A conversa de Lux com Bashuk durante o caminho havia surtido resultado, como se era de esperar. A meia-orc, que sempre tinha seu instinto sexual a flor da pele, logo ficou animada na possibilidade de um ménage-a-trois.
- Que bom que eu cheguei aqui antes dos guardas. Bashuk, pode ficar mais tranquila. Se ela quisesse já estaríamos mortos no momento em que falamos com o primeiro dos vizinhos da casa. Da mesma forma Chin, você sabe que se o que me motivou era prendê-la ou lutar com você não teria vindo sem um pequeno exército para fazê-lo.
Bashuk, que instintivamente tinha tomado a frente de Lux para protege-lo, acena com a cabeça e se posiciona ao lado de Lux. Chin passa a língua a nos lábios, ainda com a visão fixa nos dois, e ao verificar que suas armas estavam nas bainhas, resolve guardas as suas.
- Seu disfarce e a noticia de sua morte pode ter enganado a muitos, mas não a mim, afinal de contas se estive por tanto tempo no gabinete de Saito, é porque tenho uma boa rede de informações – diz, ainda mantendo uma boa distancia.
- Fiz uma proposta para você, quando nos conhecemos. Ela ainda é válida. Naquele momento eu disse que iria defender sua família caso me ajudasse, agora mudo para você receberá o perdão do crime de conspiração contra o Daymio, tentativa de assassinato do Conselheiro da Moeda. Sem contar mais uma dúzia de assassinatos e outros crimes que poderão aparecer na lista.
Chin brinca com uma mecha do cabelo enquanto avalia a proposta. Então ela diz, séria.
- Perdão pelos meus crimes... Isso me interessaria se eu estivesse presa, ou tivesse uma vida real aqui nesta província. Vai precisar mais do que isso para me convencer.
- Sem contar que eu ainda desejo ter você. Seria um desperdício uma mulher tão... - os olhos dele percorrem o corpo da assassina e suas curvas parando alguns instantes no colo e no ventre enquanto ajeita o pênis na calça. - Eu ainda não pude provar aquilo que me ofereceu. Temos muito o que negociar...
A asamurana sorri de canto de boca com a provocação.
- Hmm, pensava que por ter sido desmascarada, tivesse perdido seu desejo por mim... Tenho que confessar que realmente queria você naquela hora dentro do gabinete, e me surpreendeu muito que tenha negado. Sua preocupação com minha família, mesmo que ela não exista, e com a sua companheira me fizeram acreditar por algum momento que era uma pessoa honesta. A não ser que tudo tenha sido apenas uma encenação... Foi uma encenação, Lux-sama?
Minha querida Bashuk, conte para ela. Não sou um homem de palavra? Não cuido muito bem de você? Ele então belisca o mamilo de Bashuk. - Só quero que você esteja ao meu lado, afinal seus contratadores não vão te perdoar por ter traído eles.
A meia-orc da um gemido de tesão bem alto com a provocação de Lux. Bashuk, que não tinha nada de sutil, já retira o membro duro do aasimar para fora para masturba-lo.
- Lux sempre cuidou bem de mim, só fiquei brava porque tive que ficar longe. Lux venceu Bashuk em luta justa no rio, então pode me comer quando quiser. Nunca mentiu e nunca brochou – diz enquanto se agacha, e logo envolve entre seus lábios carnudos o cacete rijo, chupando com vigor e desejo.
Aquela cena faz Chin perder sua compostura, e sem perceber já estava se acariciando por cima de suas vestes.
- Isso... sim... é meu ponto fraco... – comenta em tom baixo, enquanto decide sobre o que fazer naquele momento.
NRPG: Vou rolar agora para voce sua diplomacia. Vamos ver... Hmm, caiu xxx.
A face da assassina mostrava que estava com um grande desejo de se juntar aos dois, e ela vai se aproximando enquanto ela abaixa para baixo de seus ombros as alças da sua roupa. Os biquinhos de seus peitos estavam durinhos.
- Aceito seus termos, Lux-sama. Posso me juntar? – diz, com os lábios bem próximos dos lábios do bardo.