tipo de funcionalidades?
Com a postura humilde de uma adolescente ansiosa para aprender, Aisha prestaria atenção em qquaalquer informação que ele desse.
O parente olhou com curiosidade para a saudação feita por Aisha:
- Obrigado, eu acho. - Falou sem jeito, levantando o braço e posicionando a mão na nuca, entre os cabelos - É que eu não sou japonês, então se esse cumprimento é alguma formalidade oriental, não precisa fazer pra mim.
Diante do pedido da theurge para saber como o bangalô funcionava, o asiático levantou da rede:
- Venha, vou mostrar. - Disse com estranha animação e seguiu para trás do bangalô.
Uma vez na parte detrás do imóvel, Aisha viu calhas espalhadas ao redor da residência e uma cisterna do mesmo tamanho dela. Rudá explicou que se tratava de um sistema de captação e armazenagem de água da chuva.
- Toda a água captada é direcionada para um filtro interno, projetado para eliminar impurezas maiores. Mas acho que vocês não teriam problema com isso. Vi alguns de vocês levar golpes que fariam qualquer pessoa normal nunca mais levantar, então não vai ser folhas, insetos e sujeiras que vai causar dano.
Levou a garrafa de cerveja até a boca e fez um sinal com o indicador, para que a theurge o seguisse.
Uma vez dentro do bangalô, Rudá apontou para as paredes da cozinha:
- Tudo com tijolo ecológico e argamassa de argila. A tinta foi feita com minérios da terra.
Aproveitou que estava do lado da geladeira e pegou outra long neck, olhando de canto de olho para Aisha. Do andar de cima, a theurge ouviu o barulho do chuveiro, indicando que mais alguém havia chegado.
- Por conta do horário, eu não seria responsável se a levasse lá para cima, mas o telhado é feito com telha solar. Não é tão eficiente como os painéis, mas as torneiras com arejador, e as janelas grandes ajudam na economia de energia.
Jogou a garrafa vazia dentro de um compartimento ao lado da pia:
- A lixeira é seletiva. Orgânicos do lado esquerdo e não orgânicos do lado direito. - Apontou respectivamente para cado lado da pia.
Rudá e Aisha voltavam para o lado externo do bangalô, quando encontraram Thea.
Pikapool escreveu:- Porque o senhor não me ofereceu uma carona radical até aqui? - Encaro-o curiosa. Mas, antes de qualquer resposta completo. - E não me venha com desculpas dizendo que só tem um capacete ou algo do tipo.
- Eu pensei que vocês me alcançariam, mesmo eu estando de moto. Os Perseguidores sempre alcançavam. - disse em tom de comparação, deu de ombros e andou em direção a rede. Depois, olhou para Thea e abriu um sorriso de desafio.
Helena então se juntou ao trio, escovando os cabelos, o que foi observado por Rudá:
- Mostrei à líder de vocês que a eletricidade e água não são ilimitados, então sempre considerem fazer racionamento em dias nublados e em tempos sem chuvas.
Rudá aguardou Thea tomar seu banho, o que coincidiu com o tempo necessário para Mariele e Alec chegarem. Quando a matilha começou a fazer apontamentos e planejamentos sobre a situação, o parente apenas observou em silêncio, ora tragando o cigarro, ora bebendo a cerveja. Não estava disposto, ou acostumado, a dar direcionamentos sobre como os garou deviam agir. Achava até mesmo que caso assim fizesse, sua opinião sequer seria considerada. Dessa forma, limitou-se a responder o que lhe era perguntado:
Alexyus escreveu:
Rudá-san, como são as relações com eles por aqui? Será que podemos ter esperança de fazê-los trabalhar junto conosco?
- Eles estão enfiados dentro da mata e é difícil ver eles na divisa. Só aparecem por aqui quando Sombra-da-Castanheira pede. E a relação deles com a gente quase não existe - Deu de ombros, em sinal de desprezo - Claro, a gente sabe que eles estão por ai e eles sabem que estamos nas divisas e no coração do caern, mas nada muito além disso.
- Off:
- Isso é de acordo com Rudá, com as limitações e informações que um parente tem acesso.
Izanami escreveu:
-Então Senhor, poderia me mostrar no mapa a divisa de territórios, seu líder e quais suas qualidades e defeitos no sentido de haver a necessidade de um dialogo com eles pelo que eu vi na minha ultima conversa, seu bando ou nosso bando tem uma forma agressiva e bastante peculiar em conversar entre si...
Cruzavas os braços na espera de alguma explicação da forma certa e quais manias e perigos evitar entre em contato a outros grupos.
-O que devemos fazer e até onde podemos agir sem intervir nos demais, além de provavelmente teremos conflitos em atuar em outros territórios explique isso o resto eu me viro...Não quero ter que ser ofendida toda vez que for tentar dialogar de forma racional sobre o que deve ser feito ou a forma de agir com adolescentes, jovens e velhos etc...
Riu da observação da Presas de Prata sobre agressividade
- Você devia ter visto o que aconteceu semanas atrás, quando discutiram se devíamos ou não aceitar vocês aqui - Percebeu que estava falando além do necessário e usou do cigarro para ficar alguns segundos em silêncio - Olha, eu não tenho um mapa, mas são 20 km² de serra que estão sendo dados aos cuidados de vocês, então acho que não terão que se preocupar com divisão de territórios. Aliás, vocês fazem parte da seita. A divisão, até onde sei, é somente para facilitar a defesa do caern. Não acho que Fúria-da-Deusa vá fazer algo se encontrá-los andando pelos lados de Jundiaí - Tragou mais uma vez o cigarro e a fumaça saiu lentamente pela boca, enquanto relembrava os questionamentos da Ragabash - Vocês podem agir com total liberdade aqui em Pirapora. Inclusive é difícil uma matilha ver a outra, dado o tamanho do caern. Então acho que você pode ficar sossegada quanto as ofensas, se é que aconteceu alguma.
- E quando digo total liberdade, isso é até mesmo da forma que vocês vão trabalhar. Se vão ficar aqui tempo integral ou não, se vão andar todos juntos ou não, isso é com vocês. Os Perseguidores, por exemplo, que ficavam aqui antes, todos moravam no bangalô, mas não faziam as coisas juntos. Amigo-da-Retidão quase nunca saia do bangalô. Usava-o como QG, para dar ordens aos membros da matilha e enviar eles para missões isoladas. Então façam as coisas como preferirem. Luas de Sangue, por outro lado, cada um mora em um canto, mas sempre agem em matilha, todos juntos, para tudo. Eles têm uma sinergia incrível, seja para caçar algum inimigo ou até mesmo com coisas bobas, como cozinhar. As vezes parece que dividem o mesmo cérebro. O importante para seita é que a divisa fique protegida e que a litânia seja respeitada.
- Pikapool
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Re: Tecelões do Cair da Noite
- thendara_selune
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Re: Tecelões do Cair da Noite
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- Alexyus
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Re: Tecelões do Cair da Noite
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- Pikapool
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Re: Tecelões do Cair da Noite
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Re: Tecelões do Cair da Noite
thendara_selune escreveu:
Ele fala sobre os perseguidores. Helena fixa os olhos nele de um jeito predatório que dura apenas um instante antes de sorrir mostrando os dentes alinhados como se fosse uma modelo de comercial de cosméticos caros. Comparativas a irritavam, embora entendesse que essa não foi a intenção de Rudá, mas ainda assim era como se apontasse um defeito claro nos Tecelões. -Matilhas deveriam sempre funcionar em sincronia, mas isso se torna mais praticável com a convivência, acabamos de nos conhecer, não escolhemos um alfa e Aisha comentou sobre manter a liderança variando conforme a missão ou situação.
O parente ficou visivelmente desconfortável diante do olhar fixo da philodox. Durante os momentos seguintes Rudá evitou contato visual com a Senhora das Sombras. Pareceu querer responder algo sobre Aisha e a liderança, mas permaneceu quieto.
Pikapool escreveu:- Hey, pessoal. Que tal usarmos câmeras de vigilância, sensores de movimento e para ninguém passar despercebido? E até podemos utilizar infravermelho para os sorrateiros da Mao do Morto. - Seguro a caneca com as duas mãos e antes de qualquer resposta dos demais volto-me animada para Rudá. - Isso seria possível, Rudá? - Pondero por alguns instante e falo ao vento. - Poderíamos providenciar um gerador devido a nossa limitação elétrica...
- A ideia é boa. Tecá vai achar inovador, mas não deve ser contra. Um problema pode ser quem vai providenciar os equipamentos. Alguns parentes ajudam com dinheiro, mas a seita não conta com grandes recursos financeiros.
thendara_selune escreveu:
- Embora você não seja de nossa matilha percebo que tem grande autonomia sendo digno da confiança dos seus, então por isso estou sendo tão direta.
- Estou aqui desde que nasci. - Olhou para o caminho de pedras, abaixo do bangalô, em direção as propriedades dos parentes - Meus ancestrais vieram no início do século passado, tentando escapar da fome. Quando chegaram aqui, o preconceito contra o recebimento de imigrantes asiáticos era muito forte. Todos os asiáticos eram considerados raças inferiores que prejudicariam o "branqueamento" que ocorria no Brasil com o recebimento de imigrantes europeus. Havia também o medo do "perigo amarelo". - Deu de ombros e tragou o cigarro - Por sorte naquela época os Uktena já tinham tomado a importante decisão de incluir os outros povos “marginalizados” em sua linhagem e uma consequência de eventos fez minha família ser aceita entre eles para, depois, se tornar parte da tribo.
thendara_selune escreveu:
Olhou Rudá mudando então a conversa para um disparar de questionamentos, mas a sua voz se mantinha neutra. - É possível obter nomes e endereços dos parentes da cidade? Como podemos contatá-los, já que suponho que exista uma rede de apoio forte aqui? Sobre os equipamentos que Thea está falando até onde é praticável e possível instalar sem afetar o meio ou causar transtornos ambientais? Aisha pode fazer essa conscientização junto aos pais, porém existe algum nome que devemos ficar de olho? Quem sabe um humano metido nas sujeiras da cidade? Talvez Mariele possa investigar isso já que é uma Ragabash e Gaia deve ter lhe concedidos os dons para isso.-
- Temos um grupo de parentes que ajuda sempre que necessário e estão envolvidos diretamente com os assuntos daqui. - Segurou o cigarro com a boca e usou a mão livre para pegar o celular - Facebook, vocês têm?
O parente então adicionou os membros da matilha no grupo da rede social, onde puderam ver os parentes que colaboravam ativamente no caern (tópico dos parentes em Pirapora).
- Sobre precaução ambiental, a instalação da internet e sinal de celular, fiz seguindo as instruções do Dr. Lucas. Vocês podem falar com ele.- Bebericou a cerveja e continuou respondendo a philodox, ainda sem contato visual direto - Dito Da Gema. Ele é o vereador que tem levantado a questão de retirar a proteção ambiental da serra. A festa da romaria desse mês, inclusive, vai ter rodeio com patrocínio dele.
Pikapool escreveu:
Sigo até onde Rudá está sentado e sento-me ao lado dele.
Rudá se ajeitou na rede, dando espaço para que a Andarilha sentasse. O formato da rede fazia a parte inferior do corpo da galliard, pernas e quadril, ficar ligeiramente pressionado no parente, e ela podia sentir o hálito de cigarro mentolado nele.
Pikapool escreveu:- Praticamente é isso. Mas, se alguém quiser ouvir a historia completa, eu posso contar mais tarde. - Bebo mais um pouco de chá. - Primeiro vamos resolver o que temos que resolver. Assim não ficamos tomando o tempo de Rudá. - Faço uma breve pausa e logo prossigo. - Só para ficar claro. Eu não sou como meus antepassados e não tenho a menor intenção de arrumar confusão com os gatinhos. Muito pelo contrario, se tiver oportunidade eu tentarei fazer amizade com eles. - Sorrio carinhosamente antes de pousar minha mão sobre a coxa de Rudá e voltar-me a ele. - Fiquei feliz em ouvir que os gatinhos já tem certa proximidade com as matilhas. - Pondero por um instante. - Ou essa relação só se da com Sombra-da-Castanheira? - Questiono já fazendo n considerações em minha mente.
- É uma visão eurocentrista. - Ofereceu o cigarro para Thea - Canta-com-o-Vento diz que toda vez que os Garou europeus encontravam outros metamorfos, eles pensavam o pior. - Rudá passou o braço por Thea e segurou na cintura da Andarilha - Mas nós, uktena sul americanos, éramos amistosos o suficiente com os balam antes dos europeus aparecerem, e eles, os balam, nos ajudaram da melhor maneira que puderam, uma vez que ambos estávamos sob ataque durante a Segunda Guerra da Fúria.
- O dia foi longo e vocês têm muito trabalho pela frente. - Rudá soltou a cintura de Thea e levantou da rede. Caminhou até a escada do bangalô e voltou com o seu capacete em mãos. Em tom de despedida, disse: - Não se esqueçam, como disse antes, minha tarefa aqui é ajudar vocês. Seja para manutenção do bangalô, suprimentos ou informações. E depois me falem como vão agir, para eu avisar Sombra-da-Castanheira - Voltou até a rede e estendeu o capacete para Thea.- Quer uma carona radical? - Perguntou em tom de desafio, com um sorriso de segundas intenções.
- Alexyus
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Re: Tecelões do Cair da Noite
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Re: Tecelões do Cair da Noite
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Re: Tecelões do Cair da Noite
Chuva de Prata
Chuva de Prata
-Mais tarde podemos nos reunir aqui e discutir melhor o que vamos fazer além de uma boa apresentação do que podemos contribuir um com os outros...
Assim que terminou seu banho trocava de rouba e voltava ao possível lugar que estariam reunidas, estava com seu pijama e ainda continuava a a secar os cabelos sentava em algum lugar e esperava as demais para a reunião ou dormiria ali no sofá tinha coisas para falar com seu grupo e não queria expor seu pouco conhecimento sobre algumas pessoas que foram mencionadas na reunião das tribos.
OFF: .....
- Roupa:
- thendara_selune
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- Mensagem nº60
Re: Tecelões do Cair da Noite
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