Nome: Nadhull
Raça: incubo
Idade: 20
Sexo: Masculino
Idioma: Moloke, Esperanto, Tareno.
Deus (a): Piro e simpatia por Angelina
Pele clara, cabelo louro ouro, olhos azuis safira, 188, 76 kg, asas plumadas.
Vocação: Religiosa ( interesses místicos e auto-conhecimento)
IQ: 9 + 3 = 12
Força: 12
Destreza: 10+1=11
Vitalidade: 10 + 2 = 12
Percepção: 9 +2 = 11
Pontos de Vida: 36
Pontos de Mana: 32
PERÍCIASFÁCEISCanto - Novato (2pp) Per
Dança - Novato (2pp) Des
MÉDIASHistória e Geografia - Novato (2pp) QI
Misticismo - Praticante (8pp) Per
Lança e Bastão - Novato (4pp) Des
Espada - Novato (4pp) Des
DIFÍCEISAlquimia - Curioso (4pp) QI
Arte Marcial - Novato (8pp) Des
Instrumento Musical - Curioso (4pp) Per
Psicologia - Curioso (4pp) QI
Magia Negra: 50%
Magia Branca: 50%
CARACTERÍSTICAS SECUNDÁRIAS
Visão na Penumbra
Alta Resistência ao Calor, baixa resistência ao frio
Hostilidade com anjos e sirenos
Audição apurada; paladar ruim
Hipoalgia; Status geral ruim
Conhecimento e habilidade com magias de ilusão e encantamento. (iludir pessoas dando uma aparência de humana, por exemplo)
Luxúria e sede de poder
PERTENCES (obs. do mestre: posso considerar estes itens como coisas que você tem na residência, não contam no Kit básico, mas se for levar algum deles quando a aventura sair de JHevurá, ai vai queimar coringas)
Roupa de viajante, Roupa sensual, Roupa de nobre, joias bonitas, harpa, 4 livros de magia, arco longo composto com flechas (40) e aljava, espada longa e adaga trabalhada. Anéis com símbolos mágico, bolsa de componentes mágicos. Cobertor de inverno e roupa de frio.
HISTÓRIA
Nadhull é um incubo que encarnou neste mundo, na cidade de Dafodil, há 20 anos. Ele procura experiência e poder mágico para compreender e praticar tanto o bem como o mal de acordo com as suas necessidades. Procurou a poderosa súcubo Taxicdril para aprender magia com ela, ela o seduziu com seu poder e sexo e usando de magia faz com que ele pense que precisa dela depois de um tempo. Ele se sente útil com os serviços que faz e com o sexo (claro) e tomando conta dos escravos e das escravas que ele também seduz. Na tempestade a "mestra" perde o domínio sobre ele. Ele quer procurar humanos, meio demônios e outros seres para ajuda-los a evoluir magicamente e ter a sua própria turma.
Reflexões sobre a sua relação com a antiga mestra pouco depois da sua libertação:
Hoje, um mês após a minha liberdade estou completamente livre da influência de Taxicdril, estou plenamente consciente da dominação que ela me impôs e não tenho raiva, pois se tivesse o poder que ela tem e um jovem demônio talentoso talvez fizesse o mesmo. Pois tive sexo bom, várias escravas a minha disposição e aprendi coisas que não seria possível sem ela me ensinar e mostrar. Tive acesso a corte dos milagres e a alguns livros que de outra forma não teria e conheci Arkanza, a escrava que me ensinou Esperanto e a escrever e identificar várias runas e que fiz ficar vinculada a mim mentalmente me informando do que preciso. Lembranças da “mestra”? As melhores, me tratou bem, não limou meus chifres e nem cortou minhas asas, ensinou até como usar meu rabo como arma de sedução e sobrevivência e ainda me ensinou a esconde-las com magias de encantamento e ilusão, porque teria raiva? Só não cairia mais na sua conversa e domínio, isto nunca mais.
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Após isto Nadhull buscou viver livre na cidade de Dafodil, mas demorou um pouco para saber o que "livre" significava. Aproximou-se de mestres espiritualistas do templo de Piro e começou se identificar com a doutrina dele, embora ainda não conheça muita. Com ajuda dos mestres espiritualistas, principalmente do mestre Fah e mestra Gaíla, foi aceito também como neófito da Cour des Miracles.
Uma de suas experiências mais marcantes no tempo foi quando teve uma visão mística:
- detalhes da visão:
No templo de Piro, Nadhull ouve o mesmo mantra ser repetido em tareno várias vezes:
Dector Azendi!
Evetor Azendi!
Aana Nuci!
Dector Azendi!
Evetor Azendi!
Aana Nuci!
Dector Azendi!
Evetor Azendi!
Aana Nuci!
Dector Azendi!
Evetor Azendi!
Aana Nuci! (fé fortalece, esperança fortalece, amor liberta, numa tradução seca)
Apesar de tudo, os cultos ainda pareciam algo um pouco enfadonho, Nadhull resolve continuar sua iniciação ao mundo místico meio isolado. Ele fica em frente à estátua de Piro tempo suficiente para chamar atenção de um humano (provável espiritualista) que o observa em silêncio por um tempo, depois aproxima:
- Quer aprofundar os sentidos? Acenda isto, e respire fundo.Ele deixa dois pequenos incensórios no chão. Nadhull põe um a direita outro a esquerda, fecha os olhos e faz uma prece sincera:
Senhor da Libertação, da arte, da alegria e da bondade, tu que resgatastes os demônios da ignomínia, recebas o meu sincero agradecimento, pela transformação que tu me possibilizasse. Tal poder é uma unção, uma honra, mas na minha ignorância minha busca por propósito está longe de lograr êxito. Senhor me dá a visão, a sabedoria, para operar este teu poder rumo aos teus propósitos, é meu singelo desejo. Existem pessoas más e egoístas, eu era uma delas senhor e tu me elevasse aos mais altos graus e me salvastes do meu destino, nunca poderei vós agradecer o suficiente e serei teu eterno devedor, por isto faço um pacto de fidelidade: honrarei a vossa escolha que recaiu sobre a minha cabeça, mas repito, me dá a visão e a sabedoria necessária para ser um instrumento poderoso em vossa mão e é esta prece singela porém sincera, que deposito aos teus pés, ó poderoso arauto da liberdade, deus dos deuses e senhor de toda a humanidade, assim seja o teu desejo e não o meu!Com os olhos fechados, outros sentidos parecem ficar mais focados, em especial o olfato. Aos poucos os ruídos do templo também diminuem até parecer sumir. Nadhull sente uma onda atravessando seu corpo, como se fosse um fluxo de magia, mas não como a Prana, mais como uma presença.
Abrindo os olhos, a fumaça do incensório parece tomar conta de todo em volta, como num sonho, a impressão que tinha é de que estava em lugar nenhum, como num sonho, embora seus sentidos estivessem lúcidos.
Nadhull sente como ondas suaves estivessem batendo em seu corpo de um lado e de outro, também sente como se houvesse mais alguém alí, mas que não podia ver. Ouve som de vozes distantes, inicialmente indistinguíveis. Era estranho, mas nada ali intimidava.
Aos poucos, algumas vozes pareciam mais nítidas, várias faziam um coro baixo que parecia estar a quilômetros, mas algumas vozes falam com ele:
- Estou sempre à porta, e atendo a todos que batem. Não escondo de quem me procura, e bastas levantar a mão para que me toque.Sons de passos, como se uma grande caravana estivesse atravessando ao lado.
Um pouco de silêncio, e novas vozes.
- Nadhull, procuraste-nos com sinceridade, então respondas sem leviandade: "Qual seu objetivo de vida?"- Eu... Não... - Começava ele, mas as vozes interferem.
- Cuidado, prefira atrasar do que ser negligente. "Aquele que não sabe o que quer, não vê o que consegue, quem não sabe onde vai, não vê onde chegou". Qual seu objetivo de vida?Nadhull fica pensativo, aos poucos aquelas fumaças projetam cores.
- Acreditas que foi escolhido. Mas não fostes. Não és digno do poder que foi dado, pois o poder não dignifica, mas podes dignificar o poder. Podes conhecer a liberdade, não porque o escolhemos, mas por escolha sua.A experiência mística era diferente de tudo que tinha experimentado. Várias perguntas surgiam, ele nem se preocupa em pensar COMO aquelas vozes sabiam seu nome, Nadhull só pergunta.
- Quem sois vós?- O ECO DOS QUE BUSCAM.imagens se formam na mente de Nadhull, uma paisagem.
- Spoiler:
- Estás em dúvida sobre como iniciar sua jornada. Não destes conta que ela já foi iniciada.- Onde me procuras?As imagens desvanecem, Nadhull tem a impressão de ver três pequenos chifres no meio de uma cabeleira vermelha.
- Está pensando em Erfir-Sizo? Nada garante que se encontrarão, a não ser que suas escolhas de caminhos sejam parecidas.*Erfir em Moloke é algo como "ladrão de energia", pode ser traduzido como vampiro ou vampira. (off: mas no cenário vampiros não são como os comuns que vivem só de sangue e derretem no sol, e nem pense em vampiro que brilha, aquilo é uma fada). Sizo poderia ser traduzido como "pálido". Nadhull não fazia ideia de quem pudesse ser este ladrão, ou vampiro pálido. Teria haver com os chifres que viu?
- Lembre-se que outros poderão apenas ajudar, mas só você caminhará a sua caminhada. Tens que ter claro o maior importante de sua vida: O que desejas? O que REALMENTE desejas?Nadhull sente começar perder aquelas imagens, e aquela ligação, seja lá o que tiver sido aquilo.
- Você foi ouvido. Sua sinceridade foi reconhecida, sua jornada já tinha começado, agora... (as últimas palavras não parecem muito claras)
Depois disto, Nadhull estudou com a mestre espiritualista Gaíla, que lhe ajudou, mas disse que ele precisaria ir atrás de suas próprias respostas, pois cada um tem que achar o significado de suas próprias visões. Agradecendo a espiritualista, Nadhull percebeu que Dafodil tinha ficado pequena para ele, e pegou um navio até Fajr-Regno, e ainda continua sua jornada para saber o que fará com sua vida livre.
Itens:
- 6 insignias diversas (1 delas é do Instrutor Marcel e outra da Anciã Velora, as outras ele não sabe de quem são, guardou de suvenir de demônios que matou/roubou).
- Livro
- Spoiler:
sua capa era vermelha e estava na seção de livros apócrifos ou proibidos por algum anátema e tinha um desenho muito bem feito de um demônio enlaçado com uma anja e ele ficou super interessado e ao abrir o livro procurando por mais gravuras, elas estão em todos os roda pés, mas o tema é muito interessante para ele e esse tema é: - Alquimia: Práticas para produtos curativos do corpo e da alma e esta escrito em esperanto a parte técnica e em moloke as poesias um tanto eróticas das gravuras. Os dois capítulos finais estão em uma língua que ele não conhece, mas ele é quente e emite mana do ar, o que deixa Nadhull intrigado, apenas os capítulos na língua estranha não exalavam magia
RESIDÊNCIA: Casa em Jevura onde funciona o seu laboratório de Alquimia experimental. (e cafofo kkkk)
DINHEIRO: 542 Kons e 1 ki-kon
JOIA: Anel com runas e Joia que pegou do tesouro da mestra. + joias entregues pela Cour des Miracles de valor ainda não avaliado
ARMA: Espada Longa
KIT BÁSICO: 1 caixa de ferramentas pequena, 1 vestimenta, 2 coringas médios e 6 coringas pequenos.
Na caixa de ferramentas até o momento:Alguns elixires: 3 de cura, 3 de mana, 2 anti-ofídico e 1 energético.
Pergaminho dado por Gaspar
- Spoiler:
decorado com símbolos da igreja atemense e discorre sobre Técnicas avançadas de cura e proteção. No final do documento o desenho da árvore da sua visão e A frase escrita em relevo na própria árvore: "Os Segredos ocultos, estão sob seus olhos no deserto"