Dalnur se ajoelha e faz sua prece, mas não encontra nada de maligno dentro da casa. Algum tempo depois, Ismark retorna com o rosto e cabelos molhados e um pouco mais lúcido:
- Senhores, gostaria de me desculpar por minha negligência. Também gostaria de lhes agradecer por terem me trazido em segurança até minha casa a tempo. No momento estamos sem criados, mas podem se servir como desejarem. Nosso quarto de hóspedes é pequeno demais para acomodar a todos vocês, mas possuímos uma Casa de Convidados próximo daqui, se desejarem passar a noite. A origem de todo mal que assola esta vila vem do castelo da colina. Mais precisamente de seu senhor, o Lorde Vlad Dracullis. Vocês parecem indivíduos corajosos e valentes e sinto em pedir-lhes isso, mas por favor, nos ajudem a derrotar este mal. Não podemos contar com mais ninguém!
OFF: A partir daqui, está claro que daqui para frente os PJs devem seguir até o castelo, mas eles devem decidir se o farão agora mesmo ou se aceitarão a proposta de pernoitarem na casa de hóspedes até o amanhecer e em seguida seguirão até o castelo. Assim que decidirem seguir até o castelo, existem três principais rotas para escolherem:
Caminho 1::
Os PJs podem caminhar por toda a estrada e seguirem em direção ao castelo (um caminho que duraria aproximadamente 5 horas):
Caminho 2::
Os PJs podem seguir o caminho da estrada até o Lago Tser e cortar caminho, diminuindo o trajeto em cerca de uma hora.
Caminho 3: :
Os PJs podem cortar boa parte do caminho, seguindo diretamente pelo Nordeste, cruzando a Igreja e o Cemitério da vila, atalhando por um pequeno trecho da floresta e chegando até a parte de trás do castelo em cerca de uma hora e meia.
OFF: Desculpem pelas imagens feitas às pressas no paint, espero que consigam entender!
- Senhores, gostaria de me desculpar por minha negligência. Também gostaria de lhes agradecer por terem me trazido em segurança até minha casa a tempo. No momento estamos sem criados, mas podem se servir como desejarem. Nosso quarto de hóspedes é pequeno demais para acomodar a todos vocês, mas possuímos uma Casa de Convidados próximo daqui, se desejarem passar a noite. A origem de todo mal que assola esta vila vem do castelo da colina. Mais precisamente de seu senhor, o Lorde Vlad Dracullis. Vocês parecem indivíduos corajosos e valentes e sinto em pedir-lhes isso, mas por favor, nos ajudem a derrotar este mal. Não podemos contar com mais ninguém!
Dalnur coloca a mão no rosto e balança em sinal negativo e em tom irritado retruca o homem:
-Você continua sendo negligente! Não ouviu o que sua irmã acabou de falar? Mais uma mordida e ela talvez se torne uma vampira ou morra... Quem vai protege-la a noite? Você? Não, não parece nem um pouco capacitado... Nós não dormiremos essa noite, vamos revezar em turnos. Dois ficam acordados enquanto dois dormem. Lúnathêl vai ficar no quarto junto com sua irmã e um de nós na porta, ambos acordados. Enquanto ela descansa dois ficarão na porta. Esse momento é o crucial, sem Lúnathêl no quarto ele poderá atacar, por isso os dois que ficarem na porta ficarão atentos. Ouvir e observar não são meu forte, sou um pouco disperso, logo eu e Lúnathêl deveremos ficar no primeiro turno ou no segundo o que me dizem?
- Só preciso de duas horas de sono para recarregar minha magia, e então poderei permanecer o resto da noite acordado.
O meio-elfo sorriu, pensativo:
- A segurança da senhorita Ireena também é minha maior preocupação, e concordo que devemos permanecer aqui esta noite. Porém o que faremos a partir de amanhã? Me parece que não podemos montar guarda para sempre, e se o lorde maligno puder esperar, pode nos pegar desprevenidos numa noite qualquer.
Meditando sobre a geografia da Baróvia, Loriel propôs:
- Amanhã cedo deveríamos explorar os arredores do castelo, qualquer lugar que nos permita retornar para cá antes do anoitecer. Eu sugiro que chequemos o lago, parece uma área propícia pra montarmos uma defesa ou uma base de operações avançada.
Zoltan resmunga alguma coisa e diz em voz mais clara: - Sim, devemos ficar aqui e proteger a moça. Durmo em qualquer lugar e pego qualquer horário que precisar. Estamos aqui para isso, não é?
Após ouvir meus companheiros, dou minha opinião, em tom assertivo.
– Acho que protegê-la durante essa noite seria o melhor plano. Garantimos a segurança de Ireena e então partimos de manhã em direção ao castelo e, se for preciso, podemos juntar recursos no caminho para montar um acampamento noturno. Também, caso queiram passar menos tempo na estrada, posso os guiar cortando caminho pela floresta. Sendo sincera, qualquer outro Elfo Silvestre seria um guia melhor, mas acredito ser capaz de poupa-los de surpresas indesejadas.
Penso alguns segundos sobre a divisão de ”turnos”, mas acabo concordando com o Anão cinzento.
– Também preciso de poucas horas para descansar. Se pego o primeiro turno com Dalnur enquanto o resto descansa, Loriel se juntaria a nós após terminar de preparar suas magias. A partir daí, revezando com os outros em seis horas de sono, teríamos sempre ao menos três pessoas acordadas. O que dizem?
Dalnur pondera com a opinião e seus companheiros, e concorda coma elfa sobre o caminho a seguir.
-Quanto menos tempo perdermos melhor, se atacarmos de dia teremos vantagem e quanto mais luz do dia tivermos melhor. Mas creio que seja o local mais protegido ou mais ameaçador, as criaturas da noite devem viver escondidas nesta floresta esperando a noite cair para atacar a vila. Deveremos estar muito atentos.
Ismark se sentia magoado por dar mais uma mancada e levava o grupo até o quarto de hóspedes. Era um pequeno quarto levemente empoeirado com uma única cama de casal.
OFF: Podem mudar a ordem até segunda feira, mas levarei em conta que o grupo assumiu a seguinte ordem pelos comentários:
Durante as duas primeiras horas de vigia, a Elfa e o Duergar vigiam, enquanto o meio elfo medita e Zoltan e Saarth revezam sobre quem ocupará a cama (ou a dividem ) Outra opção seria um membro do grupo dormir na cama de casal do falecido burgomestre, mas pedir isso pode causar certo desconforto nos irmãos.
Aproximadamente durante a meia noite, personagens com sentidos mais aguçados podem perceber os dois últimos estabelecimentos se fechando com pressa. Aproximadamente meia hora depois, sons podem ser ouvidos nas ruas do lado de fora da casa.
Inicialmente nada de muito anormal, grilos cantando, lobos uivando ao longe (afinal haviam florestas próximas da vila), até que os uivos parecem se aproximar cada vez mais. Então sons de origem estranha parecem soar logo do lado de fora da casa.
Olhar pelas frestas das tábuas trancando as janelas parece não revelar nada, exceto algum ocasional vulto ou sombra se movendo, fazendo com que os vigilantes pensem se realmente viram algo ou estão sendo enganados pelos próprios sentidos.
Logo em seu turno, Dalnur pressente que sua montaria está em perigo e se concentra para perceber o que a aflige. Ele não podia ver pelos olhos dela, mas podia sentir o que ela sentia. Ela enfrentava duas criaturas malignas ao mesmo tempo. Assim que elas se aproximam, seu tamanho auxilia no combate e com suas mordidas ela causa graves danos em um dos inimigos, porém, quando ele a toca, Dalnur pode sentir a vida de sua Hydra Celestial se esvair. De certa forma, ele quase sentia como se sua própria energia fosse sugada, então ele opta por tirá-la de combate antes que algo de pior ocorresse.
Os sons continuam pelo resto da madrugada e é difícil para qualquer um pregar os olhos. Felizmente, logo antes dos primeiros raios de sol atingirem a vila, os ruídos desaparecem tão repentinamente quanto surgiram.
Todo ocorria bem, porém ja na alta madrugada Suk'wana transmitia para Dalnur uma agitação. O Duegar avança até próximo a porta de entrada.
-Há algo acontecendo lá fora...
Em seguida Vultos eram visto pelas ferstas da janela e o humor da hydra se torna um misto de sentimentos e logo Dalnur percebe que ele engajava em combate. Os barulhos do combate eram ouvidos do lado de fora, porém, mal começou o combate e Dalnur sentiu a vida de Suk'wana esvair quase que instantaneamente, ele tem uma leve tontura, mas rapidamente com seu pensamento a dispensa de volta aos planos celestiais.
Porém, em sua mente era tudo estranho, sua hydra apesar de jovem tinha uma resistência aceitável, somado a sua cura e a armadura feita especialmente para ela se tornava um alvo resistente, porém, Dalnur não sentia a dor dela através do link empático, a dor era mínima, mas a força vital é que estava sendo drenada isso era obra de criaturas com habilidades profanas.
Ele logo passa para os demais:
-A Suk'wana foi atacada por criaturas que drenaram a vitalidade dela diretamente, não era um combate comum, elas não feriram minha hydra como criaturas normais fariam. Fiquem atentos elas estão circundando a casa. Por sorte dispensei ela atempo para os planos celestes, lá ela vai descansar e se curar.
Por fim, ele tenta descansar um pouco confiando na vigilância de seus companheiros e amanhã decidiria por onde seguiriam.
Zoltan dorme na cama de casal e é acordado para fazer o seu turno. Uivos e barulhos podem ser ouvidos do lado de fora. Ele fica de olho nas portas e janelas, pois o que tem a defender está do lado de dentro e ao olhar pelas frestas, tem a impressão de ver vultos rodeando a casa. Quando termina o seu turno, relata o ocorrido para o seu sucessor e volta a dormir o sono dos justos.
Cumpro minha tarefa com atenção, mantendo sempre meus sentidos aguçados para qualquer sinal de perigo. Os ocasionais vultos que via despertavam minha curiosidade, mas estava focada em vigiar Ireena. Quando posso descansar, passo algumas horas meditando em um cômodo vazio. A princípio peço às forças da natureza que me abençoem com magias úteis ao dia seguinte, depois sonho para recuperar as energias.
Assim que raios de sol começam a tentar invadir o interior da casa, acordo Dalnur com leves chacoalhos no ombro e me junto ao resto do grupo. Após um suspiro de alívio, converso com meus companheiros.
– Fizemos o possível para protegê-la do Lorde Vampiro, duvido que aquele ser amaldiçoado a ataque agora que o sol nasceu. Se ainda tivermos preparações a fazer antes de ir ao castelo, é a hora certa. Se não, basta decidir por onde seguiremos: passando o lago pela estrada ou diretamente através da floresta.
magias divinas preparadas:
Hunter's Mercy(Spell Compendium) Seu primeiro ataque com um arco no próximo turno é automaticamente um acerto crítico. Se o ataque feito no turno após a conjuração não acertar, o efeito é desperdiçado. Silvered Claws(Book of Exalted Deeds) Todos os ataques naturais do alvo são tratados como arma de prata. O feitiço afeta empurrões, ataques com punho ou garra, mordidas e qualquer outra arma natural que a criatura alvo possua.
Loriel dormiu brevemente, apenas o suficiente para recuperar suas capacidades mágicas.
Quando acordou e foi informado que havia vultos do lado de fora que tinham atacado a hidra do anão, o meio-elfo Virtuoso ficou bastante tentado a sair para confrontar o que quer que houvesse do lado de fora. Mas sentindo que os outros precisavam descansar, Angelus se conteve e ficou apenas vigiando as entradas, em alerta total, com suas magias preparadas.
Quando todos acordaram, parecia ser a hora de partir, e restava definir por onde iriam começar a exploração das terras da Baróvia.
Loriel já tinha manisfestado sua preferência pelo caminho do lado, mas não iria discordar se seus companheiros optassem por outro rumo.
Dalnur acorda com a chacoalhada de Lúnathêl, ele se apronta, veste sua armadura como algo se oferecerem se não come sua ração. E assim que tudo estava preparado ele volta-se para o grupo que se reunia no salão principal.
-Eu voto para irmos pela floresta, ganhamos tempo, pois se não voltarmos com a cabeça de Vlad até o anoitecer talvez a nossa anfitrião não sobreviva, ou pior, torne-se um vampiro.
OFF: Levarei em conta que o grupo acabou se decidindo pelo caminho mais curto, através da floresta.
Assim que amanhecia, o grupo deixava a mansão, enquanto Ismark e Ireena lhes desejavam sorte. Logo à porta da casa, eles podiam ver rastros do combate da noite anterior. Curiosamente, apenas os rastros da Hydra podiam ser localizados, como se ela estivesse lutando contra inimigos inexistentes.
O quinteto então segue para o nordeste da vila, passando por algumas casas destruídas e pela igreja local.
Como era de se esperar, ao lado da igreja estava o cemitério da vila. Durante o dia ele não parecia nada ameaçador.
Logo em seguida, o grupo adentrava o arvoredo no caminho para a colina. A Elfa guiava o grupo pela mata, sempre atenta a tudo.
Esta floresta era semelhante àquela por onde o grupo passou antes de adentrar os portões de Baróvia. As copas das elevadas árvores se perdiam na pesada bruma que a circundava mesmo durante o dia. Os troncos das árvores quase se tocam, tornando a floresta mais densa no decorrer do caminho, bloqueando a luz do sol. A névoa também se torna mais densa aqui, além do clima se tornar mais frio e úmido.
Após quase uma hora de caminhada, o grupo vê o que parece ser um monte de trapos no chão, cercado pela névoa. Ao se aproximarem, percebem que não era um monte de trapos, e sim um cadáver...
A Elfa pode perceber pelos rastros que o homem não morreu aqui, mas foi arrastado para cá, mais ou menos pelo caminho que o grupo agora fazia. Boa parte da carne de seu corpo parece ter sido devorada por feras selvagens, mas ainda haviam vestígios que indicavam por seu estado de decomposição que ele teria morrido a vários dias. Suas roupas estão rasgadas com marcas de presas e garras, e grandes pegadas de lobos são visíveis no chão em volta do corpo.
Porém, o que mais intriga o grupo é um envelope que o homem segura firmemente mesmo após a morte, como se fosse de extrema importância entregá-lo ao destinatário. às suas costas há uma bolsa, também danificada.
Caso decidam ver o que há dentro da bolsa:
Embrulhada em um tecido gasto está uma empunhadura do que parecia ter sido uma Espada Longa:
Caso decidam ler a carta no envelope:
Dentro do envelope há uma carta datada de onze dias atrás, selada com um grande "B" que diz o seguinte:
Saudações àqueles honrados e valorosos:
Eu, o Burgomestre de Baróvia mando-lhes honra e desespero. Minha filha adotada, a pobre Ireena tem sido atormentada nas últimas noites por uma criatura que costumamos chamar de "Vampyr". Por mais de 400 anos ele drenou a força vital do povo desta terra. Agora minha Ireena querida é vítima desta criatura medonha que a deseja por motivos que prefiro nem pensar. Eu temo que a criatura tenha um plano mais astuto em mente. Ele se tornou poderoso demais para ser contido. Então eu digo a vocês, venham a nosso socorro e cerquem esta terra com símbolos sagrados do bem. Ouçam o chamado deste homem e tragam seu poder para conter o mal dentro das muralhas da triste Baróvia. Deixem seus lamentos para nossos sepulcros e salvem o mundo deste destino maligno. Ainda existem riquezas nesta comunidade. Retornem para sua recompensa depois que nós estivermos todos confiantes de uma vida melhor.
Kolyan Indrovich, Burgomestre
Alguns minutos após interagirem entre si e (se desejarem) revistarem o corpo, os personagens ouvem um uivo solitário não muito longe.
Em seguida, o som é respondido por outro uivo ao redor.
Por fim, o grupo passa a ouvir diversos uivos em diversos pontos da mata, respondendo ao primeiro. Os uivos parecem se tornar cada vez mais próximos.
OFF: Em algumas rodadas, os lobos os alcançarão. Decidam quais ações tomarão.
Quando o grupo sai pela manhã os rastros de batalha podiam ser visos, porém apenas as pegadas de Suk'wana eram vistas, como se algo sobrenatural apagasse as marcas dos monstros. Dalnur observa aquilo com preocupação, ele coloca a mão no queixo e analisa o caminho.
-Hummm...estranho, não há marcas dos inimigos...Apenas de Suk'wana, eles devem possuir alguma habilidade especial para não deixarem rastros visíveis...
O Duegar então invoca sua Hydra, prolongando sua estadia no plano material por 24 horas. Dá uma bela olhada nela e sorri.
-Abençoado seja o plano celeste, você está intacta minha amiga! Ele dá um abraço na altura do peito da Hydra que enrosca vários de seus pescoços no anão, inclusive agarram ele pela armadura, erguem-no e o colocam sobre seu dorso. Dalnur gargalha, se ajusta na sela e dá dois tapinhas enquanto pega á rédea que se prendia a cabeça central, agitando-a. -Vamos!
O grupo segue e passa pelo cemitério, Dalnur se aproxima das grades para dar uma boa olhada junto com Suk'wana para ver se tudo parece tranquilo. E aparentemente sim, pelo menos a luz do dia. Por fim, o grupo adentra a densa floresta e segue por uma hora até encontrarem um corpo. Quando se aproximam encontram uma espada e uma carta que seria do Burgomestre.
Dalnur pega a espada e começa a analisa-la com seus conhecimentos de anão, não era treinado nisso, mas tinha o próprio conhecimento genérico como todos os anões e tinha noções basicas.
-Zoltan, quer dar uma olhada nessa arma? Pode ser que você avalie ela melhor, é algo que está no nosso sangue!
Não demora e vários uivos são ouvidos, lobos estavam a espreita, mas quantos? Seriam lobos comuns? Pensava o Duegar.
-Obviamente que estava tranquilo de mais, preparaem- se! Quantos são Suk'wana?
Obs: A inteligência da hydra é 6, devido a ser uma montaria de Paladino, ela não poderia entender o que eu falo e indicar com a cabeça quantos são, apontando onde está pelo menos 5 deles?
A Hydra começa a aguçar o olfato de suas cabeças para identificar os lobos. (Lembrando que essa Habilidade é Inata , o que dificulta serem surpreendidos)
Faro:
his extraordinary ability lets a creature detect approaching enemies, sniff out hidden foes, and track by sense of smell.
A creature with the scent ability can detect opponents by sense of smell, generally within 30 feet. If the opponent is upwind, the range is 60 feet. If it is downwind, the range is 15 feet. Strong scents, such as smoke or rotting garbage, can be detected at twice the ranges noted above. Overpowering scents, such as skunk musk or troglodyte stench, can be detected at three times these ranges.
The creature detects another creature’s presence but not its specific location. Noting the direction of the scent is a move action. If it moves within 5 feet of the scent’s source, the creature can pinpoint that source.
A creature with the Track feat and the scent ability can follow tracks by smell, making a Wisdom check to find or follow a track. The typical DC for a fresh trail is 10. The DC increases or decreases depending on how strong the quarry’s odor is, the number of creatures, and the age of the trail. For each hour that the trail is cold, the DC increases by 2. The ability otherwise follows the rules for the Track feat. Creatures tracking by scent ignore the effects of surface conditions and poor visibility.
Creatures with the scent ability can identify familiar odors just as humans do familiar sights.
Water, particularly running water, ruins a trail for air-breathing creatures. Water-breathing creatures that have the scent ability, however, can use it in the water easily.
False, powerful odors can easily mask other scents. The presence of such an odor completely spoils the ability to properly detect or identify creatures, and the base Survival DC to track becomes 20 rather than 10.
OFF:Mestre, agora que vi um erro no combate anterior, a Hydra tem o Talento reflexos em combate, logo num ataque de oportunidade ela pode atacar com as 5 cabeças, no combate anterior vc só atacou com uma.
"Feats A hydra’s Combat Reflexes feat allows it to use all its heads for attacks of opportunity."OFF
OFF: Pelo fato de Dalnur ser membro da Ordem do Dragão, darei um bônus de +5 no teste de avaliação.
Dalnur surpreende-se com o que via em suas mãos: Aquele não poderia ser outro senão o cabo da Espada do Sol, a espada sagrada de Conde Miguel Dracullis, irmão do Lorde Vlad. Conta-se que a espada está perdida desde que Miguel decidiu confrontar pessoalmente seu irmão após Vlad deixar a Ordem e embrenhar-se no caminho do mal. Ninguém jamais soube o que sucedeu-se deste confronto, mas como Miguel nunca mais foi visto e Vlad ainda atormenta a vila, é de se esperar que Vlad o tenha matado.
Segundo os escritos, a espada tinha um punho de platina folheado a ouro com uma pedra preciosa idêntica em seu cabo, além de uma lâmina de cristal fina tão forte quanto adamante. Dizem que quando portada por Miguel (ou um soldado da igreja capaz de realizar milagres) seu cabo irradiava luz solar e era temida por todas as criaturas malignas. Infelizmente, apenas seu cabo era inútil, apesar de muito belo e certamente valer uma fortuna.
OFF: Foi mal pelo erro no combate da Hydra, mas seja como for, mesmo que 4 ataques extras pudessem destruir um dos inimigos, acho que dificilmente ela conseguiria derrotar o outro com 2 níveis a menos.
Após ouvir os uivos, Dalnur dirige-se para a Hydra. Mesmo não falando a língua de Dalnur, o link empático entre ambos permite que ela entenda o que ele deseja. Suas 5 cabeças se posicionam em todas as direções e suas narinas se estreitam tentando farejar algo no ar. Os uivos continuam se aproximando, então todas as 5 cabeças se voltam para o Leste, onde por trás da névoa, o grupo podia ver cerca de seis lobos do tamanho de cavalos (Lobos Atrozes) se aproximando.
OFF: Do primeiro uivo até a Hydra farejar os inimigos, considerem um período de 5 rodadas. Podem descrever oq farão neste período, e se permanecerem no local, joguem suas iniciativas!
Zoltan segue pela floresta atento e cantarolando baixo uma música tradicional anã. Quando vêm um cadáver, logo o revistam e acham o punho de uma espada, que Dalnur lhe passa a mão. O Guerreiro identifica os metais preciosos e devolve para o cinzento afirmando que agora que sabe os metais, é mais apto para identificar a origem e neste momento ouve-se uivos terríveis e Zoltan já se coloca em posição de combate de forma defensiva para identificar o oponente e suas capacidades.
Saarth acordou cedo e fez as suas preces, posteriormente segui com os outros no caminho que trilharam. Quando chegaram no corpo o clérigo olhou em silencio. Estava claro que tinha sido obra de feras, não tinha muito que argumentar sobre isso.
- Belo cabo de espada, conhece o tipo de trabalho Zoltan? - Indaga ele.
Quando vem o uivo do lobos, Saarth puxa a espada.
- Parece que vamos ter problemas - Saarth para e faz uma oração rápida pedindo a benção de An'te.
Mecanica: Saarth conjurou benção, tudo mundo no grupo ganha +1 de ataque e +1 no teste de resistência contra o medo.
Quando Suk'wana força suas narinas para identificar as criaturas ela vira suas cinco cabeças para o leste e assim que Dalnur também olha percebe cerca de pelo menos seis grandes lobos que tinham a altura de um cavalo, pouco menor do que a hydra se não contar os pescoços. Zoltan já avança e se posiciona defensivamente para testar as criaturas.
Por sua vez, Dalnur prepara uma ação para atacar assim que as criaturas engajarem, como lanceiros se preparam para confrontar uma cavalaria em carga. Ele larga as rédeas e agarra sua falcione e a ergue, afinal, sabia cavalgar apenas usando os joelhos e se prepara. Suk'wana faz o mesmo, ela abre um pouco mais suas quatro patas erguendo sua postura e encarando as criaturas em ameaça. Por fim, um brilho é emanado de Saarth e faz Dalnur e sua hydra se sentirem mais confiantes o que é potencializado pela simples presença do Paladino que emana uma aura que dá coragem e confiança.
-Não temam meus companheiros! An'tè está conosco e sob a proteção dele esses lobos cairão!
Mecânica:
Mestre, Dalnur e Suk'wana vão preparar uma ação para atacar assim que os inimigos engajarem, ou seja, os inimigos vão tomar um ataque antes que ataquem. Além disso, ele tem a habilidade sobrenatural "Aura da coragem" garantindo +4 nos testes contra medo dos aliados a até 3m e ele é imune a todo tipo de medo, normal, mágico ou sobrenatural. Isso somado a benção do Edu, todo mundo tem +5 contra medo.
Vou Rolar só a iniciativa do Dalnur e controlar ele e a Hydra como um, ambos vão agir na mesma rodada com a iniciativa do Dalnur.
Loriel estava começando a desgostar daquela floresta.
O cadáver mutilado por feras, a espada sem cabo, a carta estranhamente semelhante a que tinham recebido antes... tudo aquilo era de mau agouro. E agora aqueles uivos, como uma macabra canção de caça, onde eles eram as presas.
O Virtuoso pensou em qual de suas magias seria efetiva enquanto a hydra de Dalnur farejava a direção pela qual viriam os atacantes. Mas sem saber a real natureza de seus inimigos, seria precipitado recorrer aos seus poderes de Virtuoso.
Apanhando seu arco no ombro, Loriel apanhou uma flecha, e encaixou-a na corda, mantendo outra logo abaixo.
Ele sentiu as bençãos que Saarth invocava sobre o grupo, e a coragem do paladino aumentava a motivação para a luta.
No centro da alcateia estava o que parecia ser o líder do bando. A alcateia agia com grande coordenação para animais selvagens e assim que veem o grupo, tratam de circunda-los, seja para cercar o grupo ou para intimidá-los. O líder do bando encarava a Dalnur e a Hydra, como se acreditasse que ambos fossem uma única criatura, ou talvez pelo tamanho da Hydra ele acreditasse que ela era o adversário mais perigoso.
Quando cada lobo escolhia sua presa, o líder da matilha lançava um poderoso rosnado para o grupo.