por Após o necromante descer da árvore, Shaíra começou uma espécie de ritual pitoresco sobre o corpo de N'yloth Tsarram. Com a lâmina afiada de sua espada, ela serrou o topo da cabeça do drow, tendo muita dificuldade quando a espada chegou no crânio. Sangue se espalhou em abundância e todo o processo levou incontáveis minutos para ser realizado. Em seguida a sacerdotisa de Talos entoou palavras obscuras que nem mesmo Necross conhecia, e então, de modo surpreendente e asqueroso, ela enfiou a mão na parte aberta da cabeça do elfo negro e tirou um pedaço de seu cérebro.
Era algo nojento e horripilante de se ver, e mais do que isso, o ato era extremamente maquiavélico. Necross não acreditou que ela era capaz disso, pois nem mesmo ele já fez coisa parecida. No entanto Shaíra continuou com o ritual e foi além, e ela começou a comer o cérebro de N'yloth Tsarram. O gosto era o pior possível, mas a mulher estava contaminada por uma sinistra força de vontade, e ela comeu cada pedacinho do cérebro, um verdadeiro ato de canibalismo, ato este que revelou informações sobre o passado do drow.
Primeiramente, Shaíra ficou sabendo que N'yloth Tsarram havia, sim, estado na mansão de Aencar há vários dias atrás, e que ele foi o responsável por capturar o fantasma do antigo Rei dos Vales. O drow usou o fantasma para conseguir informações sobre a localização das relíquias. O cajado que ele possui é mágico, de poder valioso, embora ele tenha pouco utilizado-o nos últimos meses. Tsarram, junto com muitos outros drows da Casa Jaelre, subiram para a superfície e tentam ocupar as antigas casas originais dos elfos, particularmente ao redor da Corte Élfica. Estes drows não tem planos de voltar a viver no subterrâneo tão cedo. O último pedaço de informação vislumbrado por Shaíra foi que os drows se livraram da única relíquia que eles tinham em mãos, que era justamente a Espada de Aencar. O destino? Sem saber ao certo quem era, Shaíra ouviu apenas um nome ressoar em sua mente:
Esseanthalyx.
Era algo nojento e horripilante de se ver, e mais do que isso, o ato era extremamente maquiavélico. Necross não acreditou que ela era capaz disso, pois nem mesmo ele já fez coisa parecida. No entanto Shaíra continuou com o ritual e foi além, e ela começou a comer o cérebro de N'yloth Tsarram. O gosto era o pior possível, mas a mulher estava contaminada por uma sinistra força de vontade, e ela comeu cada pedacinho do cérebro, um verdadeiro ato de canibalismo, ato este que revelou informações sobre o passado do drow.
Primeiramente, Shaíra ficou sabendo que N'yloth Tsarram havia, sim, estado na mansão de Aencar há vários dias atrás, e que ele foi o responsável por capturar o fantasma do antigo Rei dos Vales. O drow usou o fantasma para conseguir informações sobre a localização das relíquias. O cajado que ele possui é mágico, de poder valioso, embora ele tenha pouco utilizado-o nos últimos meses. Tsarram, junto com muitos outros drows da Casa Jaelre, subiram para a superfície e tentam ocupar as antigas casas originais dos elfos, particularmente ao redor da Corte Élfica. Estes drows não tem planos de voltar a viver no subterrâneo tão cedo. O último pedaço de informação vislumbrado por Shaíra foi que os drows se livraram da única relíquia que eles tinham em mãos, que era justamente a Espada de Aencar. O destino? Sem saber ao certo quem era, Shaíra ouviu apenas um nome ressoar em sua mente:
Esseanthalyx.
Grimlock vagava pela floresta já a três dias. O sol estava tímido sobre o céu, acima das copas das árvores, e a floresta parecia calma e em paz. Era um bom presságio. Ele seguiu em sua jornada, pensando em talvez retornar para a sua tribo, ou então ir falar com os governantes dos Vales. Shaíra e Necross se transformaram em seus inimigos, assim como Arthminos. Grimlock estava sozinho em sua luta pela justiça. Até aquele momento.
- Olá, amigo - uma voz amigável cortou o ar da manhã, e passos leves sobre a grama indicaram a presença de duas pessoas. O primeiro era um possivelmente um humano vestido em uma armadura de couro, com o rosto escondido por debaixo de uma máscara com o desenho de um animal com galhadas. O segundo, na verdade, tratava-se de uma mulher. A mais bela mulher que Grimlock já vira em sua vida. O homem voltou a falar, andando em direção ao feral apoiado num bordão. - Eu sou Avalon, e é um prazer conhecê-lo. Eu sou o líder do círculo druídico desta floresta, talvez você não me conheça, mas eu o conheço muito bem. Sei dos seus princípios. Sei quem você representa.
Avalon falava sobre a divindade que o feral cultuava: Bahamut. O druida parou para observar por um momento um pássaro que voara em direção a galhada de sua máscara e pousara ali mesmo. Delicadamente, ele estendeu a mão e a ave subiu nela obedientemente.
- Estamos precisando de ajuda, amigo. Ajuda para impedir dois homens de conseguirem o que quer: Zankharon e Arthminos. Você está disposto a nos ajudar? E, ah, por sinal, esta aqui ao meu lado é Urwen, ou pelo menos é assim que ela gosta de ser chamada. O seu nome verdadeiro é Lothiriel.
- Olá, amigo - uma voz amigável cortou o ar da manhã, e passos leves sobre a grama indicaram a presença de duas pessoas. O primeiro era um possivelmente um humano vestido em uma armadura de couro, com o rosto escondido por debaixo de uma máscara com o desenho de um animal com galhadas. O segundo, na verdade, tratava-se de uma mulher. A mais bela mulher que Grimlock já vira em sua vida. O homem voltou a falar, andando em direção ao feral apoiado num bordão. - Eu sou Avalon, e é um prazer conhecê-lo. Eu sou o líder do círculo druídico desta floresta, talvez você não me conheça, mas eu o conheço muito bem. Sei dos seus princípios. Sei quem você representa.
Avalon falava sobre a divindade que o feral cultuava: Bahamut. O druida parou para observar por um momento um pássaro que voara em direção a galhada de sua máscara e pousara ali mesmo. Delicadamente, ele estendeu a mão e a ave subiu nela obedientemente.
- Estamos precisando de ajuda, amigo. Ajuda para impedir dois homens de conseguirem o que quer: Zankharon e Arthminos. Você está disposto a nos ajudar? E, ah, por sinal, esta aqui ao meu lado é Urwen, ou pelo menos é assim que ela gosta de ser chamada. O seu nome verdadeiro é Lothiriel.
