Lux acompanhava curioso tudo que se passava ao seu redor, absorvendo ao máximo o que podia sobre aquela estranha cultura.
- Ei! Quem manda você ser tão gostosa? Eu ainda tenho que provar outras formas de te dar prazer Bashuk. Mas me diga uma coisa esse povo é bárbaro assim mesmo! Comer sentado no chão, sem nem uma almofada para poder ficar de maneira mais confortável? - respondeu Lux se sentando no chão.
A meia-orc da um sorriso safado e avança de gatinhas para cima do bardo. “Voce fala palavras bonitas, Lux. Vai acabar me estragando deste jeito, homem...”, diz, já segurando o membro duro do companheiro por cima da calça.
Os dois são interrompidos pela chegada da atendente, acompanhada de uma outra, que traziam uma mesa baixa e almofadas. Em seguida trouxeram o saque em 2 copos, junto com um vasilhame de porcelana.
Elas saem conversando entre si na língua oriental e dando risinhos.
Enquanto apreciam a fina bebida alcoolica e comem a carne de porco que foi trazida em pequenos recipientes, Lux e Bashuk ouvem as notas musicais da oriental que tocava uma citara.
A meia-orc, que já tinha pedido varias reposições de sake, da um leve arroto e diz, apontando para a moça, “estes tem-tem-tem que aquele violao deitado faz me deixam com dor-de-cabeça! Ou talvez seja este sake, que é tao fraco que nem me da cocegas... Acho que preciso ir mijar...”
A mercadora se levanta, da dois passos e cai inconsciente no chão, roncando e babando.
A jovem música, que tinha longos cabelos escuros e lisos e estava finamente vestida, para de tocar e se levanta preocupada, indo em direção da meia-orc. Ela se ajoelha ao lado da bêbada inconsciente, e sem toca-la, já que em suas mãos ainda estavam os dedais pontiagudos necessários para se utilizar a citara, verifica seu estado.
A bela garota volta seu olhar preocupado para Lux e diz, na língua comum, “quer que chame a dona, senhor?”