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Connor Mcleary
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Re: Connor Mcleary
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- Mensagem nº342
Re: Connor Mcleary
"Parece ele." Ela fala com linhas de confusão se traçando no rosto. "Mas não conversei muito com ele." O caminho para o aeroporto é cheio de de um carinho ansioso e tocado mais de uma vez por melancholia e saudade. A despedida feita de subita e ardente paixão leva a oriental embora, mas ela olha para trás mais de uma vez com olhos cheios de esperança.
--
A mãe faz uma careta de desgosto para a cerveja e torce o nariz assim que ele começa a falar.
Connor:Eu te desapontei duas vezes né mãe?
"Bem mais." Ela diz olhando a cerveja, mas as palavras são cheias de graça e humor. Mas o que o filho diz logo rouba toda leveza do momento. Ela acompanha o que ele diz cada vez mais séria.
Ela alcança a mão do filho com dedos que parecem pequenos perto dos dele. Segura firme por um instante e depois abranda. Amolece o aperto em um carinho.
"Nossa família tem sua cota de conexões estranhas com a Sombra. Eu não imaginava que você estivesse passando por algo assim. " Ela passa a outra mão bem de leve no braço do filho traçando uma das marcas. "Histórias. O passado é cheio delas e a maioria nem vale a pena ser revisitada."
Ela suspira e olha pro horizonte antes de falar. "Velha Estalos já era velha quando mudou. Um caso raro, eu sei. Ela diz que mudou depois de morrer, dá pra ver como ela foi parar nos sombras descarnados. A velha tem mesmo uma afinidade com a morte fora do comum. E ela estala. Igual madeira quando anoitece. Não sei dizer a idade dela, mas a conheço de uma visita academica a Arsenal. Eu gostei muito dela." A mãe finalmente solta o filho e bebe um bom gole de seu chá amargo.
"Eu não odeio os Mestres do Ferro." Ela fala subitamente emburrada. "Não todos eles. Acho que é um pouco do meu pai as vezes. Os Crestwood são problema. Vão se enfiando aos poucos se metendo em tudo. Tão uteis e prestativos." Ela fala como se fosse um crime. "Logo eles estão julgando e apontando e contando as histórias deles." Ela suspira de novo e toma mais um gole. "Amarga."
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A mãe faz uma careta de desgosto para a cerveja e torce o nariz assim que ele começa a falar.
Connor:Eu te desapontei duas vezes né mãe?
"Bem mais." Ela diz olhando a cerveja, mas as palavras são cheias de graça e humor. Mas o que o filho diz logo rouba toda leveza do momento. Ela acompanha o que ele diz cada vez mais séria.
Ela alcança a mão do filho com dedos que parecem pequenos perto dos dele. Segura firme por um instante e depois abranda. Amolece o aperto em um carinho.
"Nossa família tem sua cota de conexões estranhas com a Sombra. Eu não imaginava que você estivesse passando por algo assim. " Ela passa a outra mão bem de leve no braço do filho traçando uma das marcas. "Histórias. O passado é cheio delas e a maioria nem vale a pena ser revisitada."
Ela suspira e olha pro horizonte antes de falar. "Velha Estalos já era velha quando mudou. Um caso raro, eu sei. Ela diz que mudou depois de morrer, dá pra ver como ela foi parar nos sombras descarnados. A velha tem mesmo uma afinidade com a morte fora do comum. E ela estala. Igual madeira quando anoitece. Não sei dizer a idade dela, mas a conheço de uma visita academica a Arsenal. Eu gostei muito dela." A mãe finalmente solta o filho e bebe um bom gole de seu chá amargo.
"Eu não odeio os Mestres do Ferro." Ela fala subitamente emburrada. "Não todos eles. Acho que é um pouco do meu pai as vezes. Os Crestwood são problema. Vão se enfiando aos poucos se metendo em tudo. Tão uteis e prestativos." Ela fala como se fosse um crime. "Logo eles estão julgando e apontando e contando as histórias deles." Ela suspira de novo e toma mais um gole. "Amarga."
- Ankou
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- Mensagem nº343
Re: Connor Mcleary
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- Mensagem nº344
Re: Connor Mcleary
Connor: - É, ele veio dizer oi, veio conferir com os próprios olhos, pareceu satisfeito com o que viu
Ela sorri, a boca lentamente assumindo a forma nova. "Isso quer dizer que eu sou muito boa nisso."
"Rápido, sim, correndo. Sempre correndo." E ele sabia que ela queria dizer mais de uma coisa.
--
Connor: - Tudo vale a pena ser revisitado, permite com que falhas futuras sejam evitadas, o fracasso é tão importante quanto a glória pra que o primeiro não se repita, uma decisão ruim nunca vai deixar de ser uma decisão ruim, mas às vezes é a única decisão a ser tomada.
"Dá para passar a vida toda olhando o passado sem nunca chegar no fim. Não se afunde demais nele."
Connor: ... não tem ir de encontro a mãe, é outra coisa, outra coisa que eu ainda não sei o que é.
"Então estamos iguais, também não sei o que vem depois." Ela diz pensativa.
Connor:...Julgar, apontar e contar histórias não é o que todos nós fazemos? Não é exatamente o que você tá fazendo em relação a eles agora?
Ela faz uma careta como quem bate o dedinho na quina da cama. "Já pegaram você. Tarde demais. É um deles agora." Ela diz sem veneno real. "É Tudo fachada. Aquele monte de falsidade só quer controle, acha que sabe o caminho que todos tem que seguir. Era pior quando vagava nas ilhas se metendo em qualquer coisa. Uma vez um Garra Sangrenta jurou de morte como um traidor." Ela suspira decepcionada. "Não deu em nada no final. Sebastian é o sobrinho desse cara por sinal. Não que isso signifique muita coisa." Esse era o mais perto de uma fofoca que ele tinha visto a mãe fazer.
"Claro que vai defender a sua tribo e apontar para outros que só estão fazendo seu trabalho." Um toque leve e charmoso de sarcasmo leva um pequeno sorriso aos lábios dela. "É um deles mesmo."
"Quer mesmo ser apresentado? Posso te levar lá. Ela não é má. É esquisita e está mais perto da morte que a maioria. Não é tão rápida quanto antes. Nem tão forte também. Mas a mente é fria e organizada. " Ela dá de ombros como se não importasse. "Eu gostaria de conhecer ela se fosse você. Com sorte pega gosto por conhecer o passado certo." Um outro sorriso, dessa vez mais afiado.
"Ta aqui o que você queria." Ela coloca um caderno com capa de couro na mesa. Alto, mas fino. Com cheiro de velho.
As fibras estalam quando ela abre as páginas amarelas com fotos preto e branco. Ela continuou virando as páginas até elas ficarem coloridas. Ele parou em uma foto de uma Ash adolescente em frente a um mural desbotado cheio de flores.
A última foto era essa.
"Quando conheço seu pai." Ela suspira. "Tem uns trinta e tantos anos essa aqui." Um sorriso bobo e nostalgico no rosto. Ela se vestia como uma garota do campo na foto.
"Me diz o que quer saber das mulheres que meu Pai teve?" Um fio na voz. "Ariel foi logo antes da mamãe. Sua avó, irmã do pai da tia Elise." Era engraçado ver ela chamar tia Elise de tia. Especialmente quando estava dizendo que eram primas.
"Ele perdidamente apaixonado por essas aí. Uma coisa doente. Billy roubou Clera dele. Mas a filha era igual a mãe e papai ficou olhando ela de longe, mas Ariel? A única filha de Monica. Todas eram o ponto fraco do seu avô." Ela balança a cabeça e espera a reação do filho.
Ela sorri, a boca lentamente assumindo a forma nova. "Isso quer dizer que eu sou muito boa nisso."
"Rápido, sim, correndo. Sempre correndo." E ele sabia que ela queria dizer mais de uma coisa.
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Connor: - Tudo vale a pena ser revisitado, permite com que falhas futuras sejam evitadas, o fracasso é tão importante quanto a glória pra que o primeiro não se repita, uma decisão ruim nunca vai deixar de ser uma decisão ruim, mas às vezes é a única decisão a ser tomada.
"Dá para passar a vida toda olhando o passado sem nunca chegar no fim. Não se afunde demais nele."
Connor: ... não tem ir de encontro a mãe, é outra coisa, outra coisa que eu ainda não sei o que é.
"Então estamos iguais, também não sei o que vem depois." Ela diz pensativa.
Connor:...Julgar, apontar e contar histórias não é o que todos nós fazemos? Não é exatamente o que você tá fazendo em relação a eles agora?
Ela faz uma careta como quem bate o dedinho na quina da cama. "Já pegaram você. Tarde demais. É um deles agora." Ela diz sem veneno real. "É Tudo fachada. Aquele monte de falsidade só quer controle, acha que sabe o caminho que todos tem que seguir. Era pior quando vagava nas ilhas se metendo em qualquer coisa. Uma vez um Garra Sangrenta jurou de morte como um traidor." Ela suspira decepcionada. "Não deu em nada no final. Sebastian é o sobrinho desse cara por sinal. Não que isso signifique muita coisa." Esse era o mais perto de uma fofoca que ele tinha visto a mãe fazer.
"Claro que vai defender a sua tribo e apontar para outros que só estão fazendo seu trabalho." Um toque leve e charmoso de sarcasmo leva um pequeno sorriso aos lábios dela. "É um deles mesmo."
"Quer mesmo ser apresentado? Posso te levar lá. Ela não é má. É esquisita e está mais perto da morte que a maioria. Não é tão rápida quanto antes. Nem tão forte também. Mas a mente é fria e organizada. " Ela dá de ombros como se não importasse. "Eu gostaria de conhecer ela se fosse você. Com sorte pega gosto por conhecer o passado certo." Um outro sorriso, dessa vez mais afiado.
"Ta aqui o que você queria." Ela coloca um caderno com capa de couro na mesa. Alto, mas fino. Com cheiro de velho.
As fibras estalam quando ela abre as páginas amarelas com fotos preto e branco. Ela continuou virando as páginas até elas ficarem coloridas. Ele parou em uma foto de uma Ash adolescente em frente a um mural desbotado cheio de flores.
A última foto era essa.
"Quando conheço seu pai." Ela suspira. "Tem uns trinta e tantos anos essa aqui." Um sorriso bobo e nostalgico no rosto. Ela se vestia como uma garota do campo na foto.
"Me diz o que quer saber das mulheres que meu Pai teve?" Um fio na voz. "Ariel foi logo antes da mamãe. Sua avó, irmã do pai da tia Elise." Era engraçado ver ela chamar tia Elise de tia. Especialmente quando estava dizendo que eram primas.
"Ele perdidamente apaixonado por essas aí. Uma coisa doente. Billy roubou Clera dele. Mas a filha era igual a mãe e papai ficou olhando ela de longe, mas Ariel? A única filha de Monica. Todas eram o ponto fraco do seu avô." Ela balança a cabeça e espera a reação do filho.
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Re: Connor Mcleary
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- Mensagem nº346
Re: Connor Mcleary
Connor: Isso é uma questão de perspectiva, talvez eles queiram o que eu quero, todas as alcateias correndo como uma só invés de cooperando apenas por ordem de necessidade. Não fiz dois convites pra Legião se juntar ao protetorado porque morro de amores por eles… Eu sabia e disse pra todo mundo que a vida do vô só nos tinha comprado tempo, mas quem é que quer dar ouvidos a um moleque novo e bocudo certo?
Ela da uma risadinha involuntaria. "Quando tiver o que tá pedindo, vi odiar." Ela fala sem gravidade, como quem fala de batatas e cenouras.
"Mas quem? Quem você tá ouvindo? O Coiote? O lobo vermelho?" Ela gira uma das cervejas olhando o rotulo distraida.
Connor: Deve ser amigo do Krantz, eu juro que queria perguntar pra ele se ele odiava mais os Farsil Luhal ou o Stuarts, mas a piada perdeu a graça depois que o coroa partiu
"Aquele era um cara inteligente. Uma perda enorme. Krantz tá procurando um jeito de se vingar pode ter certeza. Aquele doido varrido." As palavras eram ditas sem muita vontade, sem nenhum veneno.
Connor: Clera era uma Ithaeur, não era dele pra ser tomada, não era de ninguém.
"Nenhuma mulher é. Mesmo assim é como ele sentia." Desapontamento. Isso e saudade.
"Se ele tá te mandando uma mensagem. Se ele sabe o que tá fazendo. Se for ele." Claramente preocupada ela segura o braço do filho e olha bem para ele.
"Sua avô foi uma ótima mãe. Uma mulher do próprio tempo. Já não era uma menininha quando eu nasci e não estava mais aqui quando você nasceu. " Um sorriso leve acompanhava as lembranças. "Ela é uma pessoa que você nunca teve. Nunca vai ter. Mas ia ter gostado dela, tia Elise adorava ela. Agora Ariel?" Ela suspira fundo. Parece prestes a falar, mas toma um gole longo ao invest disso.
"Ariel era perdida, desligada e sedutora. Sem nenhuma vergonha. Ela nem funcionava igual a gente. A parteira disse que se sentiu mal quando ela nasceu. Escuro e frio. Ela via a Sombra desde o começo e as pessoas fofocavam que ela tinha aprendido a primeira língua antes do inglês. Era ingênua as vezes e manipuladora também. Por causa dela Kandice é tão vigiada. Todo Mundo achava que Ariel seria uratha. Ela falava com os lunos. Bastante."
Ela coloca uma mão no cabelo, afundando os dedos e mechendo como se pudesse cavar as memórias. "Então ela começou com a feitiçaria. Parentes não tem dons. Não como ela tinha. Não o que ela podia fazer. Rituais que só ela podia executar. Foi próibida claro. Mas você não proibia Ariel, ela só ficou boa em esconder. Não boa o bastante." Ela parecia sentir alguma coisa."
"Não sei tudo. Não sei exatamente os detalhes. Mas a gotta d'agua foi em Sparhall. Eu perguntei. Nunca me contaram exatamente o que aconteceu. "outro suspiro. "Só o resultado. Ela nunca mais poria os pés em Dover."
Ela da uma risadinha involuntaria. "Quando tiver o que tá pedindo, vi odiar." Ela fala sem gravidade, como quem fala de batatas e cenouras.
"Mas quem? Quem você tá ouvindo? O Coiote? O lobo vermelho?" Ela gira uma das cervejas olhando o rotulo distraida.
Connor: Deve ser amigo do Krantz, eu juro que queria perguntar pra ele se ele odiava mais os Farsil Luhal ou o Stuarts, mas a piada perdeu a graça depois que o coroa partiu
"Aquele era um cara inteligente. Uma perda enorme. Krantz tá procurando um jeito de se vingar pode ter certeza. Aquele doido varrido." As palavras eram ditas sem muita vontade, sem nenhum veneno.
Connor: Clera era uma Ithaeur, não era dele pra ser tomada, não era de ninguém.
"Nenhuma mulher é. Mesmo assim é como ele sentia." Desapontamento. Isso e saudade.
"Se ele tá te mandando uma mensagem. Se ele sabe o que tá fazendo. Se for ele." Claramente preocupada ela segura o braço do filho e olha bem para ele.
"Sua avô foi uma ótima mãe. Uma mulher do próprio tempo. Já não era uma menininha quando eu nasci e não estava mais aqui quando você nasceu. " Um sorriso leve acompanhava as lembranças. "Ela é uma pessoa que você nunca teve. Nunca vai ter. Mas ia ter gostado dela, tia Elise adorava ela. Agora Ariel?" Ela suspira fundo. Parece prestes a falar, mas toma um gole longo ao invest disso.
"Ariel era perdida, desligada e sedutora. Sem nenhuma vergonha. Ela nem funcionava igual a gente. A parteira disse que se sentiu mal quando ela nasceu. Escuro e frio. Ela via a Sombra desde o começo e as pessoas fofocavam que ela tinha aprendido a primeira língua antes do inglês. Era ingênua as vezes e manipuladora também. Por causa dela Kandice é tão vigiada. Todo Mundo achava que Ariel seria uratha. Ela falava com os lunos. Bastante."
Ela coloca uma mão no cabelo, afundando os dedos e mechendo como se pudesse cavar as memórias. "Então ela começou com a feitiçaria. Parentes não tem dons. Não como ela tinha. Não o que ela podia fazer. Rituais que só ela podia executar. Foi próibida claro. Mas você não proibia Ariel, ela só ficou boa em esconder. Não boa o bastante." Ela parecia sentir alguma coisa."
"Não sei tudo. Não sei exatamente os detalhes. Mas a gotta d'agua foi em Sparhall. Eu perguntei. Nunca me contaram exatamente o que aconteceu. "outro suspiro. "Só o resultado. Ela nunca mais poria os pés em Dover."
- Ankou
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- Mensagem nº347
Re: Connor Mcleary
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- Mensagem nº348
Re: Connor Mcleary
Connor: O problema é que raramente é honesto.
Ela Faz um barulho com que demonstra clara descrença.
Connor: A lua te avisou disso?
"Só mais uma trapaça do Lobo Vermelho." Mas não parece desdem.
Connor: É… Doido varrido, mas bom, ele vai com certeza morder ... se é que sabem de alguma coisa.
"Eu o vi babando sangue dos dentes de prata na Lua cheia." Ela diz decepcionada. "Ele quer vingança." Ela olha o horizonte. "Precisa..."
Connor: Fredo te mostrou eles certo?
"Sim, ela desenha bem. Tem muito sentimento. Ela desenhou na casinha que nem existe mais. Desenhou a mãe. Desenhou Billy e o Pai juntos fumando na varanda olhando o por do sol. Ela desenhou muita coisa que não existe mais." Um suspiro triste a faz esvaziar. "Difícil acreditar que ela pudesse ser algo tão perigoso assim. Olhando o Fredo, menos ainda."
Connor: tentar fazer uma, ou pelo menos ajudar alguém a me ajudar, então, não tem nenhum cara cruzando a linha mais do que devia por aí merecendo uma chibata?
"Eu já vi essa moto antes. Era do pai da Asia. Era um Sombra Descarnada também, mas cismava em correr com os Uivadores. Além de ir a igreja com fé." Ela dá de ombros como se não importasse, ou não conseguisse entender. "Não faltam candidatos pra um bom alinhamento com os espíritos testando a gente. Agora, eles vão ser o melhor para a sua moto? O tipo de espírito e como se faz também faz diferença e os veíulos são bem comportados. Ou pelo menos discretos." Ela parece pensar um pouco. "Temos uma estrada criando problemas. Uma porta corta fogo causando. Um espírito de dor e frio atormentando moradores de rua. Uma Torre de celular vendendo segredos por aí. Problemas menores? É, mas os mais graves tem sido tratados com severidade e rapidez. Mesmo assim ainda aparecem."
Ela Faz um barulho com que demonstra clara descrença.
Connor: A lua te avisou disso?
"Só mais uma trapaça do Lobo Vermelho." Mas não parece desdem.
Connor: É… Doido varrido, mas bom, ele vai com certeza morder ... se é que sabem de alguma coisa.
"Eu o vi babando sangue dos dentes de prata na Lua cheia." Ela diz decepcionada. "Ele quer vingança." Ela olha o horizonte. "Precisa..."
Connor: Fredo te mostrou eles certo?
"Sim, ela desenha bem. Tem muito sentimento. Ela desenhou na casinha que nem existe mais. Desenhou a mãe. Desenhou Billy e o Pai juntos fumando na varanda olhando o por do sol. Ela desenhou muita coisa que não existe mais." Um suspiro triste a faz esvaziar. "Difícil acreditar que ela pudesse ser algo tão perigoso assim. Olhando o Fredo, menos ainda."
Connor: tentar fazer uma, ou pelo menos ajudar alguém a me ajudar, então, não tem nenhum cara cruzando a linha mais do que devia por aí merecendo uma chibata?
"Eu já vi essa moto antes. Era do pai da Asia. Era um Sombra Descarnada também, mas cismava em correr com os Uivadores. Além de ir a igreja com fé." Ela dá de ombros como se não importasse, ou não conseguisse entender. "Não faltam candidatos pra um bom alinhamento com os espíritos testando a gente. Agora, eles vão ser o melhor para a sua moto? O tipo de espírito e como se faz também faz diferença e os veíulos são bem comportados. Ou pelo menos discretos." Ela parece pensar um pouco. "Temos uma estrada criando problemas. Uma porta corta fogo causando. Um espírito de dor e frio atormentando moradores de rua. Uma Torre de celular vendendo segredos por aí. Problemas menores? É, mas os mais graves tem sido tratados com severidade e rapidez. Mesmo assim ainda aparecem."
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Re: Connor Mcleary
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Re: Connor Mcleary
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Re: Connor Mcleary
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Re: Connor Mcleary
"Jay não sabe os detalhes. Mas sabe que não deve se enfiar numa dessas sem olhar." Ele faz que não com a cabeça. "Na real, nunca entre de cabeça num bloco de escuridão."
Ele dá de ombros quando Connor fala sobre aprisionar espíritos.
"Não se liga. Eu fico quieto. Mas os Dragões vão estar atentos, é o território mais perto da area que tu vai. Não tenta usar as pernas para fazer o caminho de volta, se tentar eu vou ter que contar para Dona Ash no seu funeral. Sacou? Tu não é mais rápido e não ganha na corrida longa de um carro cheio de puros. A Sombra? Nem tenta. Tá cheia de aliados deles. Cheia. Filhos da puta do caralho." Um pouco de emoção aparece no final. Raiva.
"Escolher teu tempo, de noite ou dia ou o que for. Me dá um aviso pra deixar nosso pessoal de alerta. É o que eu posso fazer, sacou? Mais que isso e eles podem se ligar. Sempre tem alguém pra dar nos dentes. Nem um piu disso fora de um lugar seguro e tu tem mais chances de voltar inteiro."
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Ele dá de ombros quando Connor fala sobre aprisionar espíritos.
"Não se liga. Eu fico quieto. Mas os Dragões vão estar atentos, é o território mais perto da area que tu vai. Não tenta usar as pernas para fazer o caminho de volta, se tentar eu vou ter que contar para Dona Ash no seu funeral. Sacou? Tu não é mais rápido e não ganha na corrida longa de um carro cheio de puros. A Sombra? Nem tenta. Tá cheia de aliados deles. Cheia. Filhos da puta do caralho." Um pouco de emoção aparece no final. Raiva.
"Escolher teu tempo, de noite ou dia ou o que for. Me dá um aviso pra deixar nosso pessoal de alerta. É o que eu posso fazer, sacou? Mais que isso e eles podem se ligar. Sempre tem alguém pra dar nos dentes. Nem um piu disso fora de um lugar seguro e tu tem mais chances de voltar inteiro."
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- Ankou
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- Mensagem nº353
Re: Connor Mcleary
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- Mensagem nº354
Re: Connor Mcleary
Como sempre o loci tinha somente a energia do dia e Connor consegue +2 de essência antes de ir. As imagens que ele tinha do lugar eram todas da internet. O museu de história antiga de Sparhall era um prédio grande, mas não imponente. Era sem graça até, coberto de bege e sem nenhum estilo. Só um bloco velho com uma entrada grande e fechada. As câmeras nem incomodam ele. O uratha estava preparado.
Mas as sombras eram cheias de perigos sem forma. Pior, com formas de Anshega. Eles estariam no rastro dele a qualquer momento. Na verdade já sabiam que estava no território, só precisavam achá-lo. Quão bons seriam? Quão rápido? Quais truques eles tinham? O lua cheia não podia ficar parado. As janelas com grade de ferro não eram uma opção perfeita, longe disso. A dupla de guardas preguiçosos na entrada eram um problema a ser contornado. Eles, ou a porta dos fundos, que era uma grande entrada de serviço com uma grade de metal que descia até o chão. O lua cheia olha para as faixas com os dizerem em dourado e sabe que elas vão ajudar.
Mas as sombras eram cheias de perigos sem forma. Pior, com formas de Anshega. Eles estariam no rastro dele a qualquer momento. Na verdade já sabiam que estava no território, só precisavam achá-lo. Quão bons seriam? Quão rápido? Quais truques eles tinham? O lua cheia não podia ficar parado. As janelas com grade de ferro não eram uma opção perfeita, longe disso. A dupla de guardas preguiçosos na entrada eram um problema a ser contornado. Eles, ou a porta dos fundos, que era uma grande entrada de serviço com uma grade de metal que descia até o chão. O lua cheia olha para as faixas com os dizerem em dourado e sabe que elas vão ajudar.
- Ankou
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Re: Connor Mcleary
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- Mensagem nº356
Re: Connor Mcleary
A luz pisca e falha nos postes e então em algumas janelas perto demais. Alguém dá um grito e uma garrafa é estourada em algo duro como uma parede. As grades da janela eram apertadas demais para um cachorro pequeno e impossíveis para ele. Foi melhor passar pela porta dos fundos que tentar se livrar dos guardas. A grade abriu obedecendo o dom, mas quando fechou ele já ouvia passos do lado de fora.
Sair pela janela era tão os impossível quanto antes. Mas era a única opção com os guardas nas duas entradas, o dom podia trancar a porta toda vez que eles paravam de segurá-las, mas não as impedia de abrir. O cachorro enorme saiu correndo entre as portas sem ser impedido por mais que alguns gritos ofendidos.
Assim que a luz volta o alarme dispara e eles tem mais do que um cachorro para se preocupar.
Quando Connor chega no segundo endereço seu estomago se aperta com uma sensação fria de pânico. Primeiro, o lugar era uma porra de academia com tatame e sacos de pancadas e um painel com trofeus bem onde o livro deveria estar. Segundo, porque não tinha ninguém, mas fedia a uratha.
A fachada basica de concreto com ferro pintado de preto. Tinha uma aparência de força e peso inquebráveis. Mas uma janela enorme para expor o lugar de pé direito alto por onde passariam cinco Connor lado a lado.
Ele olhava para dentro e via o balcão da recepção e armários impessoais no caminho. Uma pequena catraca para entrada e outra para saida e então o lugar era um grande salão aberto. Uma escada no fundo e banheiros ao lado.
Sair pela janela era tão os impossível quanto antes. Mas era a única opção com os guardas nas duas entradas, o dom podia trancar a porta toda vez que eles paravam de segurá-las, mas não as impedia de abrir. O cachorro enorme saiu correndo entre as portas sem ser impedido por mais que alguns gritos ofendidos.
Assim que a luz volta o alarme dispara e eles tem mais do que um cachorro para se preocupar.
Quando Connor chega no segundo endereço seu estomago se aperta com uma sensação fria de pânico. Primeiro, o lugar era uma porra de academia com tatame e sacos de pancadas e um painel com trofeus bem onde o livro deveria estar. Segundo, porque não tinha ninguém, mas fedia a uratha.
A fachada basica de concreto com ferro pintado de preto. Tinha uma aparência de força e peso inquebráveis. Mas uma janela enorme para expor o lugar de pé direito alto por onde passariam cinco Connor lado a lado.
Ele olhava para dentro e via o balcão da recepção e armários impessoais no caminho. Uma pequena catraca para entrada e outra para saida e então o lugar era um grande salão aberto. Uma escada no fundo e banheiros ao lado.
- Ankou
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- Mensagem nº357
Re: Connor Mcleary
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- Mensagem nº358
Re: Connor Mcleary
Entrar foi fácil e não foi difícil perceber o porque. Não tinha nada importante ali. Pesos organizados perto do espelho. Um tatame meio gasto. Nada de livro. Nada de papel. Um quadro branco cheio de anotações. Umas televisões na parede. Cheiro de uratha. Cheiro de suor. Cheiro de sangue também. Ele sente as portas e vai checando uma a uma.
O lua cheia fica de saco cheio do lugar. Nada demais. Nada suspeito. Nada útil. Até que ele chega em uma porta que não existe. Existe e não abre e quando ele olha tentando entender o porque, lá está o painel da academia. Tinta ferro e concreto bem no meio do lugar. Em destaque. Aquilo estava travando a porta. o que tinha do outro lado? Impossível saber dali.
Nenhum alarme. Nenhum som além do pouco transito noturno. A porta fazia um click metalico toda vez que ele tentava a abrir. Click. Click. Click e nada.
O lua cheia fica de saco cheio do lugar. Nada demais. Nada suspeito. Nada útil. Até que ele chega em uma porta que não existe. Existe e não abre e quando ele olha tentando entender o porque, lá está o painel da academia. Tinta ferro e concreto bem no meio do lugar. Em destaque. Aquilo estava travando a porta. o que tinha do outro lado? Impossível saber dali.
Nenhum alarme. Nenhum som além do pouco transito noturno. A porta fazia um click metalico toda vez que ele tentava a abrir. Click. Click. Click e nada.
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- Mensagem nº359
Re: Connor Mcleary
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- Mensagem nº360
Re: Connor Mcleary
O peso era menor que a força. Bem menor. O Lua cheia tromba e bate e empurra e puxa e vê a construção mais recente rachar e cair. Ele rosnava e tremia abrindo o buraco, aumentando ele. Arrancando lascas da porta de madeira maciça que deveria abrir, mas tinha trancas e cadeados para impedir isso.
Ela estava logo abaixo de uma parede de drywall que era muito bem feita, mas não era muito resistente. Poeira para todo lado. O som de pedra sendo mastigada por algum gigante de aço e depois madeira e uma nova forma de poeira no ar. O nariz dele queimava e torcia sem ele mandar. Finalemente um buraco grande o bastante para o braço entrar. Não precisava de mais. Mudou para dalu e encheu a mochila com tudo que encontrou lá dentro. Velocidade acima de precisão. Ele ouviu papel rasgar, sentiu também, mas colocou tudo na mochila. Nada que cola e fita adesiva não resolvesse.
O cachorro. Vira na direção da saida e vê um carro parado na porta. Ouve o assobio antes de ver o homem recostado no capo. Fly me to the moon. Ele só conhecia a música porque a mãe gostava. Uma música velha do Frank Sinatra. O homem se vestia feito um mafioso dos anos cinquenta, uma mistura de formal, vulgar, charuto e perigo.
Ele era uratha e qualquer uratha tão perto já teria ouvido o lua cheia. Agora a música? Era uma cortesia, uma ameaça ou pura arrogância?
Ela estava logo abaixo de uma parede de drywall que era muito bem feita, mas não era muito resistente. Poeira para todo lado. O som de pedra sendo mastigada por algum gigante de aço e depois madeira e uma nova forma de poeira no ar. O nariz dele queimava e torcia sem ele mandar. Finalemente um buraco grande o bastante para o braço entrar. Não precisava de mais. Mudou para dalu e encheu a mochila com tudo que encontrou lá dentro. Velocidade acima de precisão. Ele ouviu papel rasgar, sentiu também, mas colocou tudo na mochila. Nada que cola e fita adesiva não resolvesse.
O cachorro. Vira na direção da saida e vê um carro parado na porta. Ouve o assobio antes de ver o homem recostado no capo. Fly me to the moon. Ele só conhecia a música porque a mãe gostava. Uma música velha do Frank Sinatra. O homem se vestia feito um mafioso dos anos cinquenta, uma mistura de formal, vulgar, charuto e perigo.
Ele era uratha e qualquer uratha tão perto já teria ouvido o lua cheia. Agora a música? Era uma cortesia, uma ameaça ou pura arrogância?