—Tá, vocês dois estão certos...
Se aproximou da porta tentando verificar alarmes.
O grupo estava em frente ao prédio aparentemente abandonado onde, segundo informações, Emma poderia estar. Mei Ling, com sua agilidade, decidiu investigar o local de cima, escalando as paredes do beco com uma destreza impressionante. Ela procurava qualquer entrada alternativa ou sinais de movimento que pudessem indicar a presença de alguém dentro.
Enquanto isso, Marreta apagou seu charuto, um pouco inquieto por estar do lado de fora. Ele olhou para Claude, que era o responsável por abrir a porta sem deixar vestígios.
Claude, já acostumado com essas situações, começou a verificar a porta em busca de alarmes ou qualquer mecanismo que pudesse alertar alguém sobre a invasão. Marreta, por sua vez, tentou sentir algum cheiro humano ou qualquer sinal de vida do outro lado da porta.
Sentiu cheiros do que pareciam ser humanos, mais de um odor.
Depois de alguns minutos, Claude conseguiu desativar um alarme antigo e destrancou a porta silenciosamente, sabe-se lá com que ferramentas precisamente porque pareciam apenas arames torcidos. Eles entraram cuidadosamente, avançando pelo corredor escuro do galpão. O cheiro de mofo e a sensação de abandono predominavam, mas Marreta sentiu um leve aroma de algo diferente, algo humano.
Do alto, próximo do telhado, Mei Ling viu por uma janela uma imagem curiosa. revelando um quarto escuro e mal iluminado. Lá dentro, sentada a uma cadeira, estava Emma, visivelmente abalada e com sinais de ter sido mantida ali por um tempo.
Apesar da expressão tensa, não havia nada a impedido de se levantar.
Marreta se guiava pelo cheio naquele lugar, enquanto Claude tentava o acompanhar.