Brumas de Baróvia

Tomo a liderança quando o grupo decide cortar caminho. Me sentia confortável dentro de florestas e mais importante, sabia como atravessá-las.

Quando encontramos um homem morto no caminho, chamo a atenção às marcas de lobo no corpo e no chão, prevendo o perigo que provavelmente teríamos a frente. Enquanto os Anões avaliam a bolsa que encontravam, pego o envelope em sua mão e o abro.

– É um pedido de ajuda do Burgomestre, como aquele que recebemos.

Ao ver a empunhadura de espada perdida, decido procurar o corpo por outros objetos importantes.

Procurar +13:

Ouvimos uivos a distância e todos se preparam para combate. Faço o mesmo, posicionando uma flecha em meu arco e aguardando uma oportunidade.

O lobo que parecia ser o líder deu algum tipo de comando lupino e cada um dos lobos foram em um dos aliados Dalnur se preocupava com Loriel e Lúnathêl , principalmente o primeiro que não era um combatente a curta distância, com isso em mente ele volta-se para o grupo tentando organizar.

-Zoltan e Saarth, dêem um jeito de proteger Loriel e Lúnathêl , eles precisam de espaço para atacar e estes lobos nos cercaram!

O líder uiva assustadoramente tentando intimidar o grupo mas a aura de Dalnur e a Benção de Saarth encheram os corações de todos com a fé e a certeza que An'tè está presente e o uivo da criatura não parece ter assustado os demais. Dalnur abre um leve sorriso encarando o lobo enquanto Suk'wala também rugiu com suas cinco cabeças em resposta.

-Vamos ao ataque minha amiga!

Obedecendo o comando a Hydra vai com suas cinco cabeças tentando abocanhar o lobo e Dalnur brande por duas vezes suas facione, buscando finalizar o lobo o quanto antes.

Loriel não gostou do rosnado dos lobos e disparou prontamente duas flechas em sequência no líder dos lobos, apoiando o ataque de Dalnur com sua hydra.

Aqueles lobos pareciam bem durões, e o meio-elfo já previa ter que usar sua magia para evitar que seus companheiros fossem feridos.

Por mais poderoso que o rosnado soasse, sinto a coragem de meus aliados me impedindo hesitar. Percebo que atacam o líder da matilha, então escolho um lobo próximo para tentar derrubar, pois queria acabar com a vantagem numérica que os animais possuíam o mais rápido possível.

Atiro a primeira flecha e rapidamente saco outra da aljava presa em minha cintura. E então uma terceira.

Talento:

O rosnado do lobo não é suficiente para intimidar o experiente grupo, então Dalnur incitava Suk’wala a avançar contra o aparente líder dos lobos, enquanto gritava para seus aliados defenderem os membros menos protegidos do grupo. Ao seu pedido, Zoltan e Saarth ficam na defensiva, na tentativa de protegerem os aliados mais vulneráveis.

        Enquanto avança, as cinco cabeças da Hydra atacam o lobo, e três delas conseguem abocanhar o alvo, ao mesmo tempo que o Duergar brandia sua cimitarra contra o inimigo. O primeiro golpe cortou fundo na garganta do animal, que esguichou sangue como uma torneira aberta, apenas para em seguida o aço da lâmina provar novamente do sangue do lobo, que agora estava gravemente ferido.

        Aproveitando o momento de fraqueza do líder da alcateia, Loriel dispara duas flechas quase simultaneamente contra o líder do bando. A primeira erra o alvo, mas a segunda o atinge em cheio, terminando com a vida do monstro.

(OFF: Devido á mentalidade de matilha do bando, por seu líder ser morto logo na primeira rodada, considerarei que a alcateia está desmoralizada (-2 de ataque, testes de habilidade e resistência)

        O lobo mal havia caído, e o arco de Luna também soava. Dois tiros rápidos contra o lobo que a encarava, seguidos quase imediatamente por um terceiro disparo. A primeira flecha atinge em cheio o peito do lobo que uiva de dor, apenas para ser atingido logo em seguida por outras duas flechas certeiras.


        A alcateia então percebe a morte de seu líder, e é possível ver o brilho avermelhado em seus olhos arder com menos intensidade. Medo. Os lobos hesitavam por um breve momento... Então atacavam.

        Furioso com a morte de seu líder, um dos lobos abocanha uma das patas dianteiras de Suk'wala com força. Outro lobo corre em direção a Loriel, que aparentava ser um dos membros menos protegidos do grupo. Zoltan estava à sua frente, mas ainda assim o lobo consegue superar o obstáculo e morde o meio elfo na altura do ombro, causando uma dor terrível, mas expondo a guarda do lobo a Zoltan (ataque de oportunidade). Ainda, outro lobo também atacava Lunathel, que era um dos combatentes de aparência mais vulnerável, mas sua agilidade, combinada com a proteção fornecida por Saarth fazem com que o lobo erre por pouco o alvo e ainda abre sua guarda para Saarth (ataque de oportunidade). Porém, para complicar a situação dos defensores, os dois lobos restantes também atacam Zoltan e Saarth. O anão consegue bloquear com seu escudo as pesadas mandíbulas do lobo, mas Saarth que estava mais concentrado em defender a elfa, acabou sendo mordido no braço que segurava o escudo, sentindo os dentes da criatura amassarem a armadura de seu braço, ferindo-o.

Saarth olha feio para lobo que cravou os dentes no seu braço.

- Criatura, você não sabe com que se meteu - afirma ele com ferocidade.

Ele concentra a sua vontade e como um raio de luz conjura uma magia feroz. O Poder divino de An"te, depois disso ele ataca com furia o lobo que tinha o mordido. Uma espadada na horizontal e outra na vertical rasgando.

[mecânica] Sanes consumiu 5 expulsões e acelerou a magia poder divino. Ele ganhou +6 de força, seu bba ficou igual ao do guerreiro e ganhou 7 pontos de vida. Obviamente ele conjurou na defensiva. [mecânica]

Com a queda do líder Dalnur coordena Suk'wana para se focar no lobo que era alvo de Luna, ele já estava ferido com as três flechada que ela acerou bastava derruba-lo.

-Vamos Suk'wana findar com esse também!

Com isso mais uma vez a hydra ataca o lobo com suas cinco cabeças , enquanto a mordida em sua perna vai rapidamente cicatrizando. Dalnur por sua vez, desfere dois golpes com sua falcione. Um vem de cima para baixo e outro da direita para a esquerda.

-Vocês estão bem? perguntava ele aos feridos.

Deixando seu arco de lado por um momento, Loriel voltou-se para o lobo que atacara o padra Saarth.

- Não tema, amigo, você não luta sozinho!

Gesticulando, o Virtuoso fez surgir da ponta de seus dedos quatro projéteis místicos, que cortaram o ar, atingindo o animal agressivo com precisão absoluta.

Angelus sabia que aquilo talvez não eliminasse a ameaça, mas daria tempo para que Saarth respirasse e se recuperasse para voltar ao combate.

Estava pronta para disparar novamente quando vejo Dalnur, montado em sua Hydra, derrubar o lobo que me encarava.

– Belos golpes, Druegar.

Agora livre para ajudar meus aliados, viro meu arco para o animal que ataca Saarth e na mesma velocidade de antes, atiro outras três flechas em sequência.

Talento:

        Zoltan sentia-se culpado por não ter conseguido proteger o meio elfo, e atacava o lobo que estava em cima dele repetidamente. Um dos ataques com o machado atingia as costas do lobo (-16PVs) que sangrava, atraindo a atenção da criatura para o anão.

OFF:  @Alexyus , como o lobo ainda está vivo, posso considerar que Loriel utilizou sua ação para recuar o suficiente para se livrar das mandíbulas do monstro? Em caso negativo, pode postar sua ação que eu modifico a postagem. Caso concorde, considere que ele recuou, segurando o ferimento e preparando-se para auxiliar Zoltan na próxima rodada, pois este agora era flanqueado por dois lobos.

        Dalnur percebia o perigo que seus companheiros corriam, mas sua Hydra estava sendo atacada, então concentrava-se para superar o obstáculo para em seguida auxiliar seus aliados. As cinco cabeças da Hydra atacam a fera, quatro delas abocanhando uma parte diferente do lobo, para em seguida, a lâmina de sua cimitarra cortar o ar em direção ao couro do lobo, duas vezes seguidas. O primeiro golpe atingia a parte de trás do pescoço da fera, o segundo atingia-lhe diretamente no rosto, decepando um dos olhos. A criatura estava nitidamente fora de combate, apesar de ainda respirar, então Dalnur incitava sua montaria para aproximar-se do restante do grupo.

        Saarth se enfurece ao ser atingido pelo lobo, mas aproveitava a guarda exposta do atacante de Luna, enterrando sua espada no pescoço da fera, que desfalecia antes mesmo dele retirar a espada de sua carcaça, para em seguida brandi-la ainda gotejando sangue contra seu próprio atacante.

- Criatura, você não sabe com que se meteu - afirma ele com ferocidade.

        Um raio de luz o iluminava com a fúria justa de An'tè. O lobo assustava-se com o que via, mas não havia tempo de recuar, pois no mesmo instante, um golpe na horizontal cortava sua garganta (-22PVs), salpicando de sangue a armadura de Saarth, porém, algo atingindo o braço de sua armadura o faz errar o segundo golpe.

        Ao fundo, Saarth podia ouvir o arco de Luna cantar novamente, três vezes seguidas. Infelizmente, uma das flechas acaba atingindo o braço de Saarth de raspão Saarth, pois este havia cortado a garganta do lobo no exato momento em que a elfa disparava a primeira flecha. O ataque não fere o clérigo, mas desvia seu braço o suficiente para este errar o segundo golpe. Porém, os outros dois disparos atingem em cheio a já ferida criatura (-7PVs, somados com os -22 que ele já tomou de Saarth)

        A luta era violenta, e o cheiro de sangue permeava o ar, maculado pelos sons dos rosnados dos lobos e de lâminas encontrando carne. Quase morto, o lobo caolho atacado anteriormente por Dalnur fugia da luta, assim como o lobo que lutava contra Saarth (ataque de oportunidade). Percebendo a derrota iminente, os dois lobos que flanqueavam Zoltan decidem adiar seu ataque e recuam um passo, rosnando para o anão.


OFF: A luta já está praticamente ganha. Para adiantarmos, além dos ataques finais, podem postar também o que farão em seguida (curar ferimentos, conversarem entre si, seguirem em direção ao castelo, enfim...)

Dalnur sorri quando a Luna o parabeniza por seus golpes, ele dá uma leve gargalhada. E enquanto voltava falqueava um dos lobos que Zoltan confrontava.

-Ha! Seus tiros também me parecem muito perigosos, moça!

Ele então se posicionava com Suk'wana e juntos também atacam. A hidra mais uma vez dá cinco botes no lobo um com cada uma de suas cabeças, mas Dalnur teve que se ocupar controlando-a e sô pôde desferir um ataque. O duegar segura firme sua falcione e de cima para baixo tenta partir a cabeça do lobo.

-Essas criaturas estão tentando nos atrasar, não sei se estão sob controle de alguém ou são simplesmente selvagens mesmo.

Saarth inspira sugando uma grande quantidade de ar, tinha tido um deslize de sentimento como ocorrera na floresta lá na terra das brumas. Mesmo assim não perdeu tempo e deu uma espadada no lobo que fugia.

Após o golpe ele sentiu ainda a chama da raiva queimar dentro dele, assim como a muitos anos atrás. Aquilo que queimava não vinha origem boa mas sim do seu orgulho. Sua vaidade ferida assim como fora em riacho uivante quando enfrentou o ser vil que comandava a floresta. Sentia como se fosse ontem ainda, a vontade que tinha de quebrar orgulho daquela criatura, o sentimento de esmaga-la no próprio jogo dela.

Por um segundo viu as chamas ardendo novamente sobre a floresta e o desespero nos olhos de Oreon Welkoth,o skinwalker. Prometera o que cumprira e cortara tudo o que vivia naquela floresta. Ainda sentia o sorriso na sua face quando vira o medo no monstro e a sua fala ainda estava nos seus lábios, lembrou se em pensamentos:

"Porquê o terror, ser abominável? Não era isso o que provocava nas suas vitimas? Oreon Welkoth, não é? É esse o seu verdadeiro nome. Sua imortalidade vai embora pelos seus dedos agora que falei seu nome"

Na mesma recordação veio a imagem da mãe e filho carbonizados, os havia visto um pouco depois de enfiar a lança no coração do Skinwalker e de mata-lo. Foi com essa visão que teve noção das consequências dos seus atos. Até o momento felizmente sua ações contra os lobos não tinha lhe cobrado nenhum preço alto, mas se não contivesse o seu orgulho e vaidade, aonde o levaria?

- São criaturas malignas Dalnur, não pense ao contrario - afirmou saindo do seu transe de memorias passadas.

Guardou a espada cheia de sangue na bainha.

- Isso é só o começo, Mestre Dalnur, e espero que o preço para derrotar esse mal não seja alto demais - Disse ele taciturno observando os lobos fugirem.

Me sinto confiante ao ver os lobos abandonarem a batalha, lembrando-me de quando defendia LLoughy contra criaturas de intenções parecidas. Mais uma vez, atiro prontamente contra o animal que atacava Saarth.

– Nada mal para nossa primeira vitória. – digo, observando então os corpos caídos.

Zoltan aproxima-se do lobo ferido, que o ataca com uma mordida (defendida com esforço pelo anão), que em seguida golpeia a criatura duas vezes com seu machado. O corpo da criatura caía pesadamente no chão no exato momento em que a grande Hydra de Dalnur se aproximava do outro lobo. Três de suas cinco cabeças atingem a fera, assim como a cimitarra do anão, que mais uma vez provava sangue de lobo.
        Loriel aproveitava que o lobo estava ferido e lançava-lhe um poder simples, porém eficaz. Cinco jatos de energia brilhante saíam de seus dedos e atingiam o lobo ferido que tentava se defender de Dalnur e sua Hydra, matando-o instantaneamente.
        Há cerca de um metro de distância, outro lobo ferido tentava escapar de Saarth, que aproveitava a deixa para golpeá-lo. A lâmina atingia o animal e salpicava sua armadura e rosto de sangue, fazendo-o se recordar de lembranças que pretendia deixar enterradas...

        Por sorte, a terrível lembrança de Saarth era interrompido por um arco disparando três vezes seguidas e o som de mais um lobo tombando no chão. Quando seu sangue esfriava, ele se lamentava por novamente ter perdido o controle. Ele havia usado o poder de An'tè em sua fúria, mas precisava tomar cuidado para não cruzar a linha e se tornar um novo Vlad...


OFF: Podem aproveitar este momento para se recuperarem e conversarem entre si. Assim que decidirem seguir adiante, leiam segue o post:


       

...






        Assim que deixavam a mata, o grupo podia ver a colina que sustentava o Castelo Ravenloft.







        18m de altura os separavam do castelo, mas ao menos aqui eles podiam se aproximar de forma mais furtiva.


OFF: Aqui cabe a difícil decisão de como o grupo irá invadir o castelo: escalando a colina (8 testes de dificuldade 15) ou contornando a colina e subindo pela estrada (gastando cerca de mais 30 minutos, possivelmente eliminando o elemento surpresa, passando pela ponte e adentrando o castelo pela porta da frente). OBs: Apesar da imagem, ainda é dia claro no jogo.

Ao acabar o combate Dalnur parece mais aliviado e Suk'wana mais calma. Ele olha ao redor e volta sua atenção para Saarth balançando a cabeça em sinal positivo.

-Bem, acho que você realmente está certo Saarth, esses lobos não parecem ter agido apenas por instinto, provavelmente os poderes de Vlad estão influenciando-os direta ou indiretamente...

O paladino volta-se para os demais analisando cada um para ver se estão bem. Ele se aproxima e dá uma olhada de perto se os amigos permitirem.

-Esses ferimentos de vocês, como estão?

Com isso terminado o grupo ruma para o castelo e chegam aos pés da elevação onde o castelo estava ou escalavam ou voavam ou davam um jeito de subir ali ou teriam que ir pela ponte e estragar o elemento surpresa a não ser quem alguém possa deixar todos invisíveis, afinal, Dalnur não queria ter que abdicar de Suk'wana. Só que ele não sabia se dentro do castelo teria como leva-la d e um lado para o outro.

-Bem, chegamos, temos duas opções, escalamos e teremos que deixar a Suk'wana ou melhor terei que dispensa-la, o que seria um perda de ofensividade tremenda de nossa parte, porém ganhamos em discrição. Ou se algum de vocês souber a magia invisibilidade e usar em todos nós, poderemos entrar pela porta da frente, mas ainda assim, não acho muito viável.

VENTRESS






(OFF: imagine que o chão da câmara está inundado de água parada que atinge cerca de 1m de altura).



Ali, no escuro, uma Drow está presa pelos pulsos por poderosas correntes de prata com magias que a impedem de se transformar. Á sua volta, cadáveres jazem boiando na água ou pendurados como ela. O único som que ouve são gritos de pessoas em outras câmaras.

Seu anel de sustento foi retirado e colocado em uma mesa há poucos metros de sua frente. O suficiente para ela vê-lo, mas não para alcança-lo.






Não era um anel de sustento comum, mas sim um anel feito exclusivamente para ela, para conter sua necessidade de sangue...
Sim, além de torturada física e psicologicamente, ela era obrigada a lutar contra sua sede da vida de outros seres. Seus torturadores, cansados de lhe ferirem e humilhares de todas as formas possíveis, agora procuravam deixa-la o mais faminta possível, e ocasionalmente traziam alguma vítima para que ela perdesse o controle. As últimas foram uma anã e suas crianças.
Porém, até o momento, Ventress têm sido mais forte que sua sede antinatural. Ela fora capaz de poupar as vítimas inocentes... mas não sabia por quanto tempo mais conseguiria frear seus instintos.
Em busca de esperanças, ela meditava sobre seu passado recente...

...

Por diversas vezes, Ventress havia sido manipulada para cometer atos malignos, primeiro por sua raça, e segundo por seu amante, aquele a quem ela via como um reflexo de si mesma, ferido e enganado por quem ele havia confiado, Vlad Dracullis DeMollay. Príncipe das trevas... seu pai... seu amor... e seu nêmesis.
Por seu amor, ela trouxe vítimas inocentes a ele, e como presente, recebeu o dom das trevas. Porém, com o tempo ela descobre que sua motivação ao ajudar Vlad não era apenas seu amor, mas também manipulação mental.
Incapaz de enfrentar o senhor dos vampiros, ela fugiu novamente. Porém, seu coração ainda tinha Vlad como alvo, e ela saberia que jamais poderia descansar enquanto ele existisse.

Há algumas semanas (ou ao menos é o que Ventress pensa, pois é difícil contar a passagem do tempo estando presa em uma masmorra subterrânea), ela retornou a Baróvia, a vila em que no passado ela ajudou a assolar.






Ao fundo era possível ver o castelo no topo da colina. Um símbolo de terror para os pobres habitantes da vila.

A jovem vampira permaneceu oculta nas sombras à procura de um local para escapar do amanhecer que logo chegaria... até que o ataque começou.

Criaturas da noite aterrorizavam a cidade, mas Ventress permaneceu escondida para não revelar sua presença para os cães de Vlad.

Porém, um grito feminino chama sua atenção, cortando a noite em sua direção.



O som era seguido por fortes uivos de feras que Ventress conhecia muito bem, as bestas da lua.




Seria muito fácil para estas feras amaldiçoadas sentirem sua presença caso ela se revelasse, mas algo dentro dela, talvez a culpa por ter feito este povo sofrer no passado, talvez sua consciência lhe dizendo que este não era o certo a se fazer... Seja como for, a vampira deixou seu refúgio e partiu para auxiliar a vítima.

Spoiler:

Uma jovem indefesa jazia ferida e com suas roupas rasgadas ante um enorme um enorme lobisomem. No momento em que suas garras iam tocar a tenra carne da jovem, uma flecha certeira atinge seu braço e ele uiva de dor, virando-se para a direção de onde a flecha havia vindo. Para dar tempo á vítima, Ventress atirava mais flechas, fazendo com que o monstro abandonasse a presa e corresse em direção à atacante misteriosa.
Assim que a jovem fugia, Ventress transformava-se em morcego e fugia da criatura furiosa que parecia empenhada em destruí-la. Em dado momento, ela percebe que a criatura parou de persegui-la, mas seu alívio era acompanhado de pesar: o motivo da fera ter abandonado o ataque era o sol nascendo, seus raios quase alcançando o morcego, que mudava a direção de seu voo, utilizando seu sonar para encontrar um refúgio improvisado, pois não era capaz de encarar a claridade. Porém, em seu íntimo ela podia sentir que estava tudo acabado, ela havia trocado a vida da aldeã pela sua. Ao menos ela morreria cometendo uma boa ação, mas jamais teria chance de se vingar de Vlad...


...


Ventress acordava em um salto e percebia estar em um caixão. Como ela havia conseguido se esconder?
Ela então empurra a pesada tampa que cobria o caixão e percebe que está dentro de uma cripta fechada... mas ela não estava sozinha lá. Junto a ela havia um humano idoso.






- Ora, finalmente acordou! Devo admitir que de todas as criaturas da noite que rondaram esta vila até hoje, você foi a que mais me surpreendeu!

Ela percebe que o homem está usando vestes clericais e têm um símbolo religioso de An’tè na mão, mas ele não o segurava à frente de seu corpo como uma arma, ele o deixava ao lado de seu corpo, como que para se proteger caso ela tentasse algo.



OFF: Enquanto o grupo não te liberta, pode ir interagindo com os flashbacks!