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    Rascunho

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    Mefistófeles, Lorde do Oitavo
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    Mensagem por Dycleal Dom Abr 16, 2023 7:10 pm

    Chrystina estava cansada, tomara um banho na praia deserta logo cedo para se refrescar e colocara o seu corvo para vigiar o entorno. Não acontecera nenhum evento de perigo, mas ele compartilhou sentimentos de medo e morte... E renovada pela água cálida do mediterrâneo, continua na sua jornada espiritual. Teve bastante tempo na sua caminhada solitária para pensar nas suas crenças e nos desafios da sua vida mortal. Acreditava na igreja primitiva com o grande profeta Jesus, o próprio filho de Deus e seus doze apóstolos, a maioria pescadores e homens do povo, publicanos discriminados pelo povo e até médicos como Lucas... Se sentia abençoada por conhecer os textos das escrituras, que acessara por meio da biblioteca do seu tio, o Bispo Edward Lancaster, da Igreja de São Pedro, no seu condado... Acreditava que os espíritos eram uma realidade e que quando nascíamos o nosso espírito ganhava um corpo e nos tornavámos alma vivente. Suas ideias eram destoantes de todos os religiosos da sua época e a sua ordem a protegia de ter que se misturar a iniquidade do alto clero.

    Apesar da sua pouca idade, era uma jovem letrada e dedicada ao estudo de coisas temporais e religiosas... E sua recente experiência com a premonição e vidência abriram seus olhos para um mundo invisível e que dá arcabouço para a sua obra, a obra de Deus, a quem jurara se dedicar exclusivamente, lhe entregando uma alma virtuosa, casta e pura. Quando pensava que conhecera todas as ferramentas que o seu criador lhe proporcionara, conheceu a magia... Aprendeu a ter um domínio sobre o elemento ar e acessar o elemento spiritum e decidiu usar isto na sua missão de vida. Outra atitude que assumiu para sua segurança, foi usar gestos de mesura e cumprimentos como gestual de magia e suas palavras mágicas rituais de poder, bordões e saudações religiosas, o que tornava imperceptível a detecção da magia. A incomodava ter que ser tão discreta no seu trabalho divino, mas convivia em um mundo cruel, maligno e que buscava mais o poder que a salvação... Principalmente para mulheres e pobres... Este era o mundo em que vivia.

    Ansiava por conhecer a Catedral de Barcelona, dedicada a Santa Cruz e a Santa Eulália e queria muito conhecer a Catedral de Santa Maria del Mar, uma iniciativa de guildas de trabalhadores, capitaneados pelos marinheiros e homens do mar... Era o movimento daqueles que não eram bem vistos pelos poderosos que frequentavam a catedral da cidade... Era algo magnífico e digno de se ver... E evoluía pela estrada na sua viagem santa. Acionou o ritual de enxergar pessoas mortas assim que viu o primeiro grupo de cadáveres no caminho percebeu que a maioria tinha morrido pela peste, pelo apodrecimento acelerado dos corpos... Mas alguns eram vítimas da violência de salteadores e até da própria igreja, o que a entristecia. E vai caminhando acelerado ao seu destino.

    Ao longe vê os muros da cidade e o odor de morte, mas que a própria visão, anuncia a chegada do seu destino, o odor está misturado a brisa do mar e de fumaça das fogueiras que cercam a cidade... E aquecem e iluminam o acampamento militar que cerca e protege a cidade. para seu horror, quanto mais se aproximava, exalava o cheiro de carne queimada, carne humana rebaixada a combustível da fogueira... Não era a recepção e percepção que desejava e observa que há um posto de checagem adiante dos portões de pedra da cidade. Soldados nada amistosos revistam, interrogam e algumas vezes espancam e torturam algum dissidente ou rebelde, seja lá o que eles considerem rebelde... Libera seu corvo para seguir para os muros da cidade e segue.

    E chega a sua vez e o soldado armadurado e armado a interpela rudemente, lhe arguindo com a voz rouca de quem já interrogou muito e está com a o cansaço limitando a sua paciência. E questiona: - Ei, você ai, o que veio fazer na cidade? E a olha com olhar severo.

    A jovem devota olha para ele e levanta a mão em sinal de benção e diz em um espanhol elementar: - Que las bendiciones del señor de los ejércitos lo sostenga, Buenas tardes caballero, soy Cristina, Peregrina de la orden carmelita en peregrinación a la catedral de la santa cruz y santa Eulalia a quien soy devota y pido su permiso para entrar la ciudad! E permanece resoluta, mas sem pressa ou arrogância, aguardando seu julgamento, preparada para qualquer ação necessária e possível.
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    Mensagem por Dycleal Sáb Abr 22, 2023 10:01 am

    Apesar da clareza do meu pleito, o oficial não recua e reeintera a necessidade da revista e aponta para o baú ao lado da sua mesa e diz que após ele se retirar, para garantir a minha privacidade, eu devo colocar as minhas roupas e demais pertences no baú e meu sangue gela aos ouvir sobre colocar as roupas no baú enquanto ele se retira dizendo para que eu aguarde o sacerdote. Enquanto me dispo devagar até fica com minhas roupas mais íntimas, ouço um certo tumulto próximo a tenda e aumento a minha atenção para não ser pega em trajes sumários e também me preocupo com a adaga e a coloco no baú com as outras roupas, visto que a revista deverá ser mais detalhada.

    Logo adentra na tenda um homem grisalho, com aparência de uma idade mais avançada e com trajes clericais por baixo da armadura. Acompanhando o sacerdote, vem dois cavaleiros robustos e armadurados que identifico como membros dos "Spadas del Dio" e me sinto insegura quanto a minha segurança, mas me mantenho firme em não desistir de manter minha autopreservação em ação.

    O Clérigo se apresenta como Juan e anuncia que será o responsável pela revista. Informa também que está assumindo o lugar dos soldados do exército de Aragão, troca de comando resultante da informação sobre a aproximação de um grupo de Hereges e adoradores do Diabo, nas cercanias da cidade. Ele se senta na cadeira à mesa e com voz autoritária e olhar severo pede para que eu termine de me despir, afim de que ele termine o mais rápido possível aquela revista, visto que eu não tenho nada para esconder por ser uma membro do time dele. Senti na sua voz um tom de ameaça e sinto um terror no coração com a condição de que terei que ficar completamente nua na frente de três homens estranhos, coisa que não fiz nem para o meu pai. Mas decido não quebrar meu espírito e mesmo com um pouco de temor, venço a barreira do medo e digo: - Exijo que os dois cavaleiro fiquem de costas para mim, pois não estarão envolvidos na minha revista, apenas na sua segurança. E aguardo que eles se virem, o que fazem relutantes, após um leve gesto do sacerdote e começo a me despir, porém evitando a nudez frontal para ele e sempre usando as mãos para proteger as mamas e o púbis.

    Por fim, estava nua, olhei para trás, onde meus glúteos estavam expostos, mas os dois cavalheiros estavam de costas e agora, eu estava ali, completamente despida, apenas com as mãos protegendo as minhas partes mais sagradas. O canalha se aproxima exalando um ar de volúpia e seus olhos transbordavam desejo e eu senti um frio subir pela espinha, mas decidi resistir e ele pega no meu queixo, e contorna meus lábios com os dedos, mais cerro a boca e não deixo ele abri-la como indica a pressão que ele fazia. Depois levanta meus cabelos e sinto seu hálito próximo ao meu pescoço, com se fosse um vampiro querendo sugar a sua presa. Apalpa meu pescoço e desce para os meus seios, mais firmo a minha mão cobrindo os dois mamilos e ele mesmo com força não consegue tirar a minha mão protetora, embora toca de forma indecorosa nas laterais das minhas mamas, duras e firmes e sinto nojo desta abominável besta de batina.

    Desce seus dedos febris pelo meu abdome e tenta tirar minha mão do meu púbis e novamente não consegue vencer a minha resistência que protege a minha entrada virginal, embora dê um puxão nos pelos púbicos que por serem muitos, se saia entre os dedos, pois a maga Cecy me orientara a não depilar meus pelos para concentrar poder corporal e dois meses de treinamento deixou uma quase mata de pelos púbicos, mas o puxão não me desconcentrou e provavelmente por orgulho e não querendo revelar-se mais fraco que uma simples garota, finge que apenas continua na revista e continua contornando pela minha virilha e abraça meu glúteos em um abraço iníquo e tenta acessar meu ânus, mas com a minha poderosa força muscular fecho essa via com a força dos próprios músculos e novamente o frustro, embora sentir seus dedos libidinosos na minha carne e uma sensação de estar sob a sua ânsia por luxúria e sexo, me revolta e lágrimas descem dos meus olhos passando pela maçã do rosto.

    Entretanto, mantenho firme as minhas mãos protegendo as partes mais pudendas do meu jovem e consagrado corpo. Por fim, entre satisfeito e contrariado, arfando levemente como um porco, diz com um sorriso cínico  que não achara a marca do demônio e que eu podia me vestir e levar minhas armas ao adentrar a cidade, pois agora eu era uma guerreira da igreja e precisava delas para combater o mal que se avizinhava de Barcelona e dá as costas rumo a sua cadeira. Aproveitando desta distração, coloco meu manto íntimo cobrindo rapidamente meu corpo e colocando as peças intimas por baixo dele de forma já a esconder a minha nudez daqueles olhares famintos e pecaminosos e quando ele se senta eu já estou ajeitando os detalhes finais da roupa.

    Neste momento, agora já vestida e pegando minhas armas e pertences, o monstruoso sacerdote, manda os soldados se virarem e chamarem outros dois brutamontes das "Spadas de Dio" e os designa para me acompanhar para o meu destino, sob a alegação de ser para a minha segurança e neste momento, o meu ódio pela inquisição é multiplicado por dez e a morte deste representante de satanás, infiltrado na igreja com o nome de "Juan", está decretada como meta em meu coração, preciso livrar o mundo e as outras mulheres deste canalha.

    Passo pelos portões de pedra da cidade com a indesejada companhia que me foi designada e infelizmente por estar com estas pústulas humanas ao meu lado, ninguém se aproxima de mim e meus planos de dialogar com o povo e explorar a bela cidade, se torna inviável e sigo vendo muita dor, miséria, pobreza e fome ao redor de todos os lugares que passamos, era triste este aspecto da peste e suas consequências. Quando menos espero, absorvida pelos meus plano de ódio de como matar ou melhor, trucidar o demônio chamado "Juan", um frio intenso me trás a realidade que eu não queria mais olhar e uma variação abrupta do clima faz a temperatura fazendo até a minha respiração se condensar e logo caí um pesado temporal.

    Todos ao redor procuram abrigo, pois a chuva é acompanhada de pesado granizo que me machuca, além de me deixar encharcada dos pés à cabeça me deixando pesada e levemente ferida. E é quando eu olho em volta para procurar um lugar para se abrigar daquele granizo contundente, que cai um relâmpago no meio da rua , a poucos metros da minha frente deixando-me aturdida e temporariamente cega. E é neste momento que começo a sentir que vou desfalecer que sinto alguém me puxar e braços fortes me pegam e me carregam para algum lugar antes que eu desfaleça...

    Ao recobrar meus sentidos, eu não estava mais ao ar livre e sim no que parecia uma cozinha, molhada, mas enrolada em cobertores quentes e com todos os meus pertences em um canto próximo do recinto e nesta cozinha tinha uma mulher que me fez uma reverencia e disse: - Milady, seja bem vinda a torre do meu mestre, o Marques de Nortúmbria, ele a trouxe aqui e em breve voltará, assim que ele resolver alguns assuntos. Enquanto falava isto, ela me servia uma xicara de chá quente, o que foi muito bem vindo pelo meu corpo tremendo de frio e ela continua falando: - Lady Sophie Nortúmbria, prima do Marques esta em seus aposentos, e um dos quartos da torre com um banho quente esta sendo preparado para a senhora. Eu tento me lembrar daquele nome que a moça citou, pois seique ele me é familiar e logo me recordo, assim que o calor da xícara aquece a minha mente, afinal ele é um dos principais apoiadores do meu primo, o meu rei, e nomeado por ele como o Guardião do Norte, mas o que um nobre tão importante como ele e no meio de uma guerra com os franceses, estaria fazendo aqui em Barcelona no Reino de Aragão, rodeado de conforto e resgatando donzelas em perigo na chuva? E pergunto: - Não me tome por uma ingrata, mas pode me levar para o meu quarto, logo, pois anseio por um banho quente e roupas enxutas...
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    Mensagem por Dycleal Sáb Abr 22, 2023 2:45 pm

    Ao recobrar seus sentidos eu não estava mais ao ar livre e sim no que parecia uma cozinha e nesta cozinha tinha uma mulher me fez uma reverencia e disse: - Milady, seja bem vinda a torre do meu mestre, o Marques de Nortúmbria, ele a trouxe aqui e em breve voltará, assim que ele resolver alguns assuntos. Enquanto falava isto ela me servia uma xicara de chá quente, o que foi muito bem vindo e ela continua falando: - Lady Sophie Nortúmbria, prima do Marques esta em seus aposentos, um dos quartos da torre com um banho quente esta sendo preparado para a senhora. Eu tento me lembra daquele nome que sei ser familiar e me recordo assim, que o calor da xícara aquece a minha mente, afinal ele é um dos principais apoiadores do meu primo, o meu rei, e nomeado por ele como o Guardião do Norte, mas o que um nobre tão importante tão importante como ele e no meio de uma guerra com os franceses, estaria fazendo aqui em Barcelona no Reino de Aragão, rodeado de conforto e resgatando donzelas em perigo na chuva? E pergunto: - Não me tome por uma ingrata, mas pode me levar para o meu quarto, logo, pois anseio por um banho quente e roupas enxutas...
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    Mensagem por Dycleal Sáb Abr 22, 2023 2:55 pm

    Apesar da clareza do meu pleito, o oficial não recua e reitera a necessidade da revista e aponta para o baú ao lado da sua mesa e diz que após ele se retirar, para garantir a minha privacidade, eu devo colocar as minhas roupas e demais pertences no baú e meu sangue gela aos ouvir sobre colocar as roupas no baú enquanto ele se retira dizendo para que eu aguarde o sacerdote. Enquanto me dispo devagar até fica com minhas roupas mais íntimas, ouço um certo tumulto próximo a tenda e aumento a minha atenção para não ser pega em trajes sumários e também me preocupo com a adaga e a coloco no baú com as outras roupas, visto que a revista deverá ser mais detalhada.

    Logo adentra na tenda um homem grisalho, com aparência de uma idade mais avançada e com trajes clericais por baixo da armadura. Acompanhando o sacerdote, vem dois cavaleiros robustos e armadurados que identifico como membros dos "Spadas del Dio" e me sinto insegura quanto a minha segurança, mas me mantenho firme em não desistir de manter minha autopreservação em ação.

    O Clérigo se apresenta como Juan e anuncia que será o responsável pela revista. Informa também que está assumindo o lugar dos soldados do exército de Aragão, troca de comando resultante da informação sobre a aproximação de um grupo de Hereges e adoradores do Diabo, nas cercanias da cidade. Ele se senta na cadeira à mesa e com voz autoritária e olhar severo pede para que eu termine de me despir, afim de que ele termine o mais rápido possível aquela revista, visto que eu não tenho nada para esconder por ser uma membro do time dele. Senti na sua voz um tom de ameaça e sinto um terror no coração com a condição de que terei que ficar completamente nua na frente de três homens estranhos, coisa que não fiz nem para o meu pai. Mas decido não quebrar meu espírito e mesmo com um pouco de temor, venço a barreira do medo e digo: - Exijo que os dois cavaleiros fiquem de costas para mim, pois não estarão envolvidos na minha revista, apenas na sua segurança. E aguardo que eles se virem, o que fazem relutantes, após um leve gesto do sacerdote e começo a me despir, porém evitando a nudez frontal para ele e sempre usando as mãos para proteger as mamas e o púbis.

    Por fim, estava nua, olhei para trás, onde meus glúteos estavam expostos, mas os dois cavalheiros estavam de costas e agora, eu estava ali, completamente despida, apenas com as mãos protegendo as minhas partes mais sagradas. O canalha se aproxima exalando um ar de volúpia e seus olhos transbordavam desejo e eu senti um frio subir pela espinha, mas decidi resistir e ele pega no meu queixo, e contorna meus lábios com os dedos, mais cerro a boca e não deixo ele abri-la como indica a pressão que ele fazia. Depois levanta meus cabelos e sinto seu hálito próximo ao meu pescoço, como se fosse um vampiro querendo sugar a sua presa. Apalpa meu pescoço e desce para os meus seios, mas firmo a minha mão cobrindo os dois mamilos e ele mesmo com força não consegue tirar a minha mão protetora, embora toca de forma indecorosa nas laterais das minhas mamas, duras e firmes e sinto nojo desta abominável besta de batina.

    Desce seus dedos febris pelo meu abdome e tenta tirar minha mão do meu púbis e novamente não consegue vencer a minha resistência que protege a minha entrada virginal, embora dê um puxão nos pelos púbicos que por serem muitos, se saia entre os dedos, pois a maga Cecy me orientara a não depilar meus pelos para concentrar poder corporal e dois meses de treinamento deixou uma quase mata de pelos púbicos, mas o puxão não me desconcentrou e provavelmente por orgulho e não querendo revelar-se mais fraco que uma simples garota, finge que apenas continua na revista e continua contornando pela minha virilha e abraça meu glúteos em um abraço iníquo e tenta acessar meu ânus, mas com a minha poderosa força muscular fecho essa via com a força dos próprios músculos e novamente o frustro, embora sentir seus dedos libidinosos na minha carne e uma sensação de estar sob a sua ânsia por luxúria e sexo, me revolta e lágrimas descem dos meus olhos passando pela maçã do rosto.

    Entretanto, mantenho firme as minhas mãos protegendo as partes mais pudendas do meu jovem e consagrado corpo. Por fim, entre satisfeito e contrariado, arfando levemente como um porco, diz com um sorriso cínico que não achara a marca do demônio e que eu podia me vestir e levar minhas armas ao adentrar a cidade, pois agora eu era uma guerreira da igreja e precisava delas para combater o mal que se avizinhava de Barcelona e dá as costas rumo a sua cadeira. Aproveitando desta distração, coloco meu manto íntimo cobrindo rapidamente meu corpo e colocando as peças intimas por baixo dele de forma já a esconder a minha nudez daqueles olhares famintos e pecaminosos e quando ele se senta eu já estou ajeitando os detalhes finais da roupa.

    Neste momento, agora já vestida e pegando minhas armas e pertences, o monstruoso sacerdote, manda os soldados se virarem e chamarem outros dois brutamontes das "Spadas de Dio" e os designa para me acompanhar para o meu destino, sob a alegação de ser para a minha segurança e neste momento, o meu ódio pela inquisição é multiplicado por dez e a morte deste representante de satanás, infiltrado na igreja com o nome de "Juan", está decretada como meta em meu coração, preciso livrar o mundo e as outras mulheres deste canalha.

    Passo pelos portões de pedra da cidade com a indesejada companhia que me foi designada e infelizmente por estar com estas pústulas humanas ao meu lado, ninguém se aproxima de mim e meus planos de dialogar com o povo e explorar a bela cidade, se torna inviável e sigo vendo muita dor, miséria, pobreza e fome ao redor de todos os lugares que passamos, era triste este aspecto da peste e suas consequências. Quando menos espero, absorvida pelos meus planos de ódio de como matar ou melhor, trucidar o demônio chamado "Juan", um frio intenso me traz a realidade que eu não queria mais olhar e uma variação abrupta do clima faz a temperatura fazendo até a minha respiração se condensar e logo caí um pesado temporal.

    Todos ao redor procuram abrigo, pois a chuva é acompanhada de pesado granizo que me machuca, além de me deixar encharcada dos pés à cabeça me deixando pesada e levemente ferida. E é quando eu olho em volta para procurar um lugar para se abrigar daquele granizo contundente, que cai um relâmpago no meio da rua, a poucos metros da minha frente deixando-me aturdida e temporariamente cega. E é neste momento que começo a sentir que vou desfalecer que sinto alguém me puxar e braços fortes me pegam e me carregam para algum lugar antes que eu desfaleça...

    Ao recobrar meus sentidos, eu não estava mais ao ar livre e sim no que parecia uma cozinha, molhada, mas enrolada em cobertores quentes e com todos os meus pertences em um canto próximo do recinto  e nesta cozinha tinha uma mulher que me fez uma reverencia e disse: - Milady, seja bem vinda a torre do meu mestre, o Marques de Nortúmbria, ele a trouxe aqui e em breve voltará, assim que ele resolver alguns assuntos. Enquanto falava isto, ela me servia uma xicara de chá quente, o que foi muito bem vindo pelo meu corpo tremendo de frio e ela continua falando: - Lady Sophie Nortúmbria, prima do Marques está em seus aposentos, e um dos quartos da torre com um banho quente está sendo preparado para a senhora. Eu tento me lembrar daquele nome que a moça citou, pois sei que ele me é familiar e logo me recordo, assim que o calor da xícara aquece a minha mente, afinal ele é um dos principais apoiadores do meu primo, o meu rei, e nomeado por ele como o Guardião do Norte, mas o que um nobre tão importante como ele e no meio de uma guerra com os franceses, estaria fazendo aqui em Barcelona no Reino de Aragão, rodeado de conforto e resgatando donzelas em perigo na chuva? E pergunto: - Não me tome por uma ingrata, mas pode me levar para o meu quarto, logo, pois anseio por um banho quente e roupas enxutas...
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    Mensagem por Dycleal Dom Abr 23, 2023 8:26 pm

    Basicamente o que você fez nestes meses sem guerra. Pode falar porque achou importante libertar o porto (basicamente era uma missão para o exército, mas pode ter algum significado a mais, por exemplo, para a Kate era ajudar a Escola Izete que dependia do porto, pra Azriel pela liberdade do povo, ou não precisa ter motivo a mais também).

    Estou respondendo o Sandinus, o personagem dele também conheceu vocês, embora como novato ele não quis mencionar isto, bem como o Bones falou que vai jogar com um ŝët (que é basicamente um tabaxi, parece um gato atropomorfizado) mas não mandou o BG ainda, se quiser citar eles, tipo: "A batalha pelo porto conheci um ŝët, raça que nunca tinha visto antes e depois encontrei apenas algumas vezes" ou "Quando vencemos, alguns começaram falar sobre a importância de reerguer a cidade, arrumar um prefeito..." e você pode falar se isto é ou não importante para você.

    Uma apresentação rápida e simples sobre o que Nadhull pensa ou presa, algo só pra quem nunca te viu saber mais ou menos quem você é.

    Pode colocar qualquer fato marcante pra ele, seja de antes, durante ou depois da luta pelo porto.

    E se fez algo importante neste meses, se só coçou o saco, se está ansioso para algo mais emocionante.

    Não precisa ser nada profundo, pois já tem seu histórico, é só uma apresentação mesmo.
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    Mensagem por Dycleal Seg Abr 24, 2023 9:37 am

    A empregada me leva aos aposentos prometido e passo por um quarto onde noto que a prima do marquês está conversando com uma serviçal, talvez uma dama de companhia, seria interessante ouvir as fofocas locais para me atualizar porém preciso descansar, tratar meus ferimentos e me lavar e portanto sigo em frente. Ao chegar no aposento que fora a minha destinado, sou surpreendida por uma agradável lufada de ar quente e ao mesmo tempo, observo que o quarto é luxuoso demais devendo ser o aposento do próprio marquês, a mobília e a escrivaninha com documentos não deixa dúvidas desta minha suspeita. A criada continua me conduzindo e atravessamos uma porta, que me dá acesso a uma magnífica banheira, que tem seu conteúdo fumegante e o recinto é extremamente iluminado e logo olho para todos os lados com medo de aparecer algum homem da inquisição, mas meus olhos me testificam que não há mais ninguém ali, exceto a serviçal e esta constatação me acalma dispo as minhas vestes molhadas e as entregas para a jovem assistente do marquês que as leva para lavar e fico só com as cobertas por cima do corpo e somente quando ela sai que tiro as cobertas de cima do corpo e fico completamente nua e adentro para aquele deleite que era aquela água quente abraçando de forma cálida, o meu corpo.

    Fazia tempo que eu não tinha acesso a um banho tão relaxante. Meus hematomas doíam, mas meu treinamento fazia que eu absorvesse melhor este aparente sofrimento que cada esfregada trazia para o corpo, mas os hematomas, em contato com o calor da água, iam cedendo e a dor aos poucos ia aliviando. Não saía apenas sujeira ou sangue do meu corpo, mas também saia a sensação de asco daquele monstro tocando e apalpando o meu corpo e a sensação de limpeza é como se sentir se purificando no rio Jordão, um quase novo batismo, só que de imersão.

    Nesta altura a empregada volta com um roupão branco felpudo e com um conjunto de toalhas acompanhando e depois ela sai deixando tudo em uma bancada próxima. Eu, entretanto,  fico na água, até ela começar a ficar fria, aproveitando aqueles momentos, pois eu me esbaldei naquela delícia e acabei mergulhando, lavando todas as dobras e reentrâncias, até aproveitei apenas para relaxar e meditar sobre minha jornada até ali e quando saio deixo uma água um tanto escuro e toda a sujeira que tirei fica como um testemunho das dificuldades e agruras da jornada, mas lembrando dos ganhos e experiências adquiridas, fora um preço justo, concluo. Começo a me enxugar enquanto termino meus pensamentos e visto o roupão felpudo ofertado e logo me dirijo ao quarto ao lado.

    Chegando no novo recinto, a lufada quente me recebe novamente dando uma sensação agradável e com espanto e alegria vejo um vestido belíssimo, digno de uma princesa, que a aguarda estendido em cima da cama. Fazia tempo que não vestia espartilho e todas aquelas camadas de saiotes e anáguas, não era uma lembrança que eu gostasse, mas o pior foi colocar aquele sapato finíssimo e de salto fino, era uma tortura para quem se acostumara a um vestir mais simples e confortável, mas fazer aquele sacrifício parecia ser o mínimo, como forma de agradecimento ao marquês por me livrar daquela situação onde estava em perigo nas mãos da inquisição.

    Após vestir aquela roupa digna de uma princesa, eu decido explorar melhor o quarto onde estou e conhecer melhor sobre esse Marquês salvador e logo percebo que tem vários porta-retratos em cima da sua linda mesa, a maioria eram figuras desconhecidas para mim, mas uma das gravuras me chama atenção, era uma miniatura de um quadro que eu pousara para um artista, no castelo do meu pai, há mais ou menos dois anos atrás e ao lado desta gravura, tinha outra gravura de outro momento que posei para outro artista, está no palácio do meu primo, há aproximadamente um ano atrás, logo antes de eu partir para a guerra, todas imagens típicas que os nobres fazem dos membros da sua família afim de guardar para a posteridade a memória e a tradição da família.

    Um pensamento perturbador se passa pela minha mente, pois durante a guerra, estando o rei precisando de recursos e suprimentos para manter a guerra e a paz do reino, fui chamada para saber de que forma poderia ajudar ao reino. Eles sabiam do meu valor, fosse auxiliando na política da corte ou no campo de batalha e eu percebo que eu estava sendo exposta, talvez, para providenciar aliados e começo a pensar que eles vendo o Marques como uma grande promessa de futuro e com seus exércitos seria um desses aliados almejados e vendo estas fotos aqui na sua mesa vejo o interesse dele pela minha pessoa e começo a ligar os pontos suspeitando que fui prometida a ele como um item de um acordo, fato gerado, talvez pela lealdade do meu pai ao reino e desejo que eu e a família galgue degraus de poder, mas desconfio que meu primo, o rei, não deve ter ficado muito satisfeito com esta ideia, visto ter ciúme de todos os nobres que tentavam me cortejar fazendo, muitas vezes, algumas ameaça veladas e sempre senti o seu zelo pela minha pureza parecia ser muito maior que sua preocupação com os custos de uma guerra ou de administrar um país, mas parece que desta vez, o preço dessa guerra, podem ter superado este zelo.

    Enquanto estou assim, absorvida nos meus pensamentos, eles são interrompidos por alguém que bate a porta e fala: - Milady, O Marquês está aqui! Se a Milady aprovar, ele gostaria de vê-la! Agora não importava mais o que passou o passado era passado e eu mesma agora iria avaliar esse Marquês e determinar que tipo de pessoa era e se ele realmente fosse uma pessoa digna talvez eu pudesse considerar a situação sob a minha ótica, já que eu era obrigada a um dia a me casar e mesmo ele sendo um marquês e eu estar socialmente mais alta na escala do poder e da nobreza que ele, mas eu era uma mulher em um mundo dos homens e sendo ele um homem, falava a língua do sexo dominante. Mas a questão agora era, primeiro determinar o seu caráter, com sabedoria conseguir adiar qualquer decisão no momento, mas ser cortês e receptiva... Quem disse que ser uma mulher nobre seria fácil.. Mas tinha que ser forte e me concentrar em avaliar o custo e benefício em relação ao meu povo, a minha nação e meus princípios.

    Após pensar por alguns segundos, sobre este dilema em sua mente, ela responde: - Será uma grande alegria, conhece o meu salvador e protetor... Só me dê alguns momentos, para que eu termine de me aprontar e abrir a porta para o meu anfitrião. E aproveito este tempo para colocar alguns perfumes, que vi na sua bancada e destravo a porta, com ruído, sinalizando que está aberta e digo: - Que entre, o Nobre Marquês!
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    Mensagem por Dycleal Seg Abr 24, 2023 10:32 am

    A empregada me leva aos aposentos prometido e passo por um quarto onde noto que a prima do marquês está conversando com um serviçal, talvez uma dama de companhia, seria interessante ouvir as fofocas locais para me atualizar, porém preciso descansar, tratar meus ferimentos e me lavar e, portanto, sigo em frente. Ao chegar no aposento que fora a minha destinado, sou surpreendida por uma agradável lufada de ar quente e ao mesmo tempo, observo que o quarto é luxuoso demais devendo ser o aposento do próprio marquês, a mobília e a escrivaninha com documentos não deixam dúvidas desta minha suspeita. A criada continua me conduzindo e atravessamos uma porta, que me dá acesso a uma magnífica banheira, que tem seu conteúdo fumegante e o recinto é extremamente iluminado e logo olho para todos os lados com medo de aparecer algum homem da inquisição, mas meus olhos me testificam que não há mais ninguém ali, exceto a serviçal e esta constatação me acalma dispo as minhas vestes molhadas e as entregas para a jovem assistente do marquês que as leva para lavar e fico só com as cobertas por cima do corpo e somente quando ela sai que tiro as cobertas de cima do corpo e fico completamente nua e adentro para aquele deleite que era aquela água quente abraçando de forma cálida, o meu corpo.

    Fazia tempo que eu não tinha acesso a um banho tão relaxante. Meus hematomas doíam, mas meu treinamento fazia que eu absorvesse melhor este aparente sofrimento que cada esfregada trazia para o corpo, mas os hematomas, em contato com o calor da água, iam cedendo e a dor aos poucos ia aliviando. Não saía apenas sujeira ou sangue do meu corpo, mas também saia a sensação de asco daquele monstro tocando e apalpando o meu corpo e a sensação de limpeza é como se sentir se purificando no rio Jordão, um quase novo batismo, só que de imersão.

    Nesta altura a empregada volta com um roupão branco felpudo e com um conjunto de toalhas acompanhando e depois ela sai deixando tudo em uma bancada próxima. Eu, entretanto, fico na água, até ela começar a ficar fria, aproveitando aqueles momentos, pois eu me esbaldei naquela delícia e acabei mergulhando, lavando todas as dobras e reentrâncias, até aproveitei apenas para relaxar e meditar sobre minha jornada até ali e quando saio deixo uma água um tanto escuro e toda a sujeira que tirei fica como um testemunho das dificuldades e agruras da jornada, mas lembrando dos ganhos e experiências adquiridas, fora um preço justo, concluo. Começo a me enxugar enquanto termino meus pensamentos e visto o roupão felpudo ofertado e logo me dirijo ao quarto ao lado.

    Chegando no novo recinto, a lufada quente me recebe novamente dando uma sensação agradável e com espanto e alegria vejo um vestido belíssimo, digno de uma princesa, que a aguarda estendido em cima da cama. Fazia tempo que não vestia espartilho e todas aquelas camadas de saiotes e anáguas, não era uma lembrança que eu gostasse, mas o pior foi colocar aquele sapato finíssimo e de salto fino, era uma tortura para quem se acostumara a um vestir mais simples e confortável, mas fazer aquele sacrifício parecia ser o mínimo, como forma de agradecimento ao marquês por me livrar daquela situação onde estava em perigo nas mãos da inquisição.

    Após vestir aquela roupa digna de uma princesa, eu decido explorar melhor o quarto onde estou e conhecer melhor sobre esse Marquês salvador e logo percebo que tem vários porta-retratos em cima da sua linda mesa, a maioria eram figuras desconhecidas para mim, mas uma das gravuras me chama atenção, era uma miniatura de um quadro que eu pousara para um artista, no castelo do meu pai, há mais ou menos dois anos atrás e ao lado desta gravura, tinha outra gravura de outro momento que posei para outro artista, está no palácio do meu primo, há aproximadamente um ano atrás, logo antes de eu partir para a guerra, todas imagens típicas que os nobres fazem dos membros da sua família afim de guardar para a posteridade a memória e a tradição da família.

    Um pensamento perturbador se passa pela minha mente, pois durante a guerra, estando o rei precisando de recursos e suprimentos para manter a guerra e a paz do reino, fui chamada para saber de que forma poderia ajudar ao reino. Eles sabiam do meu valor, fosse auxiliando na política da corte ou no campo de batalha e eu percebo que eu estava sendo exposta, talvez, para providenciar aliados e começo a pensar que eles vendo o Marques como uma grande promessa de futuro e com seus exércitos seria um desses aliados almejados e vendo estas fotos aqui na sua mesa vejo o interesse dele pela minha pessoa e começo a ligar os pontos suspeitando que fui prometida a ele como um item de um acordo, fato gerado, talvez pela lealdade do meu pai ao reino e desejo que eu e a família galgue degraus de poder, mas desconfio que meu primo, o rei, não deve ter ficado muito satisfeito com esta ideia, visto ter ciúme de todos os nobres que tentavam me cortejar fazendo, muitas vezes, algumas ameaça veladas e sempre senti o seu zelo pela minha pureza parecia ser muito maior que sua preocupação com os custos de uma guerra ou de administrar um país, mas parece que desta vez, o preço dessa guerra, podem ter superado este zelo.

    Enquanto estou assim, absorvida nos meus pensamentos, eles são interrompidos por alguém que bate à porta e fala: - Milady, O Marquês está aqui! Se a Milady aprovar, ele gostaria de vê-la! Agora não importava mais o que passou o passado era passado e eu mesma agora iria avaliar esse Marquês e determinar que tipo de pessoa era e se ele realmente fosse uma pessoa digna talvez eu pudesse considerar a situação sob a minha ótica, já que eu era obrigada a um dia a me casar e mesmo ele sendo um marquês e eu estar socialmente mais alta na escala do poder e da nobreza que ele, mas eu era uma mulher em um mundo dos homens e sendo ele um homem, falava a língua do sexo dominante. Mas a questão agora era, primeiro determinar o seu caráter, com sabedoria conseguir adiar qualquer decisão no momento, mas ser cortês e receptiva... Quem disse que ser uma mulher nobre seria fácil..., mas tinha que ser forte e me concentrar em avaliar o custo e benefício em relação ao meu povo, a minha nação e meus princípios.

    Após pensar por alguns segundos, sobre este dilema em sua mente, ela responde: - Será uma grande alegria, conhece o meu salvador e protetor... Só me dê alguns momentos, para que eu termine de me aprontar e abrir a porta para o meu anfitrião. E aproveito este tempo para colocar alguns perfumes, que vi na sua bancada e destravo a porta, com ruído, sinalizando que está aberta e digo: - Por favor, que entre, o Nobre Marquês!
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    Mensagem por Dycleal Seg Abr 24, 2023 5:06 pm

    Me nome é Nadhull, sou um incubo em processo de auto descobrimento, vim para Fajr-Regno porque eu queria evoluir minha condição de portar magias tão opostas como a mana branca e negra,em uma mesma pessoa, também conhecer um pouco mais do mundo e ajudar a Corte dos milagres, nas suas operações como uma forma de agradecimento aos meus mestres por toda a ajuda e suporte.

    Me estabeleci em Jevurá, como aprendiz de alquimista e já tenho um comércio sustentável de produtos alquímicos básicos e leio a sorte de alguns com os meus poucos conhecimentos do oculto. A viagem de barco para cá ajudou a estreitar amizade com Keela, que é uma pessoa difícil, mas descobri que quando bebe, fica mais sociável e acessível, e até nos relacionamos de forma mais intima, porque ela quis e deixou claro que não tinha dono e as coisas só aconteceriam sob seu controle, mas isso ajudou a ela me ajudar em muito, a aprender a controlar melhor magias e manas tão complexas e opostas...

    Conheci a Corte dos Milagres porque precisava aprender a controlar meus novos poderes e controlar as turbulências interiores, movidas pela mudança que os poderes trouxeram ao meu entendimento e necessidade de me conhecer melhor, precisava saber quem era esse novo Nadhull. Fui recomendado pelos meus mestre a vir nessa comitiva, para servir como diplomata e batedor e fazer reconhecimentos, usando minhas habilidade de voar e de domínio de mentes próprios dos íncubos.

    Certo dia, eu estava em uma taverna bebendo com Keela e ela me passou uma missão de acompanhar um ferreiro chamado Ka, que eu já conhecia por seu trabalho de manutenção na minha espada e no caminho da escolta vi que teria a companhia de Kate, com quem já tivera uma treta, porém fomos profissionais e lutamos lado a lado para eliminar a ameaça durante o caminho da busca do ferreiro, que era pegar uma espada especial, que encontramos cravada em um morto.

    Após a missão fui com Kate levar o cadáver para um templo funerário e lá conhecemos uma mulher interessante e de aparência estranha chamada de Mortalha, ela parece bem interessada em magia. Tenho passado meus dias treinando com Keela e Kate, que agora adquiriram uma melhor opinião sobre mim e veem potencial em meus poderes. vendendo meus itens alquímicos e voando furtivamente, nas minhas missões de reconhecimento das posições inimigas e fazendo meus relatos para os nossos lideres em Fajr-Regno.
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    Mensagem por Dycleal Seg Abr 24, 2023 5:09 pm

    Rascunho - Página 7 Nadhul10
    Rascunho - Página 7 Nadhul11


    Nome: Nadhull
    Raça: incubo
    Idade: 20
    Sexo: Masculino
    Idioma: Moloke, Esperanto, Tareno.
    Deus (a): Piro e simpatia por Angelina
    Pele clara, cabelo louro ouro, olhos azuis safira, 188, 76 kg, asas plumadas.

    Vocação: Religiosa ( interesses místicos e auto-conhecimento)

    IQ: 9 + 3 = 12
    Força: 12
    Destreza: 10+1=11
    Vitalidade: 10 + 2 = 12
    Percepção: 9 +2 = 11

    Pontos de Vida: 36
    Pontos de Mana: 32

    PERÍCIAS

    FÁCEIS

    Canto - Novato (2pp) Per
    Dança - Novato (2pp) Des

    MÉDIAS

    História e Geografia - Novato (2pp) QI
    Misticismo - Praticante (8pp) Per
    Lança e Bastão - Novato (4pp) Des
    Espada - Novato (4pp) Des

    DIFÍCEIS

    Alquimia - Curioso (4pp) QI
    Arte Marcial - Novato (8pp) Des
    Instrumento Musical - Curioso (4pp) Per
    Psicologia - Curioso (4pp) QI


    Magia  Negra: 50%
    Magia Branca: 50%

    CARACTERÍSTICAS SECUNDÁRIAS

    Visão na Penumbra
    Alta Resistência ao Calor, baixa resistência ao frio
    Hostilidade com anjos e sirenos
    Audição apurada; paladar ruim
    Hipoalgia; Status geral ruim
    Conhecimento e habilidade com magias de ilusão e encantamento. (iludir pessoas dando uma aparência de humana, por exemplo)
    Luxúria e sede de poder


    PERTENCES (obs. do mestre: posso considerar estes itens como coisas que você tem na residência, não contam no Kit básico, mas se for levar algum deles quando a aventura sair de JHevurá, ai vai queimar coringas)

    Roupa de viajante, Roupa sensual, Roupa de nobre, joias bonitas, harpa, 4 livros de magia, arco longo composto com flechas (40) e aljava, espada longa e adaga trabalhada. Anéis com símbolos mágico, bolsa de componentes mágicos. Cobertor de inverno e roupa de frio.

    HISTÓRIA

    Nadhull é um incubo que encarnou neste mundo, na cidade de Dafodil, há 20 anos. Ele procura experiência e poder mágico para compreender e praticar tanto o bem como o mal de acordo com as suas necessidades. Procurou a poderosa súcubo Taxicdril para aprender magia com ela, ela o seduziu com seu poder e sexo e usando de magia faz com que ele pense que precisa dela depois de um tempo. Ele se sente útil com os serviços que faz e com o sexo (claro) e tomando conta dos escravos e das escravas que ele também seduz. Na tempestade a "mestra" perde o domínio sobre ele. Ele quer procurar humanos, meio demônios e outros seres para ajuda-los a evoluir magicamente e ter a sua própria turma.

    Reflexões sobre a sua relação com a antiga mestra pouco depois da sua libertação:

    Hoje, um mês após a minha liberdade estou completamente livre da influência de Taxicdril, estou plenamente consciente da dominação que ela me impôs e não tenho raiva, pois se tivesse o poder que ela tem e um jovem demônio talentoso talvez fizesse o mesmo. Pois tive sexo bom, várias escravas a minha disposição e aprendi coisas que não seria possível sem ela me ensinar e mostrar. Tive acesso a corte dos milagres e a alguns livros que de outra forma não teria e conheci Arkanza, a escrava que me ensinou Esperanto e a escrever e identificar várias runas e que fiz ficar vinculada a mim mentalmente me informando do que preciso. Lembranças da “mestra”? As melhores, me tratou bem, não limou meus chifres e nem cortou minhas asas, ensinou até como usar meu rabo como arma de sedução e sobrevivência e ainda me ensinou a esconde-las com magias de encantamento e ilusão, porque teria raiva? Só não cairia mais na sua conversa e domínio, isto nunca mais.

    ----

    Após isto Nadhull buscou viver livre na cidade de Dafodil, mas demorou um pouco para saber o que "livre" significava. Aproximou-se de mestres espiritualistas do templo de Piro e começou se identificar com a doutrina dele, embora ainda não conheça muita. Com ajuda dos mestres espiritualistas, principalmente do mestre Fah e mestra Gaíla, foi aceito também como neófito da Cour des Miracles.

    Uma de suas experiências mais marcantes no tempo foi quando teve uma visão mística:

    detalhes da visão:

    Depois disto, Nadhull estudou com a mestre espiritualista Gaíla, que lhe ajudou, mas disse que ele precisaria ir atrás de suas próprias respostas, pois cada um tem que achar o significado de suas próprias visões. Agradecendo a espiritualista, Nadhull percebeu que Dafodil tinha ficado pequena para ele, e pegou um navio até Fajr-Regno, e ainda continua sua jornada para saber o que fará com sua vida livre.


    Itens:

    - 6 insignias diversas (1 delas é do Instrutor Marcel e outra da Anciã Velora, as outras ele não sabe de quem são, guardou de suvenir de demônios que matou/roubou).
    - Livro
    Spoiler:

    RESIDÊNCIA: Casa em Jevura onde funciona o seu laboratório de Alquimia experimental. (e cafofo kkkk)

    DINHEIRO: 542 Kons e 1 ki-kon

    JOIA: Anel com runas e Joia que pegou do tesouro da mestra. + joias entregues pela Cour des Miracles de valor ainda não avaliado

    ARMA: Espada Longa

    KIT BÁSICO: 1 caixa de ferramentas pequena, 1 vestimenta, 2 coringas médios e 6 coringas pequenos.

    Na caixa de ferramentas até o momento:
    Alguns elixires: 3 de cura, 3 de mana, 2 anti-ofídico e 1 energético.
    Pergaminho dado por Gaspar
    Spoiler:
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    Mensagem por Dycleal Qua Abr 26, 2023 12:57 am

    Nome: Garona Akannathi
    Classe: Bárbaro
    Raça: Goliath
    Nível: 5
    1) Aparência Física:
    Garona Akannathi, uma Goliath Bárbara, possui uma presença física
    imponente e impressionante. Com cerca de 7 pés e meio (aproximadamente
    2,3 metros) de altura e uma musculatura bem desenvolvida, ela é uma
    figura difícil de ignorar. Sua pele é parda amorenada e lisa, possui
    algumas tatuagens exibindo padrões tribais que marcam sua herança
    cultural e feitos de bravura, mas de modo discreto. Seus olhos, profundos
    e penetrantes, são de um azul gélido, como se refletissem os picos das
    montanhas onde nasceu e cresceu. Garona tem um cabelo curto e rebelde,
    castanho-escuro, que enquadra seu rosto largo e expressivo. Sua aparência
    é marcante e imponente, com traços fortes que revelam sua herança
    Goliath. Suas roupas são simples e utilitárias, combinando com seu estilo
    de vida nômade e suas necessidades de caçadora de recompensas. Ela veste
    mínimo possível um busto de couro áspero e um short de couro, ambos de
    cores que misturam com sua pele parda, que facilitam a movimentação
    durante combates e exploração. Às vezes, por cima, ela usa um manto de
    pele de urso, símbolo de seu caminho totêmico e representando a força e
    resiliência que ela encarna. Seus pés são calçados com botas de couro
    resistente, adequadas para longas caminhadas em terrenos acidentados.
    Em seu cinto, ela carrega uma série de bolsos e aljavas onde guarda suas
    armas e equipamentos essenciais. Em suma, Garona Akannathi é uma figura
    que exala força, confiança e determinação, características que a tornam
    uma formidável caçadora de recompensas e uma companheira valorizada nas
    aventuras que enfrenta.
    2) Background:
    Garona Akannathi, outrora uma venerada guerreira de sua tribo Akannathi,
    encontrou-se em um terrível conflito com os de sua própria linhagem
    devido a um enlace amoroso com uma elfa. A trama abissal da vida de
    Garona foi tecida com os fios do amor proibido e da desarmonia tribal,
    conferindo-lhe um destino indômito e solitário. Como uma mestra
    rastreadora, ela emprega suas habilidades excepcionais em sobrevivência
    e percepção para investigar, capturar e prender bandidos nefastos em
    busca de recompensas que lhe assegurem subsistência. Adentrou os sombrios
    salões da milícia local, forjando um vínculo profissional e recebendo
    um soldo regular por seus préstimos inestimáveis. Sua mãe, a xamã
    venerada da tribo Akannathi, era um farol de sabedoria ancestral e
    devoção espiritual. Embora separada de seu povo, Garona mantém-se
    profundamente apegada às tradições e ao culto dos ancestrais, honrandoos em seu coração e em suas ações. No abismo insondável do tempo e do
    destino, Garona Akannathi enfrenta inúmeras adversidades, arrastando
    consigo o peso de sua história e a esperança de redenção aos olhos de
    sua tribo e dos espíritos ancestrais.
    3) Deuses e deidades:
    Garona Akannathi venera Kavaki, a Águia dos Penhascos, que é uma
    divindade goliath conhecida por sua sabedoria, coragem e habilidades de
    caça. Kavaki é reverenciada por guerreiros e caçadores, sendo uma
    divindade protetora que guia seus seguidores através dos perigos das
    montanhas e das batalhas. Ela é representada como uma águia gigantesca
    com penas de um azul-gelo brilhante e olhos penetrantes que enxergam a
    verdade e a justiça. Os adoradores de Kavaki buscam a sabedoria e a
    coragem para enfrentar os desafios da vida e honrar seus ancestrais
    através de atos de bravura e habilidade.
    4) Atributos:
    a) Força: 16 (+3)
    b) Destreza: 12 (+1)
    c) Constituição: 16 (+3)
    d) Inteligência: 9 (-1)
    e) Sabedoria: 9 (-1)
    f) Carisma: 8 (-1)
    5) Antecedente: Caçador de Recompensas
    6) Proficiências em Perícias: Atletismo, Intimidação, Investigação e
    Percepção
    7) Idiomas: Comum, Gigante
    8) Pontos de Vida (PV) Máximos: 60 (12 + 3 [Constituição] no nível 1, e
    7 + 3 [Constituição] por nível posterior, totalizando 60 no nível 5
    9) Características Raciais:
    a) Aumento no Valor de Habilidade: Força +2, Constituição +1
    b) Idiomas: Comum e Gigante
    c) Treinamento de Montanha: A velocidade de escalada é igual à
    velocidade de caminhada.
    d) Poderoso Construtor: Você é considerado de tamanho Grande para
    determinar sua capacidade de carga e o peso que pode empurrar,
    arrastar ou levantar.
    e) Tenacidade de Pedra: Você pode rolar um d12 em vez de um d20 ao
    fazer uma jogada de resistência de Constituição para evitar ganhar
    o nível de exaustão, e usar o resultado maior.
    10) Características de Classe:
    a) Armadura sem Armadura: CA = 10 + modificador de Destreza +
    modificador de Constituição - CA = 10 + 1 + 3 = 14
    b) Fúria (3 vezes)
    c) Ataque Desarmado: 1d4 + modificador de Força
    d) Sentido de Presa: Você tem vantagem em testes de Sabedoria
    (Percepção) para encontrar uma criatura que esteja sendo caçada por
    você.
    e) Ataque Extra: Você pode atacar duas vezes, em vez de uma, sempre
    que você realizar a ação de ataque no seu turno.
    f) Movimento Rápido: Sua velocidade de deslocamento aumenta em 10 pés
    enquanto você não estiver usando armadura pesada.
    11) No nível 3, escolha o Caminho Primitivo do Totem do Urso:
    12) Totem Espiritual: Urso - Enquanto estiver em fúria, você tem
    resistência a todo dano, exceto dano psíquico.
    13) Deslocamento: 30 pés | 9 m | 6Q
    14) Equipamento: Kit do Aventureiro. O Kit do Aventureiro inclui os
    seguintes itens:
    a) Mochila
    b) Saco de dormir
    c) Cantil
    d) Ração para 10 dias (alimentos secos e não perecíveis)
    e) Corda de cânhamo (50 pés/15 metros)
    f) Caixa de fósforos (10 unidades)
    g) Lampião a óleo
    h) Frasco de óleo (refil para o lampião, duração de 6 horas)
    i) Cálice, prato e talheres
    j) Kit de ferramentas para consertos (agulha, linha, botões,
    alfinetes, etc.)
    k) Saco pequeno para moedas
    15) Armas, Armaduras e Equipamentos
    a) Arma: Machado de Batalha
    b) Armadura: Nenhuma (Armadura sem Armadura)
    c) Escudo: Nenhum
    d) Equipamento de Caçador de Recompensas: Manilhas, corda, pergaminho
    com a lista de procurados, adagas de arremesso
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    Mensagem por Dycleal Qua Abr 26, 2023 2:08 pm

    Ayle Liu nasceu e cresceu em uma aldeia remota, sempre gostava de brincar, fosse escalando arvores que evoluiu, para os montes, até chegar as montanhas próximas, ou correr a borda do deserto com seus amigos, a sensação era incrível, mas a maior recompensa vinha ao final fosse ao termino da escalada ou mesmo depois da corrida, pois independente de ganhar ou perder o que importava era aquela brisa revigorante que enchia seu peito, te refrescando por completa e te deixando pronta para outra.

    Em uma de suas escaladas solos, longe de seus amigos, ela decidiu escalar o maior e mais alto monte do seu vilarejo, a escala se mostrou desafiadora, era muito mais difícil que as montanhas próximas, levando alguns dias de muita pratica e persistência finalmente alcançara o cume, e para sua surpresa lá tinha um monastério, era ao mesmo tempo deslumbrante mas simples, sua arquitetura se integrava a montanha quase como se fosse parte da própria montanha, era possível ver diversas torres com inúmeras janelas e varias entradas que lembravam a abertura de uma caverna, bem como pátios e trilhas na encosta da montanha, era uma visão fascinante. Até que por trás de você surgiu um monge, ele questionou como você chegara lá, ele ficou intrigado com sua historia e a convidou para entrar e meditar, pois era o que todos estavam fazendo naquele momento, depois disso ele te mostrou o caminho secreto usado pelos monges para chegar ao cume, mas ao mesmo tempo lhe informou que não teria problema algum se você quisesse chegar lá escalando.

    Sempre saindo de sua casa uma hora antes do nascer do sol, e só voltava ao fim do entardecer, tudo para estar no monastério e ficar próxima dos monges que lá viviam, próximo de fazer 10 anos, quando está descendo a montanha, tinha fumaça vindo da sua aldeia e a medida que descia via vários homens atacando e destruindo tudo e colocando fogo por todo lado. Tudo o que podia fazer naquele momento era se esconder, e depois de ver os invasores partindo, chegando no vilarejo, só havia os corpos carbonizados de seus amigos e familiares, o cheiro de carne queimada a fez vomitar, desesperada saiu correndo para pedir socorro aos monges, e tudo que eles puderam fazer foi ajudar a enterrar a todos de forma cerimonial e honrada, por fim foi identificado que aquilo foi obra do exercito da nação do pais do fogo.

    A partir daquele fatídico dia, os monges te adotam e começara seu treinamento, primeiro com um rigoroso condicionamento físico, para depois horas de meditação, tudo aquilo era apenas uma preparação para harmonizar o seu corpo e sua mente, afim de entender o significado do equilíbrio, apesar dos sentimentos conflitantes no seu interior, por conta do que ocorreu com seu vilarejo, você entendia o por que daquilo, principalmente quando começara seu treinamento como dobradora de ar, pois aquela era a essência do ar, harmonia e equilíbrio, pois ele podia ser tão suave e refrescante quanto uma brisa de verão, ou mais destrutivo e violento que uma tempestade, e ao aprender a dominar suas emoções e sentimentos, você dominara a dobra do Ar. O treinamento que levava anos para você fora questão de meses, inclusive ultrapassando muito monges que estavam ali a anos, e ao completar um ano no monastério, não havia mais nada a te ensinar, pois você se tornara una com o Ar.
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    Mensagem por Dycleal Qua Abr 26, 2023 5:53 pm

    Dobrador do Ar

    HP: 1d6 + 2
    HD: 1d6
    Dano Inicial: 1d4 usando a dobra, 1d4 com as mãos.

    Habilidades Iniciais:

    Tiptoes
    Para qualquer ação abaixo, sempre rolar com vantagem:
    - Atividades que requerem graça e delicadeza manual
    - Escalar
    - Ouvir e bisbilhotar
    - Mover-se silenciosamente
    - Entender outras línguas
    - Encontrar segredos

    Ligeiro
    Sempre rolar com vantagem quando estiver testando destreza para evitar dano.

    Lufada
    O dobrador de ar pode causar um empurrão de vento que empurra o alvo em até 1d8 metros, se atingir uma parede em seu caminho, recebe um dano de 1d4.

    Artefato - 1d6
    1~2 - Moeda em formato de meia lua.
    3~4 - Tatuagem monástica de setas.
    5~6 - Escama da tartaruga leão.

    Ganhando níveis como Dobrador de Ar:
    - Role um d20 para cada atributo, se rolar acima do atributo, aumenta 1 ponto.
    - Caso não consiga pontos em Destreza ou Sabedoria, faça 1 rolagem extra para ambos.
    - Ganha 1HD, role 1d4 para ganhar esse valor ao seu HP máximo.
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    Mensagem por Dycleal Qua Abr 26, 2023 5:56 pm

    Nome do Personagem: Ayla Liu
    Dobra: Ar
    Conceito: Guardião
    Background: Monástico
    Artefato: Escama de Tartaruga-Leão

    Ayla Liu:

    FOR: 14
    DEX: 17
    CON: 13
    SAB: 15
    INT: 10
    CAR: 09

    HP: 08

    AV: +1 (todos começam com trajes comuns, isso aqui é a armour value)

    Habilidades:

    Tiptoes:
    Ligeiro:
    Lufada:

    Histórico:
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    Mensagem por Dycleal Qua Abr 26, 2023 6:05 pm

    Dycleal escreveu:Dobrador do Ar

    HP: 1d6 + 2
    HD: 1d6
    Dano Inicial: 1d4 usando a dobra, 1d4 com as mãos.

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    - Caso não consiga pontos em Destreza ou Sabedoria, faça 1 rolagem extra para ambos.
    - Ganha 1HD, role 1d4 para ganhar esse valor ao seu HP máximo.
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    Mensagem por Dycleal Qua Abr 26, 2023 8:42 pm

    Nadhull, após um dia de trabalho corriqueiro sente necessidade de refletir sobre a sua vida, após ler um pouco do pergaminho dado por Gaspar. Ele voa quando anoitece e vai para o alto das montanhas no norte de onde tem uma vista do Porto e de boa parte da cidade. Ele lembra do seu passado, quando era um escravo de táxicdril, quando era uma máquina apenas de fazer sexo, conquistar, enganar, trair e servir a sua folgosa mestra, a quem tinha que também satisfazer. Tudo mudou quando aqueles dois raios o tornaram em um Wanako, e lembra de como foi desafiador, as pessoas nunca tinham visto alguém com energia Negra e branca ao mesmo tempo principalmente um incubo portando a energia branca e aquilo chamou atenção da corte dos milagres e os adoradores de Piro lhe acolheram no templo da ordem na sua cidade natal, Dafodil.

    Nadhull agora era alguém, era um noviço que atraia curiosidade de grandes mestres e passou por tantos mestres bons que o instruíram e moldaram o seu novo caminho e realidade, de fato tirando ser um incubo, com suas características sexuais e de ilusão, ele era outra pessoa, capaz de controlar seus instintos sem ser preciso extingui-los. Até que finalmente na sua busca pelo conhecimento e por suas verdades ele teve uma visão e esta visão mudou e moldou seu caminho e o seu novo caminho lhe trouxe uma busca e um propósito que precisando de continuar no desvelamento das trevas da sua ignorância, o fez atravessar os oceanos e chegou com alguns companheiros, no continente de Fajr-Regno, na cidade de Jevurá onde ele se estabeleceu como comerciante, abrindo uma loja de venda de poções e ervas e estabelecendo o seu laboratório de alquimia, conhecimento que desenvolveu lendo o seu livro da capa vermelha com poesias eróticas e segredos da arte da alquimia e traçar anjas.

    Com o seu laboratório de alquimia começou a prosperar e com o tempo fez amizade com algumas pessoas e conheceu um ferreiro humano, chamado Ka, com quem conheceu as ideias da igreja do cisne branco, uma Súcubo poderosa e complexa chamada Mortalha e o mais importante uma anja, chamada Azriel que me apresentou a escola Atemense e que se transformou em uma amiga e companheira e reencontro a humana Kate, que participou do meu treinamento de Lutas, ainda em Dafodil. Ao aceitar o chamado da Corte dos milagres e ir para Hésed, Lá me associo sexualmente a uma herborista chamada Pharine a quem conquistei o coração, a cama e uma sociedade comercial e aos poucos também se envolveu com a sua amiga e amante ruiva Zhaphyra uma maga do dom verde.

    Então começou o conflito, veio o sumiço da Kate e foi uma época de grandes emoções e veio a luta feroz pelo porto e ali olhando do alto e vendo que tudo valeu a pena, a luta foi por aquele povo, e lembra da dificuldade da batalha e dos seus desafios, de lutar pelo povo, pela Liberdade, pelo seu comércio e consequente rota comercial, por piro e gratidão pelo seu resgate e por fim tivemos a vitória e o reconhecimento. Quem não conhecia Nadhull, o Guerreiro que ao lado da Anja Azriel, lutaram lado a lado para salvar Hésed e seu porto?

    Agora, estabelecido também em Hésed, Organizou seu comercio em Jevurá, agora com suas três esposas que conquistou com seu forte carisma e sedução, colocou para tomar conta do seu negócio a Hermúzia, maga do fogo e sua herborista auxiliar, , a Angeline, Alquimista e uma artífice habilidosa, que fabrica todos os itens da sua pequena indústria, fruto da expansão do laboratório de alquimia e a bela Angeline, cozinheira e mateira, que mantem a casa e comercio em ordem, todas trabalham em harmonia zelando por seu negócio e dividindo os seus corpos, camas e corações. Já em Hésed, Beatriz, uma guerreira e maga do fogo, feroz em defender o nosso comércio e também feroz e quente na nossa cama. Nadhull agora é um Incubo feliz, com seis esposas e sócias, três em Jevurá e três em Hésed e fica quinze dias em uma cidade e quinze dias na outra, fazendo um bom comércio e com apoio da sua guilda dos comerciantes. Alguns novos amigos surgiram na guerra, um homem gato, que ele começou a conhecer pela curiosidade na sua raça que não conhecia, mas ficaram bons amigos e um soldado com ideias políticas de agora que obtivemos a paz, temos que nos organizar e estabelecer novas lideranças e acho que vou apoia-lo nessas suas pretensões, pois não gostaria de uma nova guerra insana como aquela.

    Porém, ultimamente, mesmo com tanto sexo, viagens e trabalho, Nadhull, convivendo com tantas humanas e lidando com suas emoções e perspectivas ligadas a finitude, tem lido com frequência o pergaminho dado por Gaspar e repete a frase que martela em sua mente e com o pergaminho nas mãos e olhando para aquele porto, símbolo de tantas idas e vindas que são a essência dos conceitos de busca e jornada diz em voz baixa: - Os segredos ocultos estão sob seus olhos do deserto. E pergunta ao seu coração se aquilo não é uma inspiração que está mostrando algo para continuar na sua busca?
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    Mensagem por Dycleal Qui Abr 27, 2023 7:08 pm

    Hierarquia -
    Shaitan (Tenebrista e até onde se sabe unico conhecido)
    Lucifer (Arcanjo)
    Primordiais (Azazel, etc...)
    Bellzebu
    Lamazuus / Demonios Iluminados (*Luvithy, Petrak,etc...)
    Bestas de Halzazee (Aquel, Devan e Leonardo) / Serafins
    General / Anjos Caidos
    Daemons
    Alastores (Angmar)
    Bergahazza

    Criadora e fundadora das Brujas (Maria Agnes) e Ordem de Luvithy

    Amstiel é um anjo não um demônio ^^
    Os anjos habitam Paradisia
    Nefilins, meio humanos-meio anjos =)

    Os Diabos é o nome dado aos anjos caídos e aos primordiais
    Os Demônios são alma condenadas ao inferno que se corromperam
    tornando-se versões distorcidas dos anjos (súcubus, daemons, etc...)



    Mestre, com minha habilidade no Spiritum, nível 4 eu vou sacar fácil que ele é um demônio de nível intermediário?
    Cuidado com conhecimento de fora da campanha ^^
    Não, não vai conseguir fazer isso, nem o proprio Merlin (sim esse Merlin), conseguiu descobrir a real identidade do Marques
    David Normandia (Devan), e um outro erro, Devan não é um demonio Intermediário, ele é um Demonio Superior, acima dele
    estão seres que são classificados literalmente como Deuses, além disso ele sabe mais sobre você do que você imagina, seus
    dons e tudo mais, mesmo com a Sophie não revelando nada, fora que ele é um usuario de magia extremamente talentoso, e
    ja eliminou quase todos os inimigos dele tanto na Terra quanto no Inferno.
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    Mensagem por Saphira Odin Qui Abr 27, 2023 7:36 pm

    Não sou criadora apenas integrante de uma extinta ordem, acho que seria tipo afiliada igual aquelas Igrejas Adventistas que tu encontra em tudo quanto é canto, mas a principal esta em outro lugar com um pastor responsável em coordenar os demais pastores em suas igrejas de garagem.


    E eu não queria estragar a surpresa, mas meu principal objetivo é me tornar uma Santa destruindo a Igreja de dentro para fora. Sabe como vou fazer isso, não tem um monte de doentes na rua e olha só, eu tenho magia que pode curar a peste negra, junto com "pétalas de rosa" vou lapidar a minha canonização bem aos poucos na cara da igreja curando e fazendo boas ações em Barcelona Muahuahuahuahauhauhauauh

    Santa é um bom titulo para meu ego >.<

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    Mensagem por Dycleal Qui Abr 27, 2023 8:47 pm

    boa tática kkkkkkk
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    Mensagem por Dycleal Qui Abr 27, 2023 11:00 pm

    Chrystina Lancaster
    Trilha Sonora:
     

    Sem muita pompa o Marques entrou no quarto, fazendo uma meia reverencia:
    _Milady...

    Foi impactante a forma como ele entrou, estava sem camisa e todo molhado, alem de diversos hematomas
    e alguns ferimentos menores, parecia que ele tinha saido de uma batalha, ele estava empunhando uma espada,
    que largou no chão, ele tinha um ar cansado e de irritabilidade, ele aparentava não se importar com o fato de
    você ser a prima do rei, e muito menos em se comportar como um Marques, parecendo muito mais um soldado
    do que um nobre, em vez de se dirigir a você ele foi direto ao guarda roupa e disse:

    _Perdão Lady Chrystina, mas diferente de você tenho que me aprontar para o baile, não imaginava que ia demorar tanto...
    Ele se mostrava irritante, isso por que você esperava lidar com um dos nobre da mesma importancia que o seu pai,
    e tinha até se dado o trabalho de vestir esse vestido de baile, roupa a qual você detestava, e até passar perfume,
    mas pela forma que ele estava agindo, não faria muita diferença se estivesse com suas antigas vestes.
    Ele pegara algumas roupas do guarda-roupa e atirara na cama, e um dos servos que tinha entrado com ele com uma
    certa descrição se aproximou, e foi pegando as vestes na medida que eram tacadas. Mas uma coisa chamou sua atenção,
    fora o fisico dele, era repleto de cicatrizes de combate e seus musculos, ele tinha o porte de um verdadeiro cavaleiro,
    então os rumores dele ser um grande guerreiro, não eram apenas rumores, com tudo o que mais chamou sua atenção
    foram duas marcas em suas costas que lembravam fendas e como se ele pudesse ler seus pensamentos...

    _São marcas de tortura, Lady Chrystina, isso é o que acontece quando se é capturado no campo de batalha...


     

    Você nunca tinha sido destratada assim, depois de separar a roupa ele fez um gesto para que o criado os deixasse,
    vestiu uma camisa e puxou uma cadeira e descansou ao se sentar, e fechou os olhos por um breve instante, como se
    aproveitando o calor proporcionado pela lareira, e de repente ele começou a te observar com atenção...

    _Peço desculpas pela minha conduta, milady, sei que deveria te tratar de um modo diferente, porem no momento, sinto-me
    fatigado, de um assunto que tive de resolver a pouco.

    Realmente ele tinha um ar de cansaço, mas não justificava o tratamento anterior, apesar que nesse momento ele estava
    tentando manter a compostura, e te tratar como você deveria ser tratada, ao olhar a feição dele com mais calma, foi possivel
    perceber o quão jovem ele era, talvez no maximo uns 10 anos mais velho que você ou menos. Todavia ao conhecelo pessoalmente,
    o que mais impressionava eram seu feitos, como alguem tão jovem conseguiu conquistar uma posição de tamanho prestigio,
    não que seu primo não fizera o mesmo, mas antes que você pudesse dizer algo a respeito ele a interrompeu...

    _Alem disso tem um assunto que eu gostaria de tratar com você Lady Chrystina, que seria referente ao nosso casamento, não
    sei se você foi informada, mas estamos prometidos, tenho alguns retratos seus em cima da mesa.

    Ele se levantou e pegou um dos retratos que você ja tinha visto e te entregou, você agradeceu como se não soubesse do que se tratava:
    _Particularmente, não aprecio esse tipo de situação, ao meu ver pessoas deviam se casar por sentimento, e não por acordos
    e interesses politicos...
    - Ele levantou a mão direita e coçou a nuca
    Visivelmente ele estava tão desconfortavel com a situação quanto você...
    _Na verdade estou aqui em Barcelona pois pretendia ir pessoalmente para o fronte de batalha, para procurala. Seu pai chegou
    ferido em Winchester, e tempos depois soube do seu desaparecimento, sinceramente presumi o pior, e vim o mais rapido que pude,
    mas graças a Deus pude encontrala aqui.
    - Ele voltara a se sentar - Não me entenda mal, fiz o que fiz, pois me senti responsavel
    por conta do nosso compromisso, e temi pela sua segurança.

    Essa atitude, pensamento e comportamento, ele não apresentava a etiqueta e as maneiras nobres, mas possuía algo que a maioria
    dos cortesãos de seu primo não possuía, carater, alem de um forte senso dever, mas seus pensamentos foram interrompidos...

    _Não que a senhorita seja desamparada, muito pelo contrario, é uma mulher forte, e creio que o que foi feito, não foi correto, seja
    por parte da sua familia e por minha parte
    - ele abaixara a cabeça por um instante, respirou fundo, suspirou e voltou a te encarar -
    Porem não nego que estou surpreso em te conhecer, acreditava que as informações que vinham da corte eram só boatos sobre você,
    e que no fundo não passava de uma menininha mimada, mas creio que eu cai do cavalo.

    Agora ele esboçava um sorriso, e pela primeira vez foi possivel ver a verdadeira beleza dele, ele tinha um sorriso gentil...
    _Não nego que pela primeira vez, estou feliz e surpreso por estar enganado - e ele dera um risada alegre, afim de descontrair o ambiente
    -
    Mas como eu disse antes, para mim o casamento deveria ser por sentimentos, nesse aspecto eu invejo um pouco a peble, que não tem
    as responsabilidades que nós nobres temos...

    Nesse momento ele voltara seu olhar para a mesa e os documentos encima dela
    _Responsabilidades com a coroa, com a nobreza e a mais importante de todas, com o nosso povo, um nação Lady Chrystina pode existir
    sem um rei, mas um rei não existe sem uma nação... E é nisso que penso antes de dormir, o descaso que os nobres tratam as pessoas
    comuns, eles são como nós, mas a maioria senão todos os nobres esquecem é que sem eles, nós não estariamos onde estamos...

    Havia sabedoria em suas palavras, uma sabedoria que não condizia com a idade que ele tinha, e ele voltou a fixar o olhar em você.
    _Mas enfim, o que quero dizer com isso Lady Chrystina - nesse momento ele começou a corar e ficar constrangido - Não me entenda mal,
    não estou desconsiderando a senhorita nem nada do tipo, mas eu não quero um casamento de aparencias.

    Ele se levantou como se quisesse se justificar de algo, chegava a ser engraçada a postura dele, para não dizer meiga, lembrava uma criança,
    você teve que se conter para não rir, quando ele começou a falar:

    _Eu sei que tenho minhas responsabilidades como nobre, bem como a senhorita tambem tem, porem não quero força uma pessoa a viver
    uma vida triste e infeliz, da mesma forma que meus pais viveram...

    Ao falar do pais seu semblante mudara para uma feição mais triste, era um assunto delicado para ele, e agora você começava a entendelo
    melhor, ele tinha medo, não queria ter o mesmo destino que seus pais.
    Mas de um modo subto, você fora acometida de um visão ao olhar para ele você via uma coroa sob sua cabeça, do lado esquerdo estava
    você, vestindo um belissimo vestido que parecia ser feito de rosas vermelhas e brancas, sentada em um jardim florido e iluminado, era
    uma vista magnifica e paradisiaca, senão fosse o fato de você estar usando algemas e correntes feitas de ouro, ja do lado direito dele
    estava você vestida com seus antigos trajes, andando em direção ao que parecia um buraco negro que consumia toda a luz, era assustador...

    _Lady Chrystina ?
    A voz do Marques a chamara e fizera você voltar para a realidade.
    _ Eu sei que se trata de um decisão dificil, afinal tem muita coisa em jogo,
    mas a decisão final é sua, seja qual for sua resposta eu vou aceitar e respeitar...


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    Mensagem por Dycleal Sex Abr 28, 2023 6:38 pm

    O marquês entra no quarto sem pompa, embora faça uma meia reverência ao entrar, ele entra de forma impaciente, sem camisa e todo molhado, com diversos hematomas pelo corpo e alguns ferimentos menores parecendo ter acabado de sair de uma batalha. Ele empunhava uma espada, que logo larga no chão e era evidente o seu a ar de cansado e de muita irritabilidade. Ele parecia não se importar com nada ao seu redor, aliás parecia mais um soldado do que um nobre. Ele me ignora e vai direto ao guarda-roupa e diz: - Perdão lady Chrystina, mas diferente de você, tenho que me aprontar para o baile! Não imaginava que ia demorar tanto...

    Acho esta postura dele irritante e muito mal educada, eu me esforçara para mostrar gratidão a ele vestindo aquela roupa desconfortável, incomoda e apertada, mas ele ignora meu esforço e como se eu não estivesse ali, ele começa a atirar as roupas que escolhe do guarda-roupa em cima da cama de forma desordenada e um dos seus servos, que discretamente entrou com ele, foi organizando as peças que estavam arremessadas na cama de uma forma mais organizada e quando eu observo o seu torso nú, vejo que ele é repleto de cicatrizes e muita massa muscular. Seus músculos são muito bem definidos demonstrando ser o corpo de um guerreiro experiente, confirmando os rumores que corriam na corte, mas o que mais me chamou atenção foram duas marcas nas costas que lembravam feridas e parecendo que ele lia os meus pensamentos, ele de repente fala: - São marcas de tortura lady Chrystina, isso é o que acontece quando se é capturado no campo de batalha.

    Eu me sentia distratada. Era uma nova humilhação que me imputavam, com pouco tempo entre as duas situações. Ele faz um gesto para o serviçal nos deixar, veste uma camisa e puxando uma cadeira se senta e começa a relaxar e ao ver sem semblante vejo que começa também a descansar e ao abrir os olhos , ele agora me observa com mais atenção e diz: - Peço desculpas pela minha conduta myleide, sei que deveria ter a tratado de um modo diferente, porém no momento sinto-me fatigado de um assunto que tive que resolver a pouco. consigo compreender esse cansaço, pois é visível no seu rosto, inclusive. Mas não justifica. Ele aparentava tem uns 10 anos a mais que eu ,no máximo, e fazia os seus feitos, que não eram poucos, muito mais impressionantes e significativos, por serem realizados em tão pouco tempo, embora meu primo, o rei, sob esta ótica e raciocínio, também era um homem notável.

    Enquanto penso sobre essas coisas, ele me interrompe os pensamentos e diz: - Além disso, tem um assunto que eu gostaria de tratar com você, referente ao nosso casamento, não sei se você foi informada acerca disto, espero que sim, mas estamos prometidos um ao outro e tenho alguns retratos seus em cima da mesa aqui do meu quarto. Ele levanta e pega os retratos que eu vira a pouco e me entregou para que eu observasse. Eu agradeço com sobriedade e como se não soubesse do que se tratava fico admirando-o com se estivesse vendo pela primeira vez. Enquanto isso, ele continua: - Particularmente não aprecio esse tipo de situação, ao meu ver pessoas deviam se casar por sentimento e não por acordos e interesses políticos. Ele levanta a mão direita coça a nuca mostrando-se visivelmente desconfortável com a situação, talvez tanto quanto eu suponho.

    Apesar do mútuo constrangimento, logo ele continua: - Na verdade, estou aqui em Barcelona pois pretendia vir pessoalmente para o front de batalha, para procurá-la. Seu pai, logo após a vitoriosa batalha de Crécy, chegou ferido em Winchester e pouco tempo depois fiquei sabendo sobre o seu desaparecimento próximo da fronteira entre a França e a Espanha e sinceramente temi ter acontecido o pior e vim o mais rápido que pude para localiza-la e salva-la de algum perigo. Mas graças ao bom Deus, consegui encontra-la aqui e salva-la das garras da inquisição. Ele volta a se sentar e continua: - Não me entenda mal, fiz o que fiz, pois me senti responsável por conta do nosso compromisso e por zelar da sua segurança!

    com essa fala vejo que apesar de pecar na etiqueta e atitudes de um Nobre ele é evidencia caráter e um forte senso de dever coisa rara entre os cortesãos da corte e novamente meu pensamento é interrompido por sua fala não que a senhora seja desamparada muito pelo contrário é uma mulher forte e creio que o que foi feito não foi correto seja por parte da sua família e por minha parte e neste momento ele baixa a cabeça por um instante respirou fundo suspirou e voltou a me encarar e continua o seu discurso porém não nego que estou surpreso em te conhecer acreditava nas informações que vinham daquelas informações que vinham da corte eram só boatos sobre você e que no fundo não passava de uma menininha mimada mas Mas creio que eu caí do cavalo agora expulsava um sorriso e pela primeira vez foi possível ver a sua verdadeira beleza ele tinha um sorriso gentil ele volta arrazoar comigo não nego que pela primeira vez estou feliz e surpreso por estar enganado e ele nesse ponto dá uma risada Alegre descontraindo o ambiente e continua Mas como eu disse antes para mim o casamento deveria ser por sentimentos nesse aspecto eu invejo um pouco a plebe que não tem essas responsabilidades que nós os nobres temos e começa a listar estas responsabilidades que os nobres tem como a coroa com a nobreza e principalmente com o povo e lembra que não há um rei sem a sua nação que é o povo e me diz que é principalmente nisso que pensa antes de dormir nesse descaso que os nobres tem no trato com os mais humildes e afirma que esse cidadãos comuns são como nós e sem eles nós não estaríamos onde estamos e sinto sabedoria em suas palavras e acolho essas palavras por afinidade parcial com meus pensamentos e ideais quando volto a mim me vejo observada por ele e mais enfim o que quer dizer com isso lei de Cristina neste momento ele começou a chorar e ficar constrangido e tenta introduzir um ponto delicado não me entenda mal não estou desconsiderando a senhorita nem nada do tipo mas eu não quero um casamento de aparências e ele se levanta andando mais como a criança meio sem rumo envergonhado foi até mesmo analisando mas tive que me conter para não rir e ele encontra um ponto no espaço para e volta a falar eu sei que tenho minhas responsabilidades como Nobre bem como a senhorita também tem porém não quero forçar uma pessoa a viver uma vida triste e feliz da mesma forma que meus pais viveram ao falar dos pais nota o seu semblante cair deve ser um assunto triste e difícil para ele começo a entender ele tinha um grande medo não queria ter o mesmo destino dos pais e de repente sou tomada por uma visão enquanto olhava para ele eu vejo uma coroa sobre a sua cabeça ao seu lado esquerdo estava eu vestida como belíssimo traje que parecia ser feito de rosas vermelhas E brancas sentada em um Jardim florido e iluminado uma visão Bela paradisíaca mas estava usando algemas e correntes feitas de ouro e olhe para o seu lado direito e vejo a mim novamente porém vestida com meus antigos e confortáveis andando em direção ao que parecia um buraco negro que consumia toda a luz e era muito assustador e nenhuma daquelas eu me agradava enquanto absorvida pela visão e meus pensamentos sou despertada pela voz do marquês lei de Cristina eu me recomponho e ele diz eu sei que se trata de uma decisão difícil afinal tem muita coisa em jogo mas a decisão final é sua seja qual for sua resposta eu vou aceitar e respeitar balançando todos os lados da questão fiquei sabendo daquela situação há poucos minutos e não me sinto à vontade ainda com ela é muito recente e preciso pensar em uma resposta que não magoe mas que não prejudique a minha família e digo a ele marquês entenda que tudo que falaste para mim é novo bem sabes que não sabia desta tratativa porém compreendo que como nobres temos funções e sacrifícios a fazer nosso início um pouco um pouco tempestade porém mesmo começando com o pé esquerdo ouvi tuas palavras que saíram diretamente do coração e me identifiquei com muitas delas e proponho que nos conhecemos um pouco mais que possamos desenvolver se tivermos sorte um verdadeiro amor pela convivência afinal temos muito em comum E nossa união trará prosperidade e paz para o nosso povo proponho que convivamos como amigos por um tempo dividindo nossos pensamentos e nosso dia a dia para fortalecer nossos vínculos ainda sou jovem porém podemos começar com a troca você me conta um segredo e seus propósitos e eu conto um segredo e meus propósitos e aí teremos mais do que quando cheguei e uma promessa de União espero que aceite esta ideia pois que você respeitará minha pureza neste processo.
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